992 resultados para mitral implantation


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The classic transvenous implantation of a permanent pacemaker in a pectoral location may be precluded by obstruction of venous access through the superior vena cava or recent infection at the implant site. When these barriers to the procedure are bilateral and there are also contraindications or technical difficulties to performing a thoracotomy for an epicardial approach, the femoral vein, although rarely used, can be a viable alternative. We describe the case of a patient with occlusion of both subclavian veins and a high risk for mini-thoracotomy or videothoracoscopy, who underwent implantation of a permanent single-chamber pacemaker via the right femoral vein.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION: The septal position is an alternative site for cardiac pacing (CP) that is potentially less harmful to cardiac function. METHODS: Patients with Chagas disease without heart failure submitted to permanent pacemaker (PP) implantation at the Clinics Hospital of the Triângulo Mineiro Federal University (UFTM), were selected from February 2009 to February 2010. The parameters analyzed were ventricular remodeling, the degree of electromechanical dyssynchrony (DEM), exercise time and VO2 max during exercise testing (ET) and functional class (NYHA). Echocardiography was performed 24 to 48h following implantation and after one year follow-up. The patients were submitted to ET one month postprocedure and at the end of one year. RESULTS: Thirty patients were included. Patient mean age was 59±13 years-old. Indication for PP implantation was complete atrioventricular (AV) block in 22 (73.3%) patients and 2nd degree AV block in the other eight (26.7%). All patients were in NYHA I and no changes occurred in the ET parameters. No variations were detected in echocardiographic remodeling measurements. Intraventricular dyssynchrony was observed in 46.6% of cases and interventricular dyssynchrony in 33.3% of patients after one year. CONCLUSIONS: The findings of this work suggest that there is not significant morphological and functional cardiac change following pacemaker implantation in septal position in chagasic patients with normal left ventricular function after one year follow-up. Thus, patients may remain asymptomatic, presenting maintenance of functional capacity and no left ventricular remodeling.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: The dura mater bioprosthesis was developed in the Department of Cardiopneumology of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Medical School in 1971. Here, we present the clinical results of the dura mater bioprosthesis over 30 years of follow-up. METHODS: We studied 70 consecutive patients who underwent mitral or tricuspid valve replacement with a dura mater bioprosthesis between January 1971 and August 1972. RESULTS: The early mortality was 10% (7 patients). The follow-up was 87% complete (9 patients were lost to follow-up). Two patients were alive and asymptomatic 30 years after valve replacement; 33 patients underwent reoperations due to valve dysfunction, and 19 died during the follow-up period. At 30 years, the actuarial survival was 49.2 ± 8.6%; freedom from rupture, 27.0 ± 10.2%; freedom from calcification, 78.8 ± 8.6%; and freedom from reoperation, 18.8 ± 7.5%. CONCLUSIONS: The dura mater bioprosthesis played an important role in the treatment of patients with mitral and tricuspid valve disease. The low rate of thromboembolism and the long period of follow-up without evidence of valve dysfunction, which occurred for several of our patients, are important characteristics of these bioprosthesis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Gestante com 33 anos na 28ª semana e sinais de óbito fetal foi admitida em caráter de urgência com quadro de edema pulmonar agudo secundário à estenose mitral grave. Com o insucesso do tratamento medicamentoso intensivo, a paciente foi submetida à valvoplastia mitral percutânea de emergência com melhora imediata. O agravamento subseqüente do quadro, atribuído ao óbito fetal, foi tratado através parto cesáreo com melhora clínica considerável. A paciente teve alta hospitalar no 10º dia, e 11 meses após o procedimento, encontra-se em classe funcional I, sem uso de medicação e com sinais ecocardiográficos de estenose mitral leve (área valvar: 2,0 cm²).