604 resultados para institutionalization


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Esta tese versa sobre a análise de um dos grandes projetos tecnológicos do Estado nacional, o PEB, com o intuito de verificar em que medida o Brasil, enquanto País em desenvolvimento e inserido no processo de globalização econômica, tem a possibilidade de autodeterminar um projeto nacional de desenvolvimento relativamente soberano e sustentável, mediante sua capacitação tecnológica em áreas de ponta, como as tecnologias espaciais. Neste ínterim, é discutido o processo de institucionalização da ciência no País e a implantação de um moderno sistema de C&T no Brasil através de uma aliança entre cientistas e militares, culminando com a criação do CNPq em 1951. Apresentamos uma releitura da nossa recente história política e os projetos nacionais de desenvolvimento de que foi alvo o País, formulados pelos grupos sociais mais representativos da sociedade na época estudada, recuperando uma discussão que, estendendo-se por décadas, reservou à questão científica um lugar privilegiado no planejamento do Estado. O período da ditadura militar é especialmente contemplado, considerando-se ter sido esta a fase em que realmente o Programa Espacial Brasileiro sofreu maiores investimentos, conferindo aos militares um papel de destaque no quadro de atores sociais coletivos empenhados no projeto de desenvolvimento do País, destacando as diversas correntes ideológicas em ação dentro das Forças Armadas. Foi analisado o processo de globalização devido ao seu nexo interno e externo com as políticas científicas implantadas ou preconizadas no País. Esse processo, alavancado pela nova dinâmica tecnológica internacional iniciada nos anos 1980, estabeleceu profundos impactos e mudanças na constituição atual da esfera do político. Este é o cenário onde, de nosso ponto de vista, inscreve-se a questão da capacitação científico-tecnológica como variável estratégica em todos os níveis das relações internacionais. A compreensão desta problemática deve ser entendida como parte do cenário mundial que se configurou nas últimas décadas do século XX, tendo no entrelaçamento das dinâmicas científico-tecnológica e a soberania nacional dos Estados uma sinergia diferenciada na reordenação geopolítica contemporânea.

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A Santa Casa de Angra dos Reis é uma Instituição Filantrópica inaugurada em 06 de janeiro de 1839. A Unidade passa por Intervenção Municipal, recomendada pelo Ministério Público, no intuito de garantir o restabelecimento adequado de seus serviços, a eficiência desejável e para resgatar a credibilidade e sustentabilidade do Hospital. Da motivação pelos projetos da nova gestão emergiu a necessidade de conhecer a situação do desempenho desta unidade hospitalar, em especial a Maternidade, ponto de partida do projeto. Este estudo é relevante para a institucionalização da avaliação da qualidade nesta Unidade Hospitalar, bem como condição primária para construção de planos de trabalho. O Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde PNASS é uma proposta do Ministério da Saúde, e é visto como uma ferramenta de gestão para monitoramento e avaliação. O programa pode apontar diversas oportunidades de melhorias e auxiliar a tomada de decisão tornando-se adequado seu emprego no levantamento das informações necessárias para o conhecimento do cenário da Maternidade, como base para um futuro plano de ação. Este estudo tem por objetivo aplicar o programa de avaliação normativa proposto pelo PNASS na Maternidade da Santa Casa, a fim de identificar seu desempenho, como primeiro passo para a construção do plano estratégico de ação em busca do aprimoramento da qualidade em saúde neste setor. Como metodologia, é uma pesquisa quantitativa onde foram utilizados padrões de conformidade, questionários fechados direcionados aos usuários e trabalhadores da Maternidade, e análise de indicadores. Resultados: foram entrevistadas 35 mulheres e 47 profissionais de saúde, num total de 85% da amostra desejada; ficou evidente a necessidade de intervenção e implementação de mudanças na área de Gerenciamento de Risco; e melhorias quanto às condições de trabalho relacionadas à infraestrutura e equipamentos. Os indicadores de internação apontam a necessidade de revisão do número de leitos disponíveis; a taxa de parto cesáreo, 59%, é extremamente alta e muito acima do preconizados pela Organização Mundial de Saúde. Este estudo mostrou um resultado positivo quanto à satisfação das parturientes com o serviço prestado, embora existam áreas carentes de melhorias. Melhorias também são necessárias para o dimensionamento efetivo do quadro de profissionais para atendimento à demanda. A interrupção do lançamento de relatórios sobre atuais avaliações feitas pelo PNASS e a pouca divulgação do mesmo são questões levantadas por este estudo. Considera-se que a aplicação do PNASS na Maternidade da Santa Casa de Angra dos Reis proporcionou embasamento para a elaboração de uma oportuna matriz de intervenção.

