180 resultados para Vesícula biliar


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Fil: Isaguirre, Jorge. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Departamento de Clínica Quirúrgica

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Introdução: O diagnóstico histológico das estenoses biliares é fundamental na definição da terapêutica a ser empregada, devido à heterogeneidade dos resultados dos estudos comparando o uso do escovado citológico e da biópsia transpapilar na colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) com a punção aspirativa ecoguiada com agulha fina (ECO-PAAF) no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, e o fato de não existirem revisões sistemáticas e metanálises comparando esses métodos, este estudo propõe comparar esses dois métodos no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, através de revisão sistemática e metanálise da literatura. Métodos: Utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, CINAHL, e Scopus foram pesquisados estudos datados anteriormente a novembro de 2014. De um total de 1009 estudos publicados, foram selecionados três estudos prospectivos comparando ECO-PAAF e CPRE no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna e cinco estudos transversais comparando ECO-PAAF com o mesmo padrão-ouro dos outros três estudos comparativos. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo padrão-ouro. Foram calculadas as variáveis do estudo (prevalência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurácia) e realizada a metanálise utilizando os softwares Rev Man 5 e Meta-DiSc 1.4. Resultados: Um total de 294 pacientes foi incluído na análise. A probabilidade pré-teste para estenose biliar maligna foi de 76,66%. As sensibilidades médias da CPRE e da ECO-PAAF para o diagnóstico histológico da estenose biliar maligna foram de 49% e 76,5%, respectivamente; especificidades foram de 96,33% e 100%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram determinadas: valores preditivos positivos de 98,33% e 100%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 34% e 58,87%. As acurácias foram 60,66% e 82,25%, respectivamente. Conclusão: A ECO-PAAF é superior a CPRE com escovado citológico e/ou biópsia transpapilar no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna. No entanto, um teste de ECO-PAAF ou CPRE com amostra histológica negativa não pode excluir a estenose biliar maligna, pois ambos os testes apresentam baixo valor preditivo negativo

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INTRODUÇÃO: A prótese biliar endoscópica é aceita em todo o mundo como a primeira escolha de tratamento paliativo na obstrução biliar maligna. Atualmente ainda persistem dois tipos de materiais utilizados em sua confecção: plástico e metal. Consequentemente, muitas dúvidas surgem quanto a qual deles é o mais benéfico para o paciente. Esta revisão reúne as informações disponíveis da mais alta qualidade sobre estes dois tipos de prótese, fornecendo informações em relação à disfunção, complicação, taxas de reintervenção, custos, sobrevida e tempo de permeabilidade; e pretende ajudar a lidar com a prática clínica nos dias de hoje. OBJETIVO: Analisar, através de metanálise, os benefícios de dois tipos de próteses na obstrução biliar maligna inoperável. MÉTODOS: Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (RCT) foi conduzida, com a última atualização em março de 2015, utilizando EMBASE, CINAHL (EBSCO), Medline, Lilacs / Centro (BVS), Scopus, o CAPES (Brasil), e literatura cinzenta. As informações dos estudos selecionados foram extraídas tendo em vista seis desfechos: primariamente disfunção, taxas de reintervenção e complicações; e, secundariamente, custos, sobrevivência e tempo de permeabilidade. Os dados sobre as características dos participantes do RCT, critérios de inclusão e exclusão e tipos de próteses também foram extraídos. Os vieses foram avaliados principalmente através da escala de Jadad. Esta metanálise foi registrada no banco de dados PROSPERO pelo número CRD42014015078. A análise do risco absoluto dos resultados foi realizada utilizando o software RevMan 5, calculando as diferenças de risco (RD) de variáveis dicotômicas e média das diferenças (MD) de variáveis contínuas. Os dados sobre a RD e MD para cada desfecho primário foram calculados utilizando o teste de Mantel-Haenszel e a inconsistência foi avaliada com o teste Qui-quadrado (Chi2) e o método de Higgins (I2). A análise de sensibilidade foi realizada com a retirada de estudos discrepantes e a utilização do efeito aleatório. O teste t de Student foi utilizado para a comparação das médias aritméticas ponderadas, em relação aos desfechos secundários. RESULTADOS: Inicialmente foram identificados 3660 estudos; 3539 foram excluídos por título ou resumo, enquanto 121 estudos foram totalmente avaliados e foram excluídos, principalmente por não comparar próteses metálicas (SEMS) e próteses plásticas (PS), levando a treze RCT selecionados e 1133 indivíduos metanálise. A média de idade foi de 69,5 anos, e o câncer mais comum foi de via biliar (proximal) e pancreático (distal). O diâmetro de SEMS mais utilizado foi de 10 mm (30 Fr) e o diâmetro de PS mais utilizado foi de 10 Fr. Na metanálise, SEMS tiveram menor disfunção global em comparação com PS (21,6% versus 46,8% p < 0,00001) e menos reintervenções (21,6% versus 56,6% p < 0,00001), sem diferença nas complicações (13,7% versus 15,9% p = 0,16). Na análise secundária, a taxa média de sobrevida foi maior no grupo SEMS (182 contra 150 dias - p < 0,0001), com um período maior de permeabilidade (250 contra 124 dias - p < 0,0001) e um custo semelhante por paciente, embora menor no grupo SEMS (4.193,98 contra 4.728,65 Euros - p < 0,0985). CONCLUSÃO: SEMS estão associados com menor disfunção, menores taxas de reintervenção, melhor sobrevida e maior tempo de permeabilidade. Complicações e custos não apresentaram diferença

