885 resultados para micro, pequena e média empresas


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O tema "A importância da análise ambiental para pequena se médias empresas: um enfoque em planejamento estratégico empresarial", pretende propor através dos enfoques prático e teórico uma tecnologia administrativa a ser utilizada pelas organizações de dimensões pequenas e médias sob a perspectiva de sistemas abertos, e por intermédio da análise do meio ambiente, aqui considerado como instrumento fundamental à legitimação e efetividade destas organizações no País.

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Incluye Bibliografía

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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No atual contexto de mudança e incerteza no qual vivem as empresas, torna-se fundamental para a continuidade e sucesso do seu negócio, a adoção de estratégias diferenciadoras que permitam aos clientes a perceção de um valor superior dos seus produtos e serviços. O presente trabalho relata as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio curricular realizado numa pequena e média empresa de cariz familiar, a Vipex-Comércio e Industria de Plásticos S.A. O estágio foi desenvolvido na área de marketing, tendo sido exercidas atividades de comunicação, sobretudo externa, captação de novos clientes (prospeção) e a aplicação de elementos de marketing sensorial. Numa primeira fase deste relatório é feita a apresentação da empresa Vipex-Comércio e Industria de Plásticos S.A., entidade onde se realizou o estágio curricular, e descritas as principais funções e tarefas desempenhadas ao longo de 8 meses. Numa segunda fase, é realizada uma abordagem teórica sobre a comunicação, prospeção de clientes e marketing sensorial. A literatura enumera os múltiplos benefícios agregados à prospeção e fidelização de clientes. Adicionalmente, é enfatizado que o papel das experiências sensoriais é um novo fator a ter em conta na captação e fidelização dos clientes.

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Atualmente vivemos numa era em que a publicidade nos rodeia através de várias formas e onde as empresas esforçam-se cada vez mais para tornar eficaz a mensagem que pretendem passar. O uso de métodos convencionais, como a televisão, rádio, ou até outdoors, está a tornar-se pouco eficaz. Em muito pouco tempo, nos últimos vinte anos, a Internet mudou a nossa forma de viver, sendo até comparado ao Renascimento e à Revolução Industrial. As gerações mais recentes nasceram rodeadas deste “boom” publicitário, o que as tornou imunes. De forma a contornar este problema, surge Levinson em 1989 onde apresenta uma forma de minimizar este efeito e ao mesmo tempo proporcionar a que pequenas empresas tenham capacidade de competir com as maiores (Levinson, 2007). Assim, o marketing de guerrilha caracteriza-se por estar normalmente associado a implementações de baixo custo, que por vezes são irrepetíveis, pois conseguem alcançar um impacto “wow” significativo junto do grande público (Oliveira & Ferreira, 2013). O presente estudo contribui para a literatura do marketing de guerrilha existente, realizando assim uma compilação acerca do desenvolvimento desta temática até aos dias de hoje. De forma a perceber quais são os fatores que influenciam o uso do marketing de guerrilha pelas empresas portuguesas, foram inquiridas 140 empresas de todo o país, através de um questionário com base no estudo desenvolvido por Overbeek (2012). Através desta investigação exploratória, numa área ainda pouco explorada em Portugal, até à data, em especial a nível académico, “verificou-se que existe uma grande procura por este tipo de ferramentas não convencionais, tanto que, verificou-se que 86,4% da amostra já presenciou uma ação de guerrilha, no entanto apenas 36,4% admite já ter implementado na sua empresa, o que levanta a questão do porquê de uma taxa tão reduzida de utilização deste tipo de abordagem não convencional (Almeida & Au-Yong-Oliveira, 2015, p.1). A explicação poderá estar ligada à grande aversão à incerteza que existe em Portugal (Hofstede, 2001), e ao receio da mudança e da experimentação de novos produtos em Portugal (Steenkamp et al., 1999). Fatores que não irão mudar durante décadas, dado o tempo que demora a mudar culturas nacionais (Hofstede, 2001). Verifica-se também que na amostra das 140 empresas se destacam pessoas formadas (ao grau de licenciatura e mestrado) em Marketing (18,7% da amostra), Design (15,7%), Gestão (10,4%) e Tecnologias da Informação e Comunicação (7,9%). Pode-se concluir que são as quatro áreas fundamentais, ou pelo menos a necessidade existe em ter conhecimento nestas quatro áreas atualmente. Devido à [pequena] dimensão das empresas, um colaborador que tenha estas quatro competências tem uma vantagem competitiva face aos restantes, no que toca a hard skills.

