932 resultados para socio-environmental indicators
Resumo:
No presente estudo foram analisados possíveis fatores bio-sócio-ambientais interferentes na exposição ao mercúrio em crianças ribeirinhas. Participaram 103 crianças das regiões do rio Tapajós, rio Acará e ilha do Marajó. O tipo de estudo foi seccional analítico. Foram colhidas amostras de cabelo para análise dos teores de Hgtotal, de sangue (análise de hemoglobina e hematócrito) e fezes. Foram utilizados índices antropométricos na análise do crescimento das crianças. Na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor foi aplicado o teste de triagem Denver II modificado. A maior média dos teores de Hgtotal em amostras de cabelo das crianças foi na região do Tapajós (5,58 μg/g) e 0,65 μg/g nas demais localidades. A prevalência de Hgtotal >10 μg/g foi 25% e 7,5% em São Luiz do Tapajós e Barreira. O consumo diário de peixes pelas famílias das crianças quando relacionado com teores de Hgtotal p(valor) foi < 0,05. A prevalência do tempo de amamentação das crianças nos grupos com menos de 12 meses e maior de 6 meses para as localidades do rio Tapajós, quando relacionadas com teores de Hgtotal no cabelo das crianças apresentou p(valor) <0,05. A prevalência de anemia nas crianças da região Tapajós era de 46,7% e quando relacionada com teores de Hgtotal p(valor) <0,0001.Os exames coproscópicos indicaram que 68,3% eram poliparasitadas, quando relacionadas com Hgtotal p(valor) <0,05. O perfil do crescimento observado através dos indicadores do estado nutricional era 82,6% com peso adequado para idade e 14,5% com peso muito baixo e baixo. O desempenho neuropsicomotor examinado pelo teste de triagem Denver II modificado apresentou cinco crianças como suspeitas de atraso no desenvolvimento. Concluiu-se que localidades no entorno de atividades garimpeira as crianças ribeirinhas são expostas ao risco de contaminação mercurial. Fatores bio-sócio-ambientais interferentes na exposição ao mercúrio tais como consumo diário de peixes, tempo de amamentação, anemia, enteroparasitoses apresentaram relações estatísticas significativas com o Hgtotal no cabelo das crianças.
Resumo:
A APA Triunfo do Xingu localiza-se na região da Terra do Meio a sudoeste do Estado do Pará foi criada em 2006 com aproximadamente 1.670.000 ha está inserida numa região com importantes remanescentes da biodiversidade amazônica. A região sofre grande pressão antrópica, principalmente pelo desflorestamento decorrente da exploração madeireira ilegal, do avanço da pecuária e queimadas. A existência de uma unidade de conservação na categoria APA numa região com altos índices de degradação ambiental e grilagem de terras como a região da Terra do Meio é muito contestada como instrumento efetivo de proteção da biodiversidade e ordenamento territorial. O trabalho teve por objetivo elaborar e aplicar um modelo de qualificação de gestão da APA Triunfo do Xingu baseando-se no conceito de efetividade de gestão de maneira a aferir se a mesma está cumprindo os objetivos que nortearam sua criação. Indicadores foram elaborados e agrupados em seis temáticas: ambiental, gestão, econômico, legal, politico-institucionais e sociocultural, e posteriormente qualificados em três níveis, de acordo com seus respectivos cenários. O resultado final demonstrou o grau de efetividade de gestão de 54,3%, ou seja, as condições atuais de gestão da APA Triunfo do Xingu foram consideradas medianamente satisfatórias. O indicador politico-institucional foi o melhor pontuado com 66,6%; o indicador legal e o de gestão registraram, respectivamente, as médias de 55,5% e 54,4%; os indicadores sociocultural e ambiental registraram, respectivamente, as médias de 49,9% e 47,1%; e os indicadores econômicos registraram a média de 33,3%, sendo o grupo com o pior desempenho gerencial. Observou-se uma condição de alta vulnerabilidade da APA Triunfo do Xingu que não garante sua existência em longo prazo e os objetivos de conservação que nortearam sua criação dificilmente poderão ser alcançados nessas condições.