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Doctor en Medicina y Cirugía

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Determinar la prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica y factores asociados en pacientes que acudieron al Centro Quirúrgico del hospital Vicente Corral Moscoso, de la ciudad de Cuenca, en el 2007-2008.Se realizó un estudio transversal; en un universo de 385 pacientes. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Excel y Epi-Info. Resultados. La prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6(IC 959.03-12.17). La mayoría fueron de sexo femenino; la edad varió entre los 16 y 87 años. La asociación entre infección del sitio de la herida quirúrgica con cirugía de emergencia proporcionó una p=0.019 (IC 95de la RP 1.10 - 3.99); con cirugía convencional p= 0.778 (IC 95de RP 0.61-1.95); con herida limpia p= 0.238 (IC 95de RP 0.10 - 1.55); con la utilización de cefazolina p= 0.023 (IC 95de la RP 0.09-0.94) y con el tiempo quirúrgico menos de una hora p= 0.000 (IC 95de RP 0.01-0.32). Conclusión, la prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6(IC 959.03-12.17). La cirugía de emergencia fue factor de riesgo para infección del sitio de la herida quirúrgica y la cefazolina, utilizado como antibiótico profiláctico, y el tiempo quirúrgico, menos de una hora, fueron factores de protección

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Estudio descriptivo que dice demostrar la anatomía de la vía biliar mediante la colangiografía intraoperatoria transcística, en una muestra de 73 pacientes que se intervinieron quirúrgicamente en el Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca, desde julio a diciembre del 2004. Se estudió a 32 pacientes normolíneos, 10 longilíneos y 31 pícnicos, de estos últimos 4 presentaron coledocolitiasis, que corresponde a un 12.9. La longitud del cístico fue de 2 a 4 cm en el 87.7, y el diámetro de 2 a 4 mm en el 80.8. La desembocadura del cístico en relación al colédoco es en el lado derecho en 89, anterior 2.7, izquierdo 6.84, posterior 1.4. La longitud del colédoco es 7 a 10 cm en 58.9, en 39.7éste sobrepasa los 10 cm. El diámetro oscila de 7.1 a 10 mm 38, 5 a 7 mm 34.2, mayor a 10 mm en 27

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Especialista en Cirugía General

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Antecedentes. La colecistectomía laparoscópica (CL, Cole-Lap) es el tratamiento de elección en la patología biliar benigna, la que presenta una elevada incidencia en nuestra ciudad y país. En el hospital Vicente Corral, cirujanos en formación y docentes, han participado en el desarrollo de esta técnica desde su inicio. Objetivo. Describir y compartir la experiencia de 14 años de colecistectomía laparoscópica en el Hospital Vicente Corral M. Métodos. Se presenta la casuística descriptiva y retrospectiva de 2.200 pacientes intervenidos por colecistectomía laparoscópica desde mayo de 1994 hasta enero 2008. Resultados. De 2.200 CL, el 79% son de sexo femenino, con promedio de edad de 43 años, con diagnóstico intraoperatorio de colecistitis crónica litiásica en el 82%. Se presentaron complicaciones entre mayores y menores en el 38%, las perforaciones de vesícula con salida de la bilis y las hemorragias provenientes de la arteria cística fueron las más frecuentes. La lesión de la vía biliar principal se registró en el 0.12%. En las 100 primeras cirugías se presentaron 25 complicaciones, mientras que en las 100 últimas fueron 34. El tiempo operatorio promedio fue de 35 minutos en el 2008. Discusión. La colecistectomía laparoscópica demuestra, en nuestro estudio, ser un procedimiento seguro y efectivo en pacientes con colecistitis calculosa aguda o crónica.

