999 resultados para cirugía de tórax


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Los antibióticos pueden administrarse de forma terapéutica -en una infección ya establecida-o de forma profiláctica. La necesidad de profilaxis antibiótica en cirugía bucal es un tema controvertido, así como su correcta administración. Debe realizarse únicamente en aquellos procedimientos que supongan un elevado riesgo de infección (extracciones traumáticas del tercer molar o qúe haya sufrido repetidos procesos de pericoronaritis) y en determinados casos de pacientes médicamente comprometidos. El antibiótico de elección es la penicilina, aunque en determinados casos puede usarse algún medicamento alternativo como el metronidazol. En pacientes sanos debe administrarse una dosis preoperatoria doble a la terapéutica y una o dos dosis postoperatorias. En pacientes médicamente comprometidos con riesgo a sufrir una endocarditis bacteriana se seguirán las recomendaciones de la British Society for Antimicrobial Chemoterapy (BSAC) o de la American Heart Association (AHA).

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El tratamiento con anticoagulantes orales, fundamentalmente acenocumarol (Sintrom), es cada vez más frecuente en nuestro país. Se ha revisado la literatura médica y odontológica, sobre las pautas terapéuticas empleadas en cirugía bucal en pacientes anticoagulados por vía oral. Se propone un protocolo de actuación basado en que el mantenimiento del régimen anticoagulante oral y el uso local de antifibrinolíticos (ácido tranexámico al 4,8%) como enjuagues, después de la cirugía bucal, disminuye el riesgo tromboembólico y la posibilidad de complicaciones hemorrágicas es comparable a aquellos pacientes que disminuyen el acenocumarol antes de la cirugía bucal.

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La sedación consciente durante el tratamiento odontológico y, en especial, durante el quirúrgico proporciona una mayor comodidad al paciente y al profesional contribuyendo a una mejor calidad de trabajo. Los fármacos más usados son las benzodiacepinas y entre ellos el midazolam está ganando gran aceptación por su rápido inicio de acción y rápida recuperación del paciente. Se dispone además del Dumazenil, un antagonista que puede revertir rápidamente una sobresedación. Otra alternativa es el uso del propofol al que se le atribuye la ventaja sobre el midazolam de tener una recuperación más rápida. Será necesario una adecuada monitorización durante todo el tratamiento y en el postoperatorio.

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Se realiza una revisión bibliográfica con el objetivo de conocer los protocolos actuales de rehabilitación tras la reconstrucción quirúrgica del ligamento cruzado anterior de la rodilla. Se efectúa una búsqueda de los estudios clínicos experimentales actuales que evalúan los procedimientos y protocolos de fisioterapia utilizados durante la rehabilitación del LCA. La búsqueda se realiza en las bases de datos: Medline, PEDro y Science Direct, entre diciembre de 2013 y enero de 2014. Se incluyen los publicados a partir del 2010, desarrollados en humanos con ruptura parcial o total del ligamento y redactados en español o inglés. Se analizan los 21 estudios que cumplen con los criterios de inclusión y exclusión estipulados y se valora el proceso metodológico empleado, la presencia de sesgos y limitaciones, la aplicabilidad de los resultados y la descripción precisa de los protocolos. Se concluye afirmando que no existe unanimidad en los protocolos y procedimientos de fisioterapia y que éstos no ofrecen diferencias destacables si se comparan con los diseñados 20 años atrás. Por lo que se propone y elaborar un protocolo de rehabilitación propio teniendo en cuenta la información obtenida y usando como referencia las guías clínicas más empleadas en la práctica clínica.

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Neste trabalho foi realizado estudo comparativo em radiografias de tórax empregando técnicas de alta e baixa quilovoltagens, tendo como objetivo uma melhoria da qualidade técnica das radiografias, associada a uma redução nas doses fornecidas aos pacientes. O estudo foi realizado em 48 pacientes randomizados, com realização de 70 radiografias de tórax em incidência póstero-anterior, utilizando técnicas de alta quilovoltagem (120 kVp) e carga transmitida de 2,3 mAs, e técnicas de baixa quilovoltagem (70 kVp) e carga transmitida de 5 a 10 mAs. Os valores de doses de entrada na pele foram medidos com um Diamentor. A técnica de baixa quilovoltagem apresentou um aumento de 326% na dose fornecida ao paciente, quando comparada com a técnica de alta quilovoltagem. Com o uso das técnicas de alta quilovoltagem foi constatada, ainda, uma diminuição do número de radiografias de má qualidade que necessitavam repetição, poupando os equipamentos e reduzindo custos por conta da melhoria da qualidade da imagem radiográfica.