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A extensão universitária vem se institucionalizando nas universidades públicas brasileiras. Porém pouco se conhece sobre seu desenvolvimento nas unidades acadêmicas. Este trabalho teve como objeto analisar o desenvolvimento da extensão universitária no Instituto de Nutrição da UERJ (NUT) no período de 1990-2014. Trata-se de estudo historiográfico, baseado em pesquisa bibliográfica e na análise dos documentos coletados em arquivos e registros institucionais da UERJ, complementadas com entrevistas com informantes chave. A análise do material levantado abarcou: sistematização do histórico de institucionalização da extensão na UERJ, caracterização dos projetos desenvolvidos no NUT até 2014 e análise dos projetos ativos no período de 2005 a 2014 com pelo menos cinco anos de atividade. A caracterização dos projetos considerou, entre outros, as categorias: área temática, palavras-chave, abrangência geográfica, parcerias, situação curricular e equipe do projeto. A análise dos projetos se deu por meio da sistematização de seus relatórios e pelo seu cotejamento com as linhas de extensão propostas pelo FORPROEX e com as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN). Nas últimas décadas, houve grandes avanços na institucionalização da extensão na UERJ. De 1990 a 2014, foram identificados 73 projetos de extensão desenvolvidos no NUT. Foi observada ampliação do corpo docente envolvido e da carga horária alocada em atividades extensionistas. Foi notório o crescimento do número de projetos de extensão vigentes a cada ano e do público por eles atingido. O perfil dos projetos de extensão do NUT tem sido voltado, prioritariamente, para as áreas temáticas de saúde e de educação de forma articulada, convergindo com os campos clássicos de atuação da Nutrição e com as vertentes tradicionais da extensão universitária. É amplo o leque de temas abordados nos projetos, destacando-se aqueles ligados ao cuidado em saúde, com ênfase em agravos e grupos populacionais específicos, à promoção da saúde e à educação/ formação. A abrangência geográfica dos projetos se ampliou com o passar dos anos. A maioria deles estabeleceu parcerias, prioritariamente com unidades da área da saúde e com instituições públicas. Somente em uma minoria deles observamos articulação com o currículo de graduação e, em parte deles, relação com pesquisa. A análise dos projetos ativos no período de 2005-2014 indicou que a maioria deles está concentrada nas linhas Saúde Humana, Educação Profissional e Segurança Alimentar e Nutricional e que, no tocante à interface com a PNAN e a PNSAN, os enfoques predominantes se concentram no cuidado nutricional na rede de atenção à saúde, na educação alimentar e nutricional e a na formação continuada. A trajetória da extensão no NUT permite identificar os seguintes desafios para o seu desenvolvimento: avançar na inserção da extensão nos projetos pedagógicos do curso de graduação; traduzir, na prática, o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão; aprofundar a interface entre a extensão e as políticas públicas; ampliar o escopo de parcerias. Janelas de oportunidade devem ser buscadas e caminhos devem ser percorridos coletivamente no sentido da superação desses desafios na perspectiva de uma prática extensionista que transforme universidade e sociedade.

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Ao considerar a disciplina História da Educação na circunstância e na experiência do ensino emergiu a pergunta Que História é essa?, um disparador que provocou a proposta da pesquisa apresentada no doutorado em educação. Procurou-se analisar o arranjo disciplinar, considerando as circunstâncias na composição do currículo de formação dos professores. Foi elaborado um conjunto de interrogações-guia, a saber: Como a História da Educação foi constituída em saber escolar? Quais referências implicaram sua composição? Como a disciplina foi desenvolvida? Que tipos de práticas foram favorecidas no seu desenvolvimento? Que sujeitos foram responsáveis por sua oferta? O problema da constituição histórica da disciplina História da Educação configurou a arquitetura do trabalho de tese, que assumiu a experiência particular de organização da disciplina História da Educação na Universidade Estadual de Londrina, entre 1962 e 1998, assumida aqui, como referência para uma análise local e geral desse dispositivo no campo da Historiografia da Educação. A trama tecida nessa pesquisa se entrelaça na rede de reflexões e debates sobre o tema em âmbito local e nacional. Como chave para análise do problema, operou-se com uma tripla dimensão, a saber; a dimensão institucional, a dimensão dos sujeitos e a dimensão dos saberes. Essa chave se configurou como recurso metodológico, entendendo que tais dimensões não encontram-se separadas e sim implicadas, configurando trama histórica a ser considerada e interrogada, integrantes de uma rede, interdependentes. A investigação particularizada de cada dimensão visou facilitar o tratamento das séries documentais e a análise dos discursos e fontes selecionados. Ao mesmo tempo possibilitou o tratamento das articulações, das regularidades e das variações no período estabelecido. Postas em relação, tornaram possível delinear a constituição da formação docente como desafio institucional, as soluções locais e principalmente o modo como se deu o processo de disciplinarização da História da Educação no âmbito do projeto em análise, considerando a própria genealogia do saber e as soluções marcadas pelas configurações institucionais e agenciamento dos professores que ministraram a disciplina em situações bem determinadas. O conjunto documental organizado em séries homogêneas, a partir do qual pôde-se definir relações, foi constituído da experiência histórica representada, ou seja, registrada. O trabalho se deu considerando então a História Serial, sendo organizado e recortado temporalmente pela e na circunstância dos documentos localizados e selecionados. As séries foram constituídas por programas e diários de classe da UEL, UEPG e UEM, depoimentos de professores, registros e documentos institucionais, material didático, catálogos de curso, propostas curriculares, trabalhos acadêmicos. No movimento de aproximação aos questionamentos apresentados, uma trama narrativa foi tecida no conjunto de quatro capítulos. Este estudo incidiu sobre uma problemática ainda marginal no campo da história da educação, o ensino de História da Educação. A análise das séries documentais apontou para a rede de relações tecidas na configuração da disciplina HE: com experiências internacionais (Europa e Estados Unidos), com a elaboração de bibliografia na área, com os círculos acadêmicos e de formação dos professores colocando à vista a relação entre a tradição e o exercício de criação das formas, recortes e conteúdos da(s) História(s) da Educação ensinada(s). Deste modo, ao examinar o aparato institucional, a ordem dos saberes que instaura a história da educação e o modo como determinados professores conduziram a disciplina, investiu-se no estudo do ordinário da história da educação visibilizando elementos para os quais ainda não se confere a legitimidade e importância que a disciplina e seu ensino podem vir a ter.