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La patología biliar afecta a un gran porcentaje de la población adulta, motivo por el cual su tratamiento en la actualidad ha cambiado hacia un nuevo paradigma de cuidado bajo el concepto de “Acute Care Surgery” (ACS) 1 el cual se caracteriza por priorizar la valoración integral del paciente e intervención precoz de la patología. En el Hospital Vicente Corral Moscoso (HVCM) bajo este modelo ACS, y mediante la utilización de protocolos estandarizados se ha logrado dar un giro importante en el tratamiento oportuno de la patología biliar mediante la utilización de herramientas habituales como pruebas de laboratorio, imagenología y si es el caso, la resolución quirúrgica mediante técnica mínimamente invasiva o por vía convencional. OBJETIVO: Describir el comportamiento de la patología biliar y su manejo en el servicio de Trauma y Emergencias del Hospital “Vicente Corral Moscoso”, durante el período de enero a junio de 2014, bajo el modelo ACS. MÉTODOS: Estudio descriptivo transversal, que analizó los casos de colecistitis aguda litiásica (CAL), coledocolitiasis, pancreatitis aguda biliar (PAB) y su manejo, registrado en la base de datos digital del servicio de Emergencias del Hospital Vicente Corral Moscoso, bajo criterios clínicos, de laboratorio e imagenológicos, durante el periodo de enero a junio del 2014. RESULTADOS: El estudio contó con un total de 240 pacientes atendidos en el servicio de Trauma y Emergencia del HVCM, durante el periodo de enero a junio de 2014. La patología en orden de frecuencia fue: en un 47%, la Coledocolitiasis; 35% colecistitis aguda y, pancreatitis aguda biliar 18%. La prevalencia fue mayor en el sexo femenino en un 85%, 67%, y 81% respectivamente y el tratamiento se adaptó a cada patología. 1 Acute Care Surgery” (ACS): si bien no existe una definición literal hace referencia a una disciplina tripartita que engloba la cirugía de trauma, general en emergencias y cuidados críticos quirúrgicos, y que prioriza la identificación y manejo de las patologías potencialmente letales y de alta morbilidad. En nuestro medio lo más próximo a la definición seria Cirugía de Trauma y Emergencias. El manejo de la pancreatitis aguda biliar (PAB) bajo el concepto de cuidado agudo de pacientes quirúrgicos o “Acute Care Surgery” hace indispensable una intervención oportuna y temprana, utilizando todos los recursos disponibles para un manejo integral. CONCLUSIONES: La implementación del modelo de Cirugía de Trauma y Emergencias en nuestra institución ha logrado un manejo integral de colecistitis aguda litiásica, pancreatitis aguda biliar y coledocolitiasis, disminuyendo las complicaciones asociadas y evitando las recidivas de cuadros de mayor gravedad.

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Se realizó un estudio transversal; en un universo de 385 pacientes. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Excel y Epi-Infor, Resultados: la prevalencia de infección del sistio de la herida quirúrgica fue del 10.6% (IC 95% 9.03-12.17). La mayoría fueron de sexo femenino; la edad varió entre los 16 y 87 años. La asociación entre infección del sitio de la herida quirúrgica con cirugía de emergencia proporcionó una p=0.0019 (IC 95% de la RP 1.10-3,99); con cirugía convencional p=0.778 (IC 95% de RP 0.61-1,95); con herida limpia p=0.238 (IC 95% de RP 0.10-1.55); con la utilización de cefazolina p=0.023 (IC 95% de la RP 0.09-0.94) y con el tiempo quirúrgico menos de una hora p=o.000 (IC 95% de RP 0.01-0.32). Conclusión: la prevalencia de ainfección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6% (IC 95% 0.03-12,17). La cirugía de emergencia fue factor de riesgo para infección del sitio de la herida quirúrgica y la cefazolina, utilizado como antibiótico profiláctico, y el tiempo quirúrgico, menos de una hora, fueron factores de protección