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estudar o arranjo espacial dos elementos fibrosos que constituem os folhetos da valva mitral e do seu anel fibroso. MÉTODOS: Foram utilizados 20 corações adultos, de ambos os sexos, fixados em formol a 10%. Isolaram-se a valva mitral, juntamente com o anel fibroso, e uma pequena quantidade de tecido muscular ao seu redor. Parte desse material foi incluído em parafina, submetido a cortes seriados de 40µm de espessura e corados pelo tricrômio de Azan e pela resorcina-fucsina, e o restante das peças dissecadas sob lupa estereoscópica, com ajuda de delicadas pinças e agulhas, para se observar a disposição dos feixes miocárdicos ao nível do anel mitral. RESULTADOS: Observou-se que o anel fibroso mitral era constituído por feixes colágenos de trajetória semicircular, envolvendo de forma incompleta o óstio atrioventricular, uma vez que era ausente na região ântero-medial do óstio. Verificou-se que os feixes miocárdicos ventriculares inseriam-se de forma oblíqua, na borda externa do anel, sendo que na região ântero-medial assumiam uma trajetória semicircular. Os folhetos da valva mitral eram constituídos de feixes colágenos dispostos, paralelamente, no sentido do maior eixo da válvula, recobertos pelo endocárdio atrial e ventricular. Os feixes colágenos, presentes na base dos folhetos valvares, praticamente se continuavam com os do anel fibroso. Observou-se, em alguns casos, a existência de delgados feixes miocárdios atriais no folheto valvar anterior, que praticamente eram restritos à região central das válvulas. CONCLUSÃO: Os folhetos da valva mitral e seu anel fibroso possuem uma continuidade estrutural, que demonstra que estes elementos funcionam de forma integrada no fechamento do óstio atrioventricular esquerdo durante a sístole ventricular, no que seria auxiliado pela redução do diâmetro do anel fibroso, através da contração dos feixes miocárdicos semicirculares que nele se inserem.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliação não invasiva das respostas cardiopulmonares ao exercício a curto e longo prazo após valvotomia mitral por cateter balão. MÉTODOS: Estudaram-se 9 pacientes do sexo feminino, 35±9 anos, com estenose mitral, tipo funcional II ou III, em uso de digitálicos e diuréticos, através de teste ergoespirométrico, eletrocardiograma e ecocardiograma, antes e após valvotomia em fase precoce (3 a 5 dias) e tardia (8 a 12 meses). RESULTADOS: Os pacientes evoluíram para tipo funcional II (44%) ou I (56%), na fase tardia. Houve redução da freqüência cardíaca de repouso (87±11bpm vs 85±7bpm vs 75±9bpm) e elevação do número de estágios (4±1 estágios vs 5±2 estágios vs 6±1 estágios); a capacidade aeróbia máxima aumentou apenas na fase tardia (16±3mL/kg/min vs 18±4mL/kg/min vs 22±7mL/kg/min). O limiar anaeróbio, a ventilação pulmonar e o equivalente ventilatório do O2 permaneceram inalterados. Nas cargas submáximas de exercício ocorreu redução da freqüência cardíaca (estágio I: 124±18bpm vs 112±13bpm vs 87±15bpm), consumo de O2 (estágio I: 10±2mL/kg/min vs 8±2mL/kg/min vs 8±mL/kg/min) e ventilação pulmonar, nas fases precoce e tardia. A área valvar mitral mostrou reduções na fase tardia (0,94cm² vs 1,66cm² vs 1,20cm² ). CONCLUSÃO: Apesar da tendência à reestenose parcial, houve melhora no tipo funcional e no desempenho cardiopulmonar com diminuição da sobrecarga circulatória no exercício submáximo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Comparar resultados imediatos e após 12 meses de seguimento entre valvoplastia por balão e comissurotomia na estenose mitral. MÉTODOS: Oitenta e oito portadores de estenose mitral sintomáticos com anatomia favorável foram randomizados nos dois grupos. Todos os pacientes submeteram-se a avaliação clínica e Doppler ecocardiográfica antes, imediatamente após e 12 meses depois do procedimento. RESULTADOS: Gradiente médio mitral (mmHg) diminuiu (p<0,001) de 12,18±5,84 para 5,80±2,66 no grupo comissurotomia (GC) e de 11,66±6,13 para 4,98±2,40 (p<0,001) no grupo valvuloplastia (GV). Área valvar mitral (cm²) aumentou de 0,98±0,21 para 2,52±0,46 no GC e de 1,05±0,25 para 2,18±0,40 no GV (p<0,001). Em ambos os grupos ocorreu uma diminuição discreta na área valvar mitral ao final do acompanhamento. Não ocorreram óbitos. Um paciente do GV apresentou insuficiência mitral significativa e necessitou tratamento cirúrgico. Aos 12 meses de acompanhamento todos os pacientes do GC e 