Resumo:
A presente dissertação avalia o desenvolvimento da piscicultura em tanques-rede no reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, no Estado do Pará, a partir de um estudo de caso: o projeto de piscicultura Ipirá, criado por meio um acordo firmado entre a Centrais Elétricas do Norte do Brasil – Eletrobras Eletronorte e um conjunto de famílias que tiveram seus modos de vida impactados pela construção da Hidrelétrica de Tucuruí, como alternativa para a geração de emprego e renda. Avalia-se, mas especificamente qual o impacto do projeto na melhoria das condições de vida das famílias atendidas pelo mesmo sob a perspectiva socioeconômica. Para alcançar os objetivos desse trabalho, utilizou-se além do estudo de caso, o modelo sistêmico para a aqüicultura, em especial os cálculos dos índices para a avaliação da sustentabilidade socioeconômica da aquicultura - IDES, como procedimentos metodológicos. Observou-se que o projeto de piscicultura Ipirá mostra-se potencialmente sustentável do ponto de vista socioeconômico (0,649). Os indicadores aspectos sanitários (0,123), lazer (0,113) e saúde (0,110), apresentaram em ordem decrescente, as principais contribuições na composição do IDES, ao passo que os indicadores renda (0,040) e habitação (0,79), essenciais para a manutenção familiar e condições de bem estar do ser humano, apresentaram os piores resultados. Conclui-se, a partir dos resultados gerados, que o projeto de piscicultura Ipirá não conseguiu alcançar seu objetivo principal: geração de emprego e renda, e demonstra-se não influenciar significativamente na melhoria das condições de vida das famílias atendidas, o que é reforçado pelos dados levantados em campo, onde 86% dos entrevistados sobrevivem com salário igual e menor que 1 salário mínimo mensal, complementado pelo auxílio do seguro defeso e o bolsa família. Por fim, ressalta-se a relevância do projeto Ipirá como um case de política sócio-ambiental com potencial para dinamizar a economia local e em uma perspectiva mais otimista se tornar um modelo a ser replicado e abranger todos os municípios do entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, desde que as falhas na implantação e no seu gerenciamento sejam sanadas e as devidas providenciais sejam tomadas, como as apontadas pelo presente estudo.
Resumo:
In a recent paper, "A combined tool for environmental scientists and decision makers: ternary diagrams and emergy accounting." [Giannettti BF, Barrella FA, Almeida CMVB. A combined tool for environment scientists and decision makers: ternary diagrams and emergy accounting. J Clean Prod, in press http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2004.09.002] Ternary diagrams were proposed as a graphical tool to assist emergy analysis. The graphical representation of the emergy accounting data makes it possible to compare processes and systems with and without ecosystem services, to evaluate improvements and to follow the system performance over time. The graphic tool is versatile and adaptable to represent products, processes, systems, countries, and different periods of time.The use and the versatility of ternary diagrams for assisting in performing emergy analyses are illustrated by means of five examples taken from the literature, which are presented and discussed. It is shown that emergetic ternary diagram's properties assist the assessment of the system of the system efficiency, its dependance upon renewable and non-renewable inputs and the environmental support for dilution and abatement of process emissions. With the aid of ternary diagrams, details such as the interaction between systems and between systems and the environment are recognized and evaluated. Such a tool for graphical analysis allows a transparent presentation of the results and can serve as an interface between emergy scientists and decision makers, provided the meaning of each line in the diagram is carefully explained and understood. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Abstract The purpose of this research was to study the sex distribution and energy allocation of dioecious Eastern Red Cedars (Juniperus virginiana) along an environmental resource gradient. The trees surveyed were growing in a canyon located at the University of Nebraska’s Cedar Point Biological Research Station in Ogallala, Nebraska. Due to the geography of this canyon, environmental factors necessary for plant growth should vary depending on the tree’s location within the canyon. These factors include water availability, sun exposure, ground slope, and soil nitrogen content, all of which are necessary for carbon acquisition. Juniperus virginiana is a dioecious conifer. Dioecious plants maintain male and female reproductive structures on separate individuals. Therefore, proximal spatial location is essential for pollination and successful reproduction. Typically female reproductive structures are more costly and require a greater investment of carbon and nitrogen. For this reason, growth, survival and successful reproduction are more likely to be limited by environmental resources for females than for male individuals. If this is true for Juniperus virginiana, females should be located in more nutrient and water rich areas than males. This also assumes that females can not be reproductively successful in areas of poor environmental quality. Therefore, reproductive males should be more likely to inhabit environments with relatively lower resource availability than females. Whether the environment affects sexual determination or just limits survival of different sexes is still relatively unknown. In order to view distribution trends along the environmental gradient, the position of the tree in the canyon transect was compared to its sex. Any trend in sex should correspond with varying environmental factors in the canyon, ie: sunlight availability, aspect, and ground slope. The individuals’ allocation to growth and reproduction was quantified first by comparing trunk diameter at six inches above ground to sex and location of the tree. The feature of energy allocation was further substantiated by comparing carbon and nitrogen content in tree leaf tissue and soil to location and sex of each individual. Carbon and nitrogen in soil indicate essential nutrient availability to the individual, while C and N in leaf tissue indicate nutrient limitation experienced by the tree. At the conclusion of this experiment, there is modest support that survival and fecundity of females demands environments relatively richer in nutrients, than needed by males to survive and be reproductively active. Side of the canyon appeared to have an influence on diameter of trees, frequency of sex and carbon and nitrogen leaf content. While this information indicated possible trends in the relation of sex to nutrient availability, most of the environmental variables presumed responsible for the sex distribution bias differed minutely and may not have been biologically significant to tree growth.