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Introducción: la colecistectomía laparoscópica es la técnica de elección en pacientes con indicación de extracción quirúrgica de la vesícula; sin embargo, en promedio 20% de éstos requieren conversión a técnica abierta. En este estudio se evaluaron los factores de riesgo preoperatorios para conversión en colecistectomía laparoscópica de urgencia. Metodología: se realizó un estudio de casos y controles no pareado. Se obtuvo información sociodemográfica y de variables de interés de los registros de historias clínicas de pacientes operados entre el 2013 y 2016. Se identificaron los motivos de conversión de técnica quirúrgica. Se caracterizó la población de estudio y se estimaron asociaciones según la naturaleza de las variables. Mediante un análisis de regresión logística se ajustaron posibles variables de confusión. Resultados: se analizaron los datos de 444 pacientes (111 casos y 333 controles). La causa de conversión más frecuente fue la dificultad técnica (50,5%). Se encontró que la mayor edad, el sexo masculino, el antecedente de cirugía abierta en hemiabdomen superior, el signo de Murphy clínico positivo, la dilatación de la vía biliar, la leucocitosis y la mayor experiencia del cirujano, fueron factores de riesgo para conversión. Se encontró un área bajo la curva ROC= 0,743 (IC95% 0,692–0,794, p= <0,001). Discusión: existen unos factores que se asocian a mayor riesgo de conversión en colecistectomía laparoscópica. La mayoría se relacionan con un proceso inflamatorio más severo, por lo que se debe evitar la prolongación del tiempo de espera entre el inicio de los síntomas y la extirpación quirúrgica de la vesícula.

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A fibrose hepática é o resultado de uma resposta cicatrizante frente a repetidas lesões no fígado, e é caracterizada pelo acúmulo excessivo de proteínas da matriz extracelular (MEC) no parênquima hepático, incluindo colágeno, fibronectina, elastina, laminina e proteoglicanos, com a participação de diferentes populações celulares do fígado. As principais células responsáveis pela síntese de proteínas da MEC na fibrose hepática são as células estreladas hepáticas ativadas e os miofibroblastos, que surgem após estímulo inflamatório e são caracterizadas pela expressão de alfa-actina de músculo liso (α-SMA). Sabe-se que durante a progressão da fibrose hepática, ocorre a morte de hepatócitos e sua substituição por células fibrogênicas α-SMA+. A apoptose dessas células fibrogênicas é de grande relevância para a regressão da fibrose e regeneração hepática. Nos últimos anos, a terapia com células tronco de medula óssea tem sido utilizada para estimular a regeneração hepática em diferentes modelos experimentais e protocolos clínicos. A fração mononuclear da medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas e células-tronco mesenquimais. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão de α-SMA e o processo de apoptose de células hepáticas durante a fibrose hepática induzida por ligadura do ducto biliar (LDB) e após o transplante de células mononucleares de medula óssea (CMMO). Os fígados foram coletados de ratos dos seguintes grupos: normal, 14 dias de LDB, 21 dias de LDB e animais que receberam CMMO após 14 dias de LDB, e foram analisados após 7 dias (totalizando 21 dias de LDB). Para quantificar a expressão de α-SMA por células fibrogênicas nos grupos experimentais, foi realizada imunoperoxidase para α-SMA, seguida de morfometria no programa Image Pro Plus. Para analisar a apoptose nas células hepáticas, foi realizada imunoperoxidase e Western Blotting (WB) para caspase-3 (proteína apoptótica) e imunofluorescência com dupla-marcação para caspase-3 e α-SMA, seguida de observação em microscópio confocal. Os resultados da quantificação de α-SMA por morfometria mostraram que a expressão de α-SMA aumentou significativamente 14 e 21 dias após a LDB. Entretanto, essa expressão diminuiu significativamente no grupo tratado com CMMO, que apresentou parênquima hepático mais preservado em relação ao grupo com 21 dias de LDB. Os resultados de imunoperoxidase, WB e microscopia confocal para expressão de caspase-3 demonstraram que essa proteína diminuiu nos animais fibróticos com 14 e 21 dias de LDB com relação ao grupo normal, e estava significativamente elevada no grupo tratado com CMMO. A análise por microscopia confocal demonstrou que algumas células coexpressaram α-SMA e caspase-3 nos animais tratados com CMMO, sugerindo a morte de células fibrogênicas e remodelamento do parênquima hepático.