97,7% dos pacientes do GV estavam em classe funcional I ou II (NYHA). CONCLUSÃO: Os procedimentos foram seguros e mostraram melhora semelhante no gradiente mitral e classe funcional. A área valvar mitral aumentou expressivamente mais no GC, e apresentou, também, uma redução mais significativa após 12 meses. A maioria dos pacientes não alterou a classe funcional no acompanhamento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar os resultados imediatos e complicações da valvoplastia mitral percutânea por balão (VMPB), com o balão de Inoue (BI) e com o balão único (BU). MÉTODOS: Dentre 390 procedimentos utilizaram-se o BI em 29 procedimentos e o BU de baixo perfil em 337. Não houve diferença na idade e sexo nos 2 grupos. O grupo BI era menos sintomático (p=0,0015). Não houve diferença na distribuição do escore ecocardiográfico e da área valvar mitral (AVM) pré-VMPB. RESULTADOS: Quando compararam-se os 2 grupos entre si, os resultados nos grupos BI e BU foram, respectivamente: pré-VMPB para pressão pulmonar média (PPM) 36±15 e 39±14mmHg, p=0,2033, para gradiente (GRAD) mitral médio 17±6 e 20±7mmHg, p=0,0396 e AVM 0,9±0,2 e 0,9±9,2cm², p=0,8043, enquanto os valores pós-VMPB foram PPM 25±8 e 28±10mmHg, p=0,2881, GRAD 5±3 e 5±4mmHg, p=0,2778 e AVM 2,2±0,2 e 2,0±0,4cm², p=0,0362. Pré-VMPB a válvula mitral era competente em 26 procedimentos com o BI e 280 dos com o BU e havia regurgitação mitral de +/4 em 3 do grupo BI e em 57 do BU, p=0,3591 e pós-VMPB tivemos, no grupo BI a valva mitral (VM) competente em 18, +/4 em 7 e 2+/4 em 4 e no grupo BU, a VM era competente em 218, +/4 em 80, 2+/4 em 25, 3+/4 em 5 e 4+/4 em 2, p=0,7439. Só houve complicações no grupo BU. CONCLUSÃO: As duas técnicas foram eficientes. Os resultados hemodinâmicos foram semelhantes, embora a AVM pós-VMPB do grupo do BI foi maior.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar os diferentes métodos de quantificação de insuficiência mitral (IM) ao ecocardiograma transesofágico (ETE) em pacientes com suspeita clínica de disfunção de prótese mitral. MÉTODOS: Foram estudados 15 pacientes, divididos em dois grupos, conforme a presença ou não de IM expressiva (grau importante) ao cateterismo cardíaco (Cate). A IM foi quantificada ao ETE pelos seguintes métodos, habitualmente empregados para IM de valvas nativas: avaliação subjetiva do jato regurgitante ao mapeamento de fluxo a cores, avaliação objetiva com base na área absoluta do jato regurgitante e na sua área relativa (área do jato/área do átrio esquerdo (AE)), e avaliação baseada na presença de fluxo sistólico reverso em veia pulmonar. RESULTADOS: A IM foi predominantemente de origem transprotética (14 pacientes) e de distribuição excêntrica (11 pacientes). Observou-se concordância estatisticamente significante (p<0,05) entre IM expressiva ao Cate (8 pacientes) e ao ETE pela avaliação subjetiva e presença de fluxo sistólico reverso em veia pulmonar. As avaliações pelas áreas absoluta (área de jato >7cm²) e relativa (área de jato >35% da área do AE) não mostraram concordância significante com o Cate, com nítida subestimação ao ETE pela área relativa. Houve, porém, concordância significante, quando considerado como IM expressiva, jato cuja área relativa foi >30% da área do AE. CONCLUSÃO: O ETE identificou adequadamente as IM protéticas angiograficamente expressivas, particularmente pelos métodos subjetivo e de fluxo sistólico reverso em veia pulmonar. É necessário cautela na utilização de critérios baseados na área do jato regurgitante, em virtude da subestimação da área na presença de jato excêntrico, freqüente em disfunção de prótese mitral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Descrever os achados ao ecocardiograma transesofágico e evolução clínica de portadores de flail mitral valve. MÉTODOS: No período de janeiro/93 a março/97, 1675 pacientes foram submetidos, em nossa instituição, a ecocardiograma transesofágico, sendo que em 35 casos foi feito o diagnóstico de flail mitral valve e, posteriormente, obtida sua evolução clínica. RESULTADOS: A idade dos pacientes variou 12 a 87 anos (média 65±15) e 27 (77%) eram do sexo masculino. O folheto posterior foi o mais acometido (25 pacientes, 71%). O mecanismo do flail foi ruptura de cordoalha tendínea em todos os casos, exceto um, que apresentava importante alongamento e redundância de cordoalha. A etiologia foi prolapso e/ou degeneração mixomatosa em 15 pacientes, degenerativa em 