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OBJETIVO: Avaliar a acurácia da tomografia de alta resolução (TCAR) do tórax em relação à radiografia simples (RX) do tórax no diagnóstico de doença intersticial pulmonar relacionada à esclerose sistêmica (ES). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados TCAR e RX de tórax em póstero-anterior e perfil em 34 pacientes com diagnóstico de ES, segundo critérios do Colégio Americano de Reumatologia, e feita comparação entre as prevalências dos achados radiológicos sugestivos de doença intersticial pulmonar encontradas com estes dois métodos de imagem. RESULTADOS: Foram observadas alterações em 31 (91%) das TCAR, enquanto 16 (47%) dos RX de tórax se apresentavam alterados. Os achados mais freqüentes à TCAR foram: linhas septais (74%), faveolamento (56%) e bandas parenquimatosas (26%), localizados predominantemente nas bases pulmonares. Os RX de tórax demonstraram áreas de infiltrado reticular em 32% dos casos e distorção parenquimatosa em 12% dos pacientes. Em 18 (53%) pacientes com RX de tórax normal a TCAR revelou espessamento septal em 55%, vidro fosco em 44%, faveolamento em 38,5% e cistos em 33%. CONCLUSÃO: A TCAR é mais sensível que o RX de tórax para a investigação de envolvimento intersticial pulmonar inicial em pacientes com ES, justificando, em casos incipientes, tratamento com terapia imunossupressora.

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OBJETIVO: A radiografia do tórax continua sendo um dos métodos diagnósticos mais solicitados, mas muitos exames seriam evitados se determinados critérios fossem priorizados no momento da requisição. Este trabalho propôs-se a estudar se a qualidade do exame clínico, representado pela realização do exame físico, está associada à presença de anormalidades com significado clínico na radiografia torácica. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo transversal foram estudados 142 pacientes atendidos em ambulatórios de hospital universitário (Salvador, BA) e com pedido de radiografia do tórax. RESULTADOS: Menos da metade (46,5%) das radiografias apresentou alterações clinicamente significantes. Pacientes com 50 ou mais anos de idade apresentaram prevalência (P) 2,8 vezes maior de mostrar anormalidades nas radiografias torácicas, semelhante (P = 2,7) àqueles provenientes de ambulatórios das clínicas cardio-pneumológica e médica ou que estavam com algum tipo de tratamento referente à sua doença atual (P = 2,0). Entretanto, a variável que classificou a qualidade do atendimento médico não se mostrou associada à anormalidade na radiografia torácica, assim como a finalidade da solicitação e tipo de queixa referido pelo paciente. CONCLUSÃO: Os resultados observados indicam a necessidade de estudos, com outras abordagens metodológicas, para melhor esclarecer o impacto na solicitação da radiografia do tórax, da história clínica e exame físico acurados.

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OBJETIVO: Caracterizar lesões intersticiais em radiografias frontais de tórax, com base na análise de atributos estatísticos de textura, os quais permitem detectar sinais de anormalidades com natureza difusa. MATERIAIS E MÉTODOS: O esquema começa com a segmentação semi-automática dos campos pulmonares, sendo o contorno externo marcado manualmente, com posterior divisão automática de cada pulmão em seis regiões. O banco de imagens utilizado neste trabalho é composto por 482 regiões obtidas de exames contendo lesões e 324 regiões obtidas de exames normais. Os atributos de textura são extraídos automaticamente de cada uma dessas regiões e uma seleção das melhores combinações de atributos é feita através da distância Jeffries-Matusita. A classificação das regiões em normal ou suspeita é feita pela comparação com os k vizinhos mais próximos e o treinamento do classificador é baseado na técnica de treino e teste "half-half" e correlação cruzada. RESULTADOS: Os resultados obtidos foram analisados através do valor da área sob a curva ROC ("receiver operating characteristic"), a qual indica um sistema perfeito para uma área igual a 1. Os resultados forneceram uma área sob a curva ROC (A Z) igual a 0,887, com valores de sensibilidade igual a 0,804 e especificidade igual a 0,793. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que o sistema de caracterização baseado em atributos de textura possui bom potencial para o auxílio ao diagnóstico de lesões intersticiais de pulmão.

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O objetivo deste trabalho é descrever os achados normais na radiografia de tórax do recém-nascido, os critérios usados para avaliar a qualidade técnica do exame, assim como o posicionamento correto de sondas, cânulas e cateteres, enfatizando as especificidades dos achados radiológicos relacionados à faixa etária do paciente. No período neonatal, a imagem cardíaca é mais proeminente em virtude da conversão da circulação fetal, as dobras de pele e as variações da imagem tímica podem simular doenças, a avaliação do posicionamento adequado de sondas e cateteres evita iatrogenias, o padrão gasoso intestinal apresenta mudanças relacionadas ao número de horas de vida do paciente e a presença dos núcleos de ossificação secundários na extremidade proximal dos úmeros e processo coracóide está associada com a idade gestacional a termo do recém-nascido, representando, portanto, um sinal radiológico de desenvolvimento ósseo normal. O conhecimento das particularidades e dos aspectos radiológicos normais no tórax do recém-nascido evita diagnósticos equivocados, reduz as iatrogenias e representa um valioso suporte no diagnóstico e no acompanhamento clínico destes pacientes.

