166 resultados para Xenobiotics


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O fígado desempenha uma função central no metabolismo devido à sua interposição entre o trato digestivo e a circulação geral do organismo. Ele é também o principal órgão envolvido na biotransformação de substâncias exógenas (xenobióticos), com capacidade de converter compostos hidrofóbicos em hidrossolúveis, mais facilmente eliminados pelo organismo. O gossipol é uma substância fenólica tóxica presente na semente de algodão (Gossypium sp). Com o objetivo de estudar os mecanismos envolvidos na hepatotoxicidade do gossipol avaliou-se os seus efeitos no sistema antioxidante do fígado de ratos no que diz respeito ao estresse oxidativo e aspectos histopatológicos. Foram utilizados ratos machos da linhagem Wistar, separados em dois grupos, sendo que um recebeu óleo de canola (veículo, grupo Controle) e o outro recebeu gossipol na dosagem de 40 mg/kg de peso vivo do animal por 15 dias (grupo Tratado). O tratamento com gossipol promoveu alterações na atividade sérica das enzimas marcadoras de dano hepático e um significativo estresse oxidativo caracterizado pela diminuição nos níveis da glutationa reduzida (GSH) e consequente aumento da glutationa oxidada (GSSG), incluindo, ainda, danos à membrana plasmática e de organelas demonstrados pela peroxidação lipídica. O resultado da avaliação histopatológica demonstrou degeneração dos hepatócitos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications.

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Background: Atherosclerotic coronary artery disease (CAD) is a multifactorial process that appears to be caused by the interaction of environmental risk factors with multiple predisposing genes. It is nowadays accepted that increased levels of DNA damage induced by xenobiotics play an important role in the early phases of atherogenesis. Therefore, in this study, we focus on determining whether genetic variations in xenobiotic-metabolizing [glutathione-S-transferase theta 1 (GSTT1), glutathione-S-transferase mu 1 (GSTM1), cytochrome P450 IIEI (CYP2E1)] and DNA repair [X-ray cross-complementing group 1 (XRCC1)] genes might be associated with increased risk for CAD. Methods: A case-control study was conducted with 400 individuals who underwent subjected to coronary angiography. A total of 299 were patients diagnosed with effective coronary atherosclerosis (case group; >20% obstructive lesion), and 101 (control group) were individuals diagnosed as negative for CAD (<20% obstructive lesions). The polymorphism identifications for GSTM1 and GSTT1, and for CYP2E1 and XRCC1 genes were performed by polymerase chain reaction (PCR) amplification and by PCR-RFLP, respectively. Results and conclusions: The XRCC1 homozygous wild-type genotype Arg/Arg for codon 399 was statistically less pronounced in the case subjects (21.4%) than in controls (38.5%); individuals with the variant XRCC1 genotype had a 2.3-fold increased risk for coronary atherosclerosis than individuals with the wild-type genotype (OR=2.3, 95% CI=1.13-4.69). Conversely, no association between GSTM1, GSTT1, and CYP2E1gene polymorphisms and coronary atherosclerosis was detected. The results provide evidence of the role of DNA damage and repair in cardiovascular disease. © 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The polysaccharide β-glucan has biological properties that stimulate the immune system and can prevent chronic pathologies, including cancer. It has been shown to prevent damage to DNA caused by the chemical and physical agents to which humans are exposed. However, the mechanism of β-glucan remains poorly understood. The objective of the present study was to verify the protective effect of β-glucan on the expression of the genes ERCC5 (involved in excision repair of DNA damage), CASP9 (involved in apoptosis), and CYP1A1 (involved in the metabolism of xenobiotics) using real-time polymerase chain reaction and perform metabolic profile measurements on the HepG2 cells. Cells were exposed to only benzo[a]pyrene (B[a]P), β-glucan, or a combination of B[a]P with β-glucan. The results demonstrated that 50 μg/mL β-glucan significantly repressed the expression of the ERCC5 gene when compared with the untreated control cells in these conditions. No change was found in the CASP9 transcript level. However, the CYP1A1 gene expression was also induced by HepG2 cells exposed to B[a]P only or in association with β-glucan, showing its effective protector against damage caused by B[a]P, while HepG2 cells exposed to only β-glucan did not show CYP1A1 modulation. The metabolic profiles showed moderate bioenergetic metabolism with an increase in the metabolites involved in bioenergetic metabolism (alanine, glutamate, creatine and phosphocholine) in cells treated with β-glucan and to a lesser extent treated with B[a]P. Thus, these results demonstrate that the chemopreventive activity of β-glucan may modulate bioenergetic metabolism and gene expression. © 2013 The Author(s).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Fissura lábio palatina ou orofaciais é um dos mais frequentes defeitos congênitos existentes e vários estudos relacionam essa malformação a causas multifatoriais. Entre as diversas causas ambientais estão os hábitos etílicos e tabagistas maternos, assim como o uso de agrotóxico. A resposta do embrião humano a agentes teratogênicos é bem conhecida. Porém, sabe-se que organismos diferentes metabolizam de maneira distinta um mesmo componente químico, isto se deve a características genéticas intrínsecas relacionadas a diferentes funcionamentos enzimáticos. Tais diferenças podem ser investigadas a partir da análise de polimorfismos em genes relacionados ao metabolismo destes xenobióticos, que podem assim estar relacionados à etiogênese de fissuras lábio palatinas. O Objetivo do nosso estudo foi analisar polimorfismos em sete genes, PON1 (rs662), PON1 (rs854560), MTHFD1, CYP2E1, EPHX1, ABCB1, AHR, onde uma análise correlativa com fatores ambientais, como exposição a agrotóxicos foi realizada, a fim de avaliar se existe ou não influência das diferentes variantes polimórficas e tais interações ambientais na etiogênese das fissuras lábio palatinas. O número total de amostras analisadas foi de 166 indivíduos, sendo 83 pacientes acometidos por fissura, com idade média de 7 anos (DP 5 anos) e 83 mães dos mesmos. Em nossas amostras, o gênero masculino foi 64% do total de acometidos.; uma ficha para a coleta de dados epidemiológicos foi desenvolvida para o estudo; o material biológico coletado para análise foi sangue. A análise estatística foi realizada com os softwares bioEstat 5.3, SPSS 12.0 e PLINK 1.07. Nosso resultado consiste de quatro análises diferentes, para cada polimorfismo. Inicialmente, observamos as diferenças entre as frequências genotípicas encontradas nos acometidos e nas mães destes e aquelas das populações de indivíduos hígidos. Isto visando encontrar diferenças entre estes genótipos que possam justificar a gênese das FLP, frente à exposição das mães, e intrauterinamente, dos filhos ao agrotóxico. Num segundo momento, verificamos se houveram diferenças entre os genótipos maternos e dos acometidos, que pudessem representar diferenças significativas entre estes dois grupos de indivíduos (pois as mães, independentemente da exposição ao agrotóxico, poderiam ter FLP, caso o genótipo fosse de elevada importância) e que possam ter relação com a FLP. Em uma terceira análise, observamos se os genótipos encontrados nos indivíduos que apresentam FLP, estão relacionados à exposição relatada aos agrotóxicos, como fator etiológico destas más formações. Em ultima análise, visamos, por análise de regressão, verificar se a característica genotípica desses alvos de estudo, possa ter influenciado no fenótipo do tipo de fissura, seja somente labial, seja palatal ou labiopalatal. A distribuição dos tipos de fissuras entre os acometidos foi de 12% para fissuras somente labiais, 19% para fissuras somente palatais e 69% das fissuras em nosso grupo amostral atingiam o lábio e o palato.