998 resultados para incest taboo, intentionality attributions, moral judgments, Madagascar
Resumo:
This study sought to examine links among young children's peer relations, their moral understanding in terms of the ability to distinguish lies from mistakes, and their theory-of-mind development. Based on sociometric measures, 109 children with a mean age of 4.8 years were divided into groups of popular and rejected preschoolers. Rejected children who had a stable mutual friend scored higher on measures of moral understanding and theory of mind than did rejected children without such friendships. Similarly, popular children who had a stable mutual friendship outperformed other popular children on mindreading, although their moral understanding was no better than that of the popular group who lacked mutual friends. Hierarchical multiple regression analyses revealed that peer popularity was a significant independent predictor of children's moral understanding after any effects of verbal maturity, age and theory-of-mind were statistically controlled. Moreover, having a reciprocal stable friendship made a significant independent contribution to the explanation of individual differences in mindreading, over and above age and verbal maturity, which also contributed significantly. These results are discussed in terms of conversational, cognitive, and emotional processes in the development of social cognition.
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1. Between 1988 and 2001, we studied social relationships in the superb fairy-wren Malurus cyaneus (Latham), a cooperative breeder with male helpers in which extra-group fertilizations are more common than within-pair fertilizations. 2. Unlike other fairy-wren species, females never bred on their natal territory. First-year females dispersed either directly from their natal territory to a breeding vacancy or to a foreign 'staging-post' territory where they spent their first winter as a subordinate. Females dispersing to a foreign territory settled in larger groups. Females on foreign territories inherited the territory if the dominant female died, and were sometimes able to split the territory into two by pairing with a helper male. However, most dispersed again to obtain a vacancy. 3. Females dispersing from a staging post usually gained a neighbouring vacancy, but females gaining a vacancy directly from their natal territory travelled further, perhaps to avoid pairing or mating with related males. 4. Females frequently divorced their partner, although the majority of relationships were terminated by the death of one of the pair. If death did not intervene, one-third of pairings were terminated by female-initiated divorce within 1000 days. 5. Three divorce syndromes were recognized. First, females that failed to obtain a preferred territory moved to territories with more helpers. Secondly, females that became paired to their sons when their partner died usually divorced away from them. Thirdly, females that have been in a long relationship divorce once a son has gained the senior helper position. 6. Dispersal to avoid pairing with sons is consistent with incest avoidance. However, there may be two additional benefits. Mothers do not mate with their sons, so dispersal by the mother liberates her sons to compete for within-group matings. Further, divorcing once their son has become a breeder or a senior helper allows the female to start sons in a queue for dominance on another territory. Females that do not take this option face constraints on their ability to recruit more sons into the local neighbourhood.
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Nosso objetivo foi compreender o juízo da representação da ação de plágio de estudantes do segundo e terceiro anos do ensino médio, provenientes de escolas públicas e particulares de Vitória, Espírito Santo. Participaram 40 discentes entre 16 a 18 anos, que frequentavam três escolas públicas e duas privadas da cidade de Vitória-ES, divididos igualmente quanto a sexo e tipo de instituição. Nosso instrumento de pesquisa foi a um roteiro de entrevista semiestruturado, contendo uma história-fictícia que envolveu o comportamento de plágio. As entrevistas foram realizadas individualmente, em consonância com o método clínico piagetiano e, como procedimento de análise dos protocolos, utilizamos a sistematização de categorias proposta por Delval. Avaliamos os juízos dos adolescentes com relação a representação da ação de plágio do personagem da história-fictícia contada, nos seguintes aspectos: se consideravam a ação certa ou errada, se o plagiário deve ou não ser punido e qual (is) a (s) penalidade (s) sugerida (s). Foram solicitadas as justificativas de todos os aspectos anteriormente mencionados. A partir dos dados encontrados, constatamos que a maior parte dos estudantes: 1) considerou que o plágio é uma atitude errada; 2) justificou ser errado, principalmente pela “negligência do aluno no cumprimento do trabalho”, pela “possibilidade de consequência negativa” e pela “ação ser incorreta”; 3) afirmou que o personagem “deve ser punido”; 4) analisou, como castigo para este ato, “fazer um novo trabalho”, uma “conversa” e “receber nota zero no trabalho” plagiado e, por fim, 5) justificou as sanções sugeridas em virtude da “oportunidade de aprendizado e/ou reflexão do aluno com a punição” da “adequabilidade da punição” e da “possibilidade de consequência negativa para o aluno”. Por outro lado, as razões dos poucos escolares que consideravam que o personagem da história “não deve ser penalizado” foram a favor da “ausência de especificação e/ou proibição pelo docente” e por causa do plágio ser um “fato rotineiro”. De maneira geral, os dados de nossa pesquisa mostram que os participantes sabem que é errado plagiar, reconhecem que não se deve fazer este ato e a maioria dos estudantes penalizou a conduta investigada. Esse trabalho pode contribuir para a ampliação dos estudos na área da moralidade e colaborar com subsídios teóricos para a elaboração de projetos de educação em valores morais que contemplem, de uma forma geral, o enfrentamento da desonestidade acadêmica e, especificamente, o plágio. Consideramos que a inserção desse conteúdo nas propostas de educação em valores morais contemporâneas poderá enriquecer a formação moral dos estudantes. Assim, esperamos, a partir dos resultados encontrados na presente pesquisa, subsidiar e promover a realização de outros estudos e propiciar discussões e ações sobre o referido tema, principalmente na Psicologia e na Educação.
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1 O direio constitucional português ao trabalho: introdução; 1.1 Alguns direitos e deveres constitucionais no contexto do Direito constitucional do trabalho português; 2 Algumas ideias sobre o assédio moral ou psicológico; 3 Conclusão.Resumo – Abstract: tanto o assédio moral, como uma das suas espécies, o assédio sexual, tornaram-se numa espécie de ilícito, quer em termos civis, quer, por exemplo, em termos criminais, que cada vez se torna mais comum no local de trabalho e/ou estudo, e com graves consequências para os mais básicos direitos fundamentais individuais e colectivos. Determinados direitos, liberdades e garantias passam a estar em perigo ou não bastasse a sua consagração constitucional apenas teórica.