68 resultados para numerals
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Fine copy of al-Jaghmīnī's (d.1344) Qānūnchah, a compendium on medicine and an extract from Ibn Sīnā’s Qānūn. Brockelmann treats this author as distinct from an astronomer of the same name who died in 1221.
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Vol. 2 dated 1840.
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Tome 2 (a biographical dictionary) has half title: Mémoires pour servir à l'histoire de notre littérature depuis François premier jusqu'à nos jours.
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Elegant autograph copy of the versified Persian-Turkish glossary of the müderris Osman Şakir (whose name appears in Īḍāḥ al-maknūn as ʻUthmān Shukrī, d.1818?). Apparently inspired by the popular Tuhfe-yi Vehbî (used for many years in Ottoman schools) of Sünbülzâde Vehbi Mehmet Efendi (d.1809), see opening matter on p.5-15.
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Richly elegant copy of the Dīvān of the masterful poet Ḥāfiẓ (Khvājah Shams al-Dīn Muḥammad Shīrāzī, d.1390?).
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Many attempts have been made to overcome problems involved in character recognition which have resulted in the manufacture of character reading machines. An investigation into a new approach to character recognition is described. Features for recognition are Fourier coefficients. These are generated optically by convolving characters with periodic gratings. The development of hardware to enable automatic measurement of contrast and position of periodic shadows produced by the convolution is described. Fourier coefficients of character sets were measured, many of which are tabulated. Their analysis revealed that a few low frequency sampling points could be selected to recognise sets of numerals. Limited treatment is given to show the effect of type face variations on the values of coefficients which culminated in the location of six sampling frequencies used as features to recognise numerals in two type fonts. Finally, the construction of two character recognition machines is compared and contrasted. The first is a pilot plant based on a test bed optical Fourier analyser, while the second is a more streamlined machine d(3signed for high speed reading. Reasons to indicate that the latter machine would be the most suitable to adapt for industrial and commercial applications are discussed.
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As one of the most popular deep learning models, convolution neural network (CNN) has achieved huge success in image information extraction. Traditionally CNN is trained by supervised learning method with labeled data and used as a classifier by adding a classification layer in the end. Its capability of extracting image features is largely limited due to the difficulty of setting up a large training dataset. In this paper, we propose a new unsupervised learning CNN model, which uses a so-called convolutional sparse auto-encoder (CSAE) algorithm pre-Train the CNN. Instead of using labeled natural images for CNN training, the CSAE algorithm can be used to train the CNN with unlabeled artificial images, which enables easy expansion of training data and unsupervised learning. The CSAE algorithm is especially designed for extracting complex features from specific objects such as Chinese characters. After the features of articficial images are extracted by the CSAE algorithm, the learned parameters are used to initialize the first CNN convolutional layer, and then the CNN model is fine-Trained by scene image patches with a linear classifier. The new CNN model is applied to Chinese scene text detection and is evaluated with a multilingual image dataset, which labels Chinese, English and numerals texts separately. More than 10% detection precision gain is observed over two CNN models.
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Este estudo tem como principal objetivo compreender e analisar o modo como crianças de creche e jardim-de-infância resolvem problemas matemáticos e o que pode constranger a resolução. Em particular, procurei analisar a atividade matemática que as crianças desenvolvem quando se confrontam com problemas matemáticos e os desafios com que se deparam. Do ponto de vista metodológico, o estudo enquadra-se numa abordagem qualitativa de investigação e num paradigma interpretativo. Além disso, trata-se de uma investigação-ação orientada pela questão “como otimizar a atividade de resolver problemas matemáticos em contextos de educação de infância?”. Neste âmbito, propus a quatro crianças de creche e a 21 de jardim-de-infância um conjunto de tarefas selecionadas para, potencialmente, terem, para si, algum grau de desafio. Os principais métodos de recolha de dados foram a observação participante, a análise documental e um inquérito por questionário realizado às educadoras cooperantes. O estudo ilustra que é possível envolver crianças de creche e de jardim-de-infância numa atividade de resolução de problemas matemáticos e que esta atividade é favorecida se o contexto dos problemas estiver próximo do que fazem no dia-a-dia da sala. Durante o processo de resolução das tarefas propostas, foram mobilizadas e trabalhadas diversas noções matemáticas. Na creche, todas as crianças evidenciaram possuir conhecimentos acerca da noção topológica “dentro de” e “fora de” e algumas foram bem-sucedidas no uso do processo de classificação, tendo em conta um critério. Neste âmbito, recorreram a representações ativas. No jardim-de-infância, todas as crianças conseguiram fazer a contagem sincronizada das letras do seu nome, de indicar a quantidade de letras, o que indicia o conhecimento da noção de cardinal, e de representar esta quantidade recorrendo tanto a numerais como a representações icónicas. Além disso, foram capazes de interpretar uma tabela de modo a construir um gráfico com barras e de elaborar um pictograma, o que revela possuírem conhecimentos ao nível da literacia estatística. Por último, algumas crianças foram bem-sucedidas na descoberta de estratégias de resolução de problemas que lhes permitiram inventariar exaustivamente todas as possibilidades de resolução e contar, organizadamente, estas possibilidades. No decurso desta atividade surgiram tentativas de generalização, embora nem sempre corretas, sobressaindo o recurso a representações ativas nomeadamente à dramatização de situações. Quanto aos desafios com que se depararam destacam-se, no caso da creche, o uso correto do processo de classificação. No caso do jardim-de-infância, as crianças demonstraram dificuldades em distinguir a legenda do pictograma dos dados, em resolver um problema em que estava em jogo o sentido combinatório da multiplicação e em encontrar estratégias de generalização. O estudo indicia, ainda, que é essencial que o educador proponha tarefas diversificadas e desafiantes que, partindo sempre da curiosidade e interesse das crianças, lhes permitam trabalhar com ideias matemáticas importantes e representar adequadamente o conhecimento com que lidam.