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Atualmente a segurança e qualidade alimentar surge como umas das maiores preocupações da indústria alimentar, isto deve-se a uma maior exigência dos consumidores, ao aumento do receio devido a recentes crises de segurança alimentar e consequentemente ao maior grau de exigência do quadro regulamentar aplicável ao sector Agroindustrial. Este facto levou ao aparecimento de vários referenciais normativos, entre eles aparece a norma BRC, uma norma reconhecida internacionalmente. A implementação e certificação de um sistema de gestão de segurança alimentar reconhecido internacionalmente é uma das metodologias mais eficazes de as empresas do sector alimentar garantirem a eficácia dos processos relacionados com a qualidade e segurança alimentar aumentando assim a confiança dos consumidores e clientes e consequentemente a sua competitividade num mercado global. Foi nesta base que foi desenvolvido o presente projeto, que consistiu na preparação de uma pequena e média empresa de abate e transformação de aves para a implementação do referencial BRC – Global Standard for food safety – Issue 6, July 2011, British Retail Consortium, London A preparação para implementação deste referencial foi elaborada em diferentes fases: numa primeira fase procedeu-se à realização de uma auditoria de diagnóstico, de modo a avaliar os procedimentos em comparação com os requisitos da norma. Verificaram-se nesta fase 45 não conformidades, com base nas quais foi elaborado um plano de ações e alterações em concordância das necessidades identificadas de forma a cumprir os requisitos da norma. O sistema de gestão BRC na empresa em estudo encontra-se atualmente totalmente planeado e estruturado estando igualmente definida a estrutura documental necessária ao cumprimento dos requisitos da norma. A certificação da empresa segundo o referencial BRC versão 6 no prazo previsto não foi possível mas este projeto contribuiu para que que esta venha a ser bem-sucedida, tendo sido definida a base processual e documental necessária para o efeito.

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Dissertação de Mestrado em Informação e Sistemas Empresariais apresentada à Universidade Aberta em associação com o Instituto Superior Técnico

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Constituintes discutem a anistia dos juros e da correção monetária da dívida dos microempresários durante o Plano Cruzado.Todavia, a anistia fiscal não foi concedida aos microempresários. O Governo terá seis meses para rever os valores da Aposentadoria. Servidores públicos com mais de cinco anos de serviço passam a ter estabilidade. Cinco de outubro é a data da promulgação da Nova Constituição. Oito de setembro é a data para entregar o texto corrigido.

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O Plenário votou todo o capítulo da Política Urbana. Os pontos principais aprovados garantem o desenvolvimento das funções sociais das cidades e o bem-estar de seus habitantes. Concluída a votação da Reforma Urbana, os constituintes se reúnem para tentar um acordo sobre o próximo capítulo: a Reforma Agrária. Duas comissões irão tratar dos temas mais polêmicos. Discutir a função social da terra, a insusceptibilidade de desapropriação, a política agrária, a política de reforma agrária e da política agrícola, compatibilizando com a planificação nacional. A pequena e média propriedade não será passível de desapropriação, bem como a propriedade produtiva, que cumpra a função social. Chegar a um texto comum é a expectativa dos constituintes.

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As micro, pequenas e médias empresas geram cerca de 20% do PIB brasileiro. Estima-se que, atualmente, 60% dos postos de trabalho e cerca de 85% dos novos empregos no Brasil são gerados por micro, pequenas e médias empresas. Nesse sentido, a implementação de políticas públicas destinadas as micro, pequenas e médias empresas possuem a dupla dimensão de favorecer tanto o crescimento econômico como a melhoria de indicadores sociais como a distribuição desigual da renda ou a desigualdade regional. Entretanto, um importante debate amadurece no país a respeito da efetividade e dos retornos gerados pelas concessões de incentivos fiscais. Alinhados a este cenário, o objetivo do presente estudo é analisar o impacto dos incentivos fiscais do setor têxtil das pequenas e médias empresas da região serrana do estado do Rio de Janeiro através da visão de seus gestores e dos indicadores econômicos. Foi realizado um estudo de campo no qual os gestores das PME do setor têxtil da região serrana do estado do Rio de Janeiro responderam um questionário composto por dezoito perguntas. As respostas foram comparadas a um cálculo de estimativa de renuncia entre o Lucro Presumido e o SIMPLES Nacional. Como resultados verificou-se a não efetividade dos incentivos fiscais no seu principal papel de geração de emprego e renda e uma sensação de insuficiência, desconhecimento e, consequentemente, falta de transparência em relação aos incentivos fiscais disponíveis e concedidos especificamente para o setor ou região, na percepção dos gestores das PME.