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Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej: Instytut Filologii Polskiej

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This chapter shows that apart from changes at the systemic and institutional levels, successful reform implementation struggles with a gradual change in academic beliefs, attitudes and behaviours. Currently, visions of the university proposed by the Polish academic community and visions of it proposed by Polish reformers and policymakers (within ongoing reforms) are worlds apart. I shall study recent reforms in the context of specific academic self--protective narratives being produced in the last two decades (at the collective level of the academic profession) and in the context of the Ivory Tower university ideals predominant at the individual level (as studied comparatively through a large--scale European survey of the academic profession). Institutions change both swiftly, radically – and slowly, gradually. Research literature on institutional change until recently was focused almost exclusively on the role of radical changes caused by external shocks, leading to radical institutional reconfigurations. And research literature about the gradual, incremental institutional change have been emergent for about a decade and a half now (Mahoney and Thelen 2010; Streeck and Thelen 2005, 2009; Thelen 2003). Polish higher education provides interesting empirical grounds to test institutional theories. Both types of transformations (radical and gradual) may lead to equally permanent changes in the functioning of institutions, equally deep transformations of their fundamental rules, norms and operating procedures. Questions about institutional change are questions about characteristics of institutions undergoing changes. Endogenous institutional change is as important as exogenous change (Mahoney and Thelen 2010: 3). Moments in which there emerge opportunities of performing deep institutional reforms are short (in Poland these moments occurred in 2009-2012), and between them there are long periods of institutional stasis and stability (Pierson 2004: 134-135). The premises of theories of institutional change can be applied systematically to a system of higher education which shows an unprecedented rate of change and which is exposed to broad, fundamental reform programmes. There are many ways to discuss the Kudrycka reforms - and "constructing Polish universities as organizations" (rather than traditional academic "institutions") is one of more promising. In this account, Polish universities are under construction as organizations, and under siege as institutions. They are being rationalized as organizations, following instrumental rather than institutional logics. Polish academics in their views and attitudes are still following an institutional logic, while Polish reforms are following the new (New Public Management-led) instrumental logics. Both are on a collision course about basic values. Reforms and reformees seem to be worlds apart. I am discussing the the two contrasting visions of the university and describing the Kudrycka reforms as the reistitutionalization of the research mission of Polish universities. The core of reforms is a new level of funding and governance - the intermediary one (and no longer the state one), with four new peer-run institutions, with the KEJN, PKA and NCN in the lead. Poland has been beginning to follow the "global rules of the academic game" since 2009. I am also discussing two academic self-protection modes agains reforms: (Polish) "national academic traditions" and "institutional exceptionalism" (of Polish HE). Both discourses prevailed for two decades, none seems socially (and politically) acceptable any more. Old myths do not seem to fit new realities. In this context I am discussing briefly and through large-scale empirical data the low connectedness to the outside world of Polish HE institutions, low influence of the government on HE policies and the low level of academic entrepreneurialism, as seen through the EUROAC/CAP micro-level data. The conclusion is that the Kudrycka reforms are an imporant first step only - Poland is too slow in reforms, and reforms are both underfunded and inconsistent. Poland is still accumulating disadvantages as public funding and university reforms have not reached a critical point. Ever more efforts lead to ever less results, as macro-level data show. Consequently, it may be useful to construct universities as organizations in Poland to a higher degree than elsewhere in Europe, and especially in Western Europe.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Serviço Social.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Jurídica