Resumo:
Local knowledge is crucial to both human development and environmental conservation. This is especially the case in mountain regions, where a combination of remoteness, harsh climatic conditions, rich cultural heritage, and high biological diversity has led to the development of complex local environmental knowledge systems. In the Andes for instance, rural populations mainly rely on their own environmental knowledge to ensure their food security and health. Recent studies conducted within Quechua communities in Peru and Bolivia showed that this knowledge was both persistent and dynamic, and that it responded to socio-economic and environmental changes through cultural resistance and adaptation. As this paper argues, combining local knowledge and so-called scientific knowledge – especially in development projects – can lead to innovative solutions to the socio-environmental challenges facing mountain communities in our globalized world. Based on experiences from the Andes, this paper will provide concrete recommendations to policymakers and practitioners for integrating local knowledge into development and natural resource management initiatives.
Resumo:
El presente artículo busca comprender cómo el concepto de paisaje se transforma desde su producción y discusión académica hasta su adaptación por parte del Estado; y seguidamente, cómo este concepto termina siendo aplicado en el territorio, a través de la práctica de diversos profesionales interesados en el mismo. Para ello, se parte de algunas definiciones desarrolladas por diversas disciplinas: geografía, antropología, arqueología, ecología, agronomía y arquitectura, especificando sus puntos de interés; y se hace una comparación entre sus propuestas y la forma en la que estos conceptos son adoptados por el Estado, específicamente por medio de los denominados "términos de referencia". Posteriormente, se analiza cómo estos conceptos y metodologías son llevados a la práctica por profesionales que se desempeñan en diferentes empresas de consultoría, muchas veces sin considerar la forma en la que los habitantes locales entienden y viven el paisaje desde sus territorios. Concluyo que existe una evidente necesidad de construir puentes entre la academia, el Estado, la población y la empresa, a través de la práctica profesional y sobre la necesidad de reconocer la forma como los habitantes locales viven el concepto desde sus territorios. Solo así se logrará generar verdaderos impactos que se reflejen en una mejor calidad de vida de los habitantes
Resumo:
El presente artículo busca comprender cómo el concepto de paisaje se transforma desde su producción y discusión académica hasta su adaptación por parte del Estado; y seguidamente, cómo este concepto termina siendo aplicado en el territorio, a través de la práctica de diversos profesionales interesados en el mismo. Para ello, se parte de algunas definiciones desarrolladas por diversas disciplinas: geografía, antropología, arqueología, ecología, agronomía y arquitectura, especificando sus puntos de interés; y se hace una comparación entre sus propuestas y la forma en la que estos conceptos son adoptados por el Estado, específicamente por medio de los denominados "términos de referencia". Posteriormente, se analiza cómo estos conceptos y metodologías son llevados a la práctica por profesionales que se desempeñan en diferentes empresas de consultoría, muchas veces sin considerar la forma en la que los habitantes locales entienden y viven el paisaje desde sus territorios. Concluyo que existe una evidente necesidad de construir puentes entre la academia, el Estado, la población y la empresa, a través de la práctica profesional y sobre la necesidad de reconocer la forma como los habitantes locales viven el concepto desde sus territorios. Solo así se logrará generar verdaderos impactos que se reflejen en una mejor calidad de vida de los habitantes
Resumo:
El presente artículo busca comprender cómo el concepto de paisaje se transforma desde su producción y discusión académica hasta su adaptación por parte del Estado; y seguidamente, cómo este concepto termina siendo aplicado en el territorio, a través de la práctica de diversos profesionales interesados en el mismo. Para ello, se parte de algunas definiciones desarrolladas por diversas disciplinas: geografía, antropología, arqueología, ecología, agronomía y arquitectura, especificando sus puntos de interés; y se hace una comparación entre sus propuestas y la forma en la que estos conceptos son adoptados por el Estado, específicamente por medio de los denominados "términos de referencia". Posteriormente, se analiza cómo estos conceptos y metodologías son llevados a la práctica por profesionales que se desempeñan en diferentes empresas de consultoría, muchas veces sin considerar la forma en la que los habitantes locales entienden y viven el paisaje desde sus territorios. Concluyo que existe una evidente necesidad de construir puentes entre la academia, el Estado, la población y la empresa, a través de la práctica profesional y sobre la necesidad de reconocer la forma como los habitantes locales viven el concepto desde sus territorios. Solo así se logrará generar verdaderos impactos que se reflejen en una mejor calidad de vida de los habitantes