9, isquêmica em 5, reumática em 4 e endocardite em 3. Regurgitação mitral de grau importante ocorreu em 25 (71%) pacientes e moderada em 10 (29%). O tempo médio de acompanhamento foi de 375±395 dias (1 a 1380). Foram submetidos a tratamento clínico 19 pacientes e a tratamento cirúrgico 16, sendo que em todos foi confirmado o diagnóstico transesofágico. O número total de óbitos (hospitalar e pós-hospitalar) foi alto (34%), tanto em pacientes submetidos a tratamento clínico quanto cirúrgico. Entre os sobreviventes, 17 estão em classe funcional (CF) I e 6 em CF II da NYHA. CONCLUSÃO: O diagnóstico de flail mitral valve ao ecocardiograma transesofágico é acurado, permitindo a definição de sua etiologia e mecanismo. A alta mortalidade à época do diagnóstico, provavelmente, se relaciona à gravidade da doença subjacente. Embora os pacientes não operados estejam evoluindo bem, a baixa CF observada nestes pacientes pode ser atribuída ao curto período de seguimento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This is a report of a nine-year-old boy with both mitral stenosis and regurgitation and extensive endomyocardial fibrosis of the left ventricle. Focus is given to the singularity of the fibrotic process, with an emphasis on the etiopathogenic aspects.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A forty eight year old woman, who had undergone mitral comissurotomy and subsequently developed early restenosis, presented with major comissural fusion and verrucous lesions on the cuspid edges of the mitral valve, with normal subvalvar apparatus. Patient did well for the first six months after surgery when she began to present dyspnea on light exertion. A clinical diagnosis of restenosis was made, which was confirmed by an echocardiogram and cardiac catheterization. She underwent surgery, and a stenotic mitral valve with verrucous lesions suggesting Libman-Sacks' endocarditis was found. Because the diagnosis of systemic lupus erythematosus (SLE) had not been confirmed at that time, a bovine pericardium bioprosthesis (FISICS-INCOR) was implanted. The patient did well in the late follow-up and is now in NYHA Class I .

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Only rarely do myxomas originate from the mitral valve. This is the report of a 49-year-old woman presenting with congestive heart failure. The diagnosis of an intracardiac tumor involving the anterior cuspid of the mitral valve was made by transesophageal echocardiography. The patient underwent surgery for tumor resection and plasty of the valve was made with reconstruction and preservation of the valve. The diagnosis of myxoma was confirmed by histology. This is the 23rd case of myxoma of the mitral valve reported in the literature.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: The authors analyzed the 30-day and 6-month outcomes of 1,126 consecutive patients who underwent coronary stent implantation in 1996 and 1997. METHODS: The 30-day results and 6-month angiographic follow-up were analyzed in patients treated with coronary stents in 1996 and 1997. All patients underwent coronary stenting with high-pressure implantation (>12 atm) and antiplatelet drug regimen (aspirin plus ticlopidine). RESULTS: During the study period, 1,390 coronary stents were implanted in 1,200 vessels of 1,126 patients; 477 patients were treated in the year 1996 and 649 in 1997. The number of percutaneous procedures performed using stents increased significantly in 1997 compared to 1996 (64 % vs 48%, p=0.0001). The 30-day results were similar in both years; the success and stent thrombosis rates were equal (97% and 0.8%, respectively). The occurrence of new Q wave MI (1.3% vs 1.1%, 1996 vs 1997, p=NS), emergency coronary bypass surgery (1% vs 0.6%, 1996 vs 1997, p=NS) and 30-day death rates (0.2% vs 0.5%, 1996 vs 1997, p=NS) were similar. The 6-month restenosis rate was 25% in 1996 and 27% in 1997 (p= NS); the target vessel revascularization rate was 15% in 1996 and 16% in 1997 (p = NS). CONCLUSIONS: Intracoronary stenting showed a high success rate and a low incidence of 30-day occurrence of new major coronary events in both periods, despite the greater angiographic complexity of the patients treated with in 1997. These adverse variables did not have a negative influence at the 6-month clinical and angiographic follow-up, with similar rates of restenosis and ischemia-driven target lesion revascularization rates.