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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A institucionalização do idoso é cada vez mais uma realidade constante, o que faz com que a população idosa tenha um peso maior na estrutura etária, quer por necessidades próprias quer por necessidades sentidas pelos seus cuidadores. A fim de darmos resposta aos objetivos delineados; saber qual a perceção dos idosos sobre a Qualidade de vida; conhecer o quão satisfeitos estão os idosos com a sua saúde e conhecer a qualidade de vida dos idosos no domínio físico, psicológico, nas relações sociais e no meio ambiente. Como instrumento de recolha de dados, utilizamos a escala Whoqol-Bref e recolhemos os dados através de uma entrevista a 28 idosos com uma média de idades de 85,5 anos, institucionalizados na Residence Grande Fontaine, na Suíça. Após a colheita de dados, estes foram analisados através do programa informático Microsoft Office Excel 2010 e organizados em gráficos e tabelas. Tendo em conta os parâmetros utilizados pela escala supra referida para avaliação da qualidade de vida, conclui-se que os idosos inquiridos apresentam uma qualidade de vida no nível "Boa". Relativamente à satisfação com a sua saúde os idosos inquiridos apresentavam-se no nível "nem satisfeitos nem insatisfeitos com a mesma". Em relação a avaliação da qualidade de vida no que se refere aos quatro domínios da escala, o domínio com melhor percentagem é do meio ambiente e o domínio com menor classificação refere-se ao domínio das relações sociais.

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We evaluated the intention, implementation, and impact of Costa Rica's program of payments for environmental services (PSA), which was established in the late 1990s. Payments are given to private landowners who own land in forest areas in recognition of the ecosystem services their land provides. To characterize the distribution of PSA in Costa Rica, we combined remote sensing with geographic information system databases and then used econometrics to explore the impacts of payments on deforestation. Payments were distributed broadly across ecological and socioeconomic gradients, but the 1997-2000 deforestation rate was not significantly lower in areas that received payments. Other successful Costa Rican conservation policies, including those prior to the PSA program, may explain the current reduction in deforestation rates. The PSA program is a major advance in the global institutionalization of ecosystem investments because few, if any, other countries have such a conservation history and because much can be learned from Costa Rica's experiences.

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OBJECTIVES: The behavioral and psychological symptoms of Alzheimer's disease (AD) are associated with significant patient and caregiver distress and increased likelihood of institutionalization. We attempted to characterize in detail these symptoms and the distress they cause to caregivers. METHODS: Patients with probable AD were assessed with the Mini-Mental State Exam (MMSE), Functional Assessment Staging (FAST), and the Neuropsychiatric Inventory With Caregiver Distress (NPI-D). RESULTS: Four hundred and thirty-five patients were recruited. Neuropsychiatric symptoms of all types were highly prevalent. The most common and most persistent symptom was apathy (75%). Delusional symptoms were the least persistent. Depressive and apathetic symptoms were the earliest to appear, and hallucinations, elation/euphoria, and aberrant motor behavior were the latest symptoms to emerge. Hallucinations were significantly more common in severe dementia. Symptoms of irritability were most prevalent in early disease. Total Neuropsychiatric Symptom score was significantly correlated with MMSE and FAST score. Caregivers rated their own emotional distress levels as moderate or severe for 10 out of 12 symptom domains. The sum total of caregiver distress was strongly correlated with total NPI-D but not cognition or functional state. Distress levels did not vary when analyzed according to the patients' place of residence. CONCLUSIONS: Potentially treatable neuropsychiatric symptoms are common in AD and represent a major source of distress among caregivers. The extent of neuropsychiatric symptomatology is seen to correlate with the level of functional and cognitive disability although some symptoms are variably persistent and related to disease stage.

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Mary Douglas argues that, ‘There are some things we cannot experience without ritual.’ Ex-prisoner reintegration may be one of them. The punishment process involves an inordinate amount of ritual behavior, from the drama of the courtroom to the elaborate de-individuation processes involved in institutionalization. Durkheim argues that these rituals served a distinct purpose for society: engendering social solidarity and shaping penal sensibilities. Like the commission of a crime, the reintegration of the former outcast back into society represents a challenge to the moral order, a delicate transition fraught with danger and possibility. However, unlike punishment, reintegration is not a process characterized by well-orchestrated and familiar rituals. This lack might explain the failings of prisoner reentry in contemporary society. This article reviews the sociological and anthropological literature on rituals, explaining what they are and what they do, focusing in particular on the role of status degradation ceremonies in criminal justice work. Drawing on this literature, the core elements that would be needed to develop rituals of reintegration powerful enough to counteract these degradation effects are discussed, and the potential impact of such hypothetical rituals is explored.