Resumo:
Ante la cuestión ¿La universidad debe amoldarse a la realidad ambiental o debe precursar nuevas realidades? se propone demostrar la factibilidad de alcanzar aproximaciones objetivables hacia el desarrollo sostenible, mediante la cooperación universitaria transfronteriza en ambientes urbanos insulares y costeros de la subregión del Caribe y Centroamérica. Se desarrolla el estudio en cuatro momentos: momento proyectivo en el cual se delimita el problema y se contextualiza su significación en el plano teórico de las sub-áreas implicadas. Fue reconocida la existencia de un problema social que, más allá de significar una actuación negativa intencional humana, revela una insuficiencia en el aprovechamiento de un potencial conocido y estratégico cuyos síntomas suelen ser: crisis ambiental generalizada; poca capacidad de respuesta por parte de las universidades ante las exigencias del desarrollo sostenible; incipientes estrategias de cooperación interinstitucional con refuerzo negativo en la atomización de esfuerzos materiales y comunicacionales. Se contrastaron enfoques y se adoptó una postura ante un hecho determinante: La universidad como articulador del desarrollo sostenible; hecho concretado en un objeto investigable: la cooperación universitaria como estrategia aún no focalizada en acercamientos al desarrollo sostenible. En la estrategia de abordaje de la investigación, la gestión fue considerada hipótesis de trabajo no positivista, generando en consecuencia la aplicación de adaptaciones a metodologías reconocidas, contextualizadas dentro de una particular visión sobre del hecho investigado. En el momento metodológico se describe el diseño concreto y los procedimientos de abordaje del problema en todas sus fases. En el momento técnico, fueron aplicados instrumentos y técnicas para obtener los datos diagnósticos e iniciar el diseño de un modelo de cooperación universitaria para el desarrollo sostenible. El diagnóstico se basó en estrategias cuali-cuantitativas que permitieron el análisis de resultados en la aplicación de encuestas, entrevistas a expertos, análisis prospectivo estructural, situacional e integrado. La construcción del modelo se desarrolló con fundamento en experiencias de cooperación previas, adoptando modelos de gestión de relevante alcance científico como referencias de aplicación. Se trata de una investigación socio-ambiental cuyo objeto de estudio la identifica como no experimental, aplicada; basada en el análisis descriptivo de datos cualicuantitativos, conducidos en un diseño de campo devenido finalmente en un proyecto factible. La información se recolectada por observación de campo, aplicación de instrumentos y dinámicas inspiradas en grupos de enfoque a escala local y nacional; con sujetos pertenecientes al sistema de educación universitaria e instancias gubernamentales y sociales propias del ámbito seleccionado. Conduce el estudio a la presentación del modelo MOP-GECUDES, descrito en cuanto a sus dimensiones, variables, estrategias; con 166 indicadores clasificados en 49 categorías, expresados en metas. Se presenta en 24 procedimientos, apoyados en 47 instrumentos específicos consistentes en aplicaciones prácticas, hojas metodológicas o manual de instrucciones para la operacionalización del modelo. Se complementa el diseño con un sistema de procedimientos surgidos de la propia experiencia, lo que le atribuye el modelo diseñado el rasgo particular de haber sido diseñado bajo sus propios principios. Faced with the question: Does the college must conform to the environmental reality or has to should promote new realities? This research aims to demonstrate the feasibility of achieving objectifiable approaches towards sustainable development through cross-border university cooperation in urban, coastal and islands space" of Caribbean and Central American. This study is developed in four stages: projective moment, in which delimits the problem, and contextualizes its importance in their theoretical subareas. It was recognized that there is a social problem, that beyond an intentional human action negative, reveals a deficience ability in exploiting potential strategic known and whose symptoms are: widespread environmental crisis, poor ability to answer on the part of universities to the demands of sustainable development; emerging interagency cooperation strategies with the aggravating fragmentation of resources. Were contrasted Approaches and was been adopted a stance before