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Pain is defined as an unpleasant sensory or emotional experience, associated with tissue damage, that is a reality linked to the surgical procedure and the postoperative period. Objective: Knowing the degree of pain experienced by patients after cardiac surgery, depending on the type of intervention they underwent, over the post-operative period in an intensive care unit (ICU). Method: Descriptive observational study. Pain was assessed by the visual analog scale (VAS), going from 0 to 10, thereby obtaining the first VAS1 assessment at 2 h post-extubation and every 8 hours thereafter up to 48 hours or until discharge to floor VAS7. It included patients having undergone cardiac surgery [valve surgery, bypass, combined procedure (including valve surgery and bypass) and mediastinitis]. Data were processed using Spss.v 20. Results: 120 patients 70 years old on average (standard deviation (SD): 13.3 years old) were included, out of which 70% were male. 40.8% of them had underwent bypass coronary revascularization. Patients subjected to the bypass technique showed an VAS1 mean value of 4.35 (SD: 2.45), unlike those subjected to valve surgery, who showed a mean value of 2.89 (SD: 2.27), those subjected to the combined procedure, who showed a mean value of 3.87 (SD: 2.90), and those with mediastinitis, who showed a mean value of 3.33 (SD: 3.51); (p < 0.031). 28.5% of patients had underwent revascularization (n = 49 ) by an internal mam mary artery (IMA) graft. These patients showed a mean value for VAS1 of 5.4 (SD: 1.89), unlike those who had underwent a combined procedure [IMA and saphenous vein (SV)], who showed a mean value of 3.9 (SD: 2.6), and those who had underwent a SV procedure , who showed a mean value of 3.5 (SD: 2.1); (p < 0.045). Conclusions: Patients having underwent bypass and IMA procedures perceive more pain than in other cardiac surgery and graft interventions

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OBJETIVO: Foi realizada avaliação da dose de entrada na pele, da dose efetiva e da qualidade da imagem em radiografias de tórax de pacientes adultos. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo realizou-se em oito hospitais, sendo sete públicos (dois filantrópicos) e um particular nos municípios de Angra dos Reis, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Itaperuna, Niterói, Recife e Rio de Janeiro. Foram avaliadas a dose de entrada na pele e a dose efetiva de 735 radiografias de tórax nas incidências póstero-anterior/ântero-posterior e perfil. No que se refere aos critérios de imagem, foram avaliadas 44 radiografias. RESULTADOS: Constatou-se variação de até nove vezes nos valores da dose de entrada na pele e de até seis vezes na dose efetiva para um mesmo tipo de projeção. Os valores das técnicas radiográficas também apresentaram grandes discrepâncias. A qualidade das imagens também não é boa, pois foi obtido valor médio de presença dos critérios de apenas 55%. CONCLUSÃO: Há necessidade de melhoria/padronização de procedimentos em radiologia convencional, o que pode ser atingido se for implantado um programa de controle e garantia de qualidade no setor de radiologia, incluindo o treinamento dos técnicos, a aferição do desempenho dos equipamentos emissores de radiação e o controle sensitométrico do sistema de processamento radiográfico.

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OBJETIVO: Avaliar a necessidade de monitoração semanal, pela contagem de leucócitos e plaquetas, dos pacientes portadores de câncer das áreas de cabeça e pescoço, tórax e pelve submetidos a radioterapia externa convencional. MATERIAIS E MÉTODOS: Cento e um adultos, portadores de câncer das áreas de cabeça e pescoço (11 pacientes), tórax (35 pacientes) e pelve (55 pacientes), submetidos a radioterapia, avaliados semanalmente com leucograma e contagem de plaquetas, comparando-se as contagens das células antes do início do tratamento com as obtidas nas semanas ao longo do tratamento, área tratada, sexo e faixa etária. RESULTADOS: A maior queda dos leucócitos e plaquetas ocorreu na quarta semana, quando linfócitos, leucócitos totais, neutrófilos, monócitos e plaquetas apresentaram diminuição de 53,5%, 26,8%, 19,4%, 22,2% e 14,6%, respectivamente, ao serem comparados aos valores do início do tratamento. Durante o tratamento, as médias geométricas da pelve foram estatisticamente menores do que as de tórax e cabeça e pescoço. Os linfócitos foram os mais sensíveis à irradiação. Não houve alteração da contagem de leucócitos e plaquetas relacionadas ao sexo ou à faixa etária. CONCLUSÃO: A partir dos resultados obtidos não parece ser necessária a contagem semanal de leucócitos e plaquetas para pacientes submetidos a radioterapia externa convencional em campos localizados.