a triggering event: The university as articulator of sustainable development. Fact materialized in a study object: university cooperation as a strategy that yet has not been focused on approaches to sustainable development. In research approach, the management was considered as a working-hypothesis not positivist, consequently, were applied adjustments recognized methodologies that were contextualized within the author's personal view on the matter under investigation. En el momento metodológico se describe el diseño concreto y los procedimientos de abordaje del problema en todas sus fases. At the methodological time, describes the design and procedures to address the problem in all its phases. At the technical time, were applied tools directed to obtain diagnostic data and start designing a model of university cooperation for sustainable development. The diagnosis was based on qualitative and quantitative strategies that allowed the analysis of findings in the surveys, expert interviews, prospective analysis, and structural situational and integrated. Construction of the model was developed on the basis of cooperation experiences of the author, adopting management models relevant scientific scope and application references. It is a socio-environmental research with a not-experimental focus of study, applied, based on the descriptive analysis of qualitative and quantitative data, conducted in a field design that finally was been become a feasible project. The information is collected by field observation, application of instruments inspired in dynamic focus groups at local and national levels, with individual-subjects of the university education system; the government bodies and the social groups of the selected area. The Study leads to the presentation of the model MOP-GECUDES, described in terms of their dimensions, variables, strategies; with 166 indicators classified in 49 categories, expressed in its activities and goals. It comes in 24 procedures, supported by 47 specific instruments consisting of practical applications, methodology sheets or instructions for the operationalization of the model. Design is complemented with a system of procedures arising from the own experience. This have the particular attribute of generate a model than has been designed under its own principles.
Resumo:
One of humanity’s major challenges of the 21st century will be meeting future food demands on an increasingly resource constrained-planet. Global food production will have to rise by 70 percent between 2000 and 2050 to meet effective demand which poses major challenges to food production systems. Doing so without compromising environmental integrity is an even greater challenge. This study looks at the interdependencies between land and water resources, agricultural production and environmental outcomes in Latin America and the Caribbean (LAC), an area of growing importance in international agricultural markets. Special emphasis is given to the role of LAC’s agriculture for (a) global food security and (b) environmental sustainability. We use the International Model for Policy Analysis of Agricultural Commodities and Trade (IMPACT)—a global dynamic partial equilibrium model of the agricultural sector—to run different future production scenarios, and agricultural trade regimes out to 2050, and assess changes in related environmental indicators. Results indicate that further trade liberalization is crucial for improving food security globally, but that it would also lead to more environmental pressures in some regions across Latin America. Contrasting land expansion versus more intensified agriculture shows that productivity improvements are generally superior to agricultural land expansion, from an economic and environmental point of view. Finally, our analysis shows that there are trade-offs between environmental and food security goals for all agricultural development paths.
Resumo:
Title from cover.
Resumo:
Site selection is a key activity for quarry expansion to support cement production, and is governed by factors such as resource availability, logistics, costs, and socio-environmental factors. Adequate consideration of all factors facilitates both industrial productivity and sustainable economic growth. This study illustrates the site selection process that was undertaken for the expansion of limestone quarry operations to support cement production in Barbados. First, alternate sites with adequate resources to support a 25-year development horizon were identified. Second, socio-environmental conditions were described and potential impacts identified. Third, a comparative matrix was constructed to evaluate relative site characteristics with respect to physical, ecological, socio-cultural and economic factors. The study shows that environmental factors were essential to the final site recommendation.