990 resultados para Vacas em lactação - Dieta


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Avaliou-se o efeito da substituição parcial de silagem de milho por pastagem de alfafa no desempenho de vacas leiteiras e na viabilidade econômica do sistema. Utilizaram-se 24 vacas da raça Holandesa, em estádio médio de lactação, em delineamento em blocos ao acaso. Os tratamentos foram: dieta à base de silagem de milho em confinamento, silagem de milho substituída parcialmente por pastejo restrito (PR) e pastejo irrestrito (PI) de alfafa. O sistema de pastejo foi rotacionado, e a quantidade de concentrado igual em todos os tratamentos. A massa de forragem foi de 2.338 e de 1.878kg de MS/ha, e a oferta de 1,8 e 4,2kg de MS/100kg de peso vivo, nos tratamentos PR e PI, respectivamente. A produção de leite não diferiu entre os tratamentos, cujas médias foram de 25,9; 25,8 e 25,2 litros por vaca por dia no confinamento, no PR e no PI, respectivamente. A produção diária de leite por área foi de 59,3L/ha no PR e de 63,0L/ha no PI, enquanto no confinamento foi de 45,7L/ha. A substituição parcial de silagem de milho por alfafa em pastejo não limitou o desempenho produtivo dos animais e mostrou-se economicamente vantajosa em relação ao confinamento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e composição do leite de vacas de corte das raças Charolês (C), Nelore (N), mestiças CN filhas de touros C e mestiças NC filhas de touros N, mantidas em pastagem nativa e submetidas a diferentes manejos no pré-desmame: suplementadas com farelo de arroz integral (0,7% do peso vivo) e que desmamaram aos 42 ou 63 dias pós-parto, ou não suplementadas e que desmamaram aos 63 dias. A idade das vacas variou de 3 a 12 anos, sendo agrupadas em quatro classes: primíparas, jovens, adultas e velhas. Os dados foram submetidos à análise de variância, cujo modelo estatístico incluiu os efeitos de manejo, grupo genético e idade da vaca, período e as interações entre esses fatores. Os teores de lactose e gordura não foram influenciados pelos fatores estudados. Houve interação significativa entre idade da vaca e período para a produção de leite e entre manejo e idade da vaca para o teor de proteína. Vacas suplementadas apresentaram maior produção de leite (3,85 contra 3,25 L/dia), teor de extrato seco total - EST (12,18 contra 11,83%) e teor de extrato seco desengordurado - ESD (8,75 contra 8,57%). A produção de leite decresceu com o avanço do período de lactação, sendo a queda mais acentuada nas vacas não suplementadas. Vacas CN produziram mais leite (4,17 L/dia) do que as puras, não diferindo das NC (3,76 L/dia). Vacas N apresentaram produção de leite similar (3,76 L/dia) às C (3,11 L/dia). No entanto, as primeiras apresentaram leite com melhor qualidade, incluindo proteína (3,16 contra 2,86%), EST (12,52 contra 11,46%) e ESD (8,87 contra 8,49%). Vacas adultas apresentaram maior teor de ESD, seguidas das vacas jovens, das primíparas e das velhas, com valores de 8,86; 8,62; 8,62; e 8,54%, respectivamente.

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Aiming to compare milk yield, residual milk and behavioral responses of Holstein cows during milking, fourteen experimental cows were mechanically milked twice a day, and evaluated during the first six weeks of lactation. Milk yield was measured daily, and residual milk volume weekly. Body (ribs region), udder and teat temperatures and respiratory frequency were measured twice a week. Animal behavior at the milking parlor was registered using ethograms and interviews with the milkers. During the first weeks of lactation, a higher percentage of kicks, over-steps, milking cups being knocked down, urinations and vocalizations in primiparous cows (p < 0.05) was observed, which were also considered more reactive by the parlors compared to multiparous cows. Multiparous cows produced more milk than primiparous (p < 0.05). However, there were no significant differences in residual milk percentage (p > 0.05), which suggests adaptation of both groups to the milking environment.

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In order to evaluate the effects of replacement of dried corn (GSM) for silage moisture corn (HMCS) on production and milk composition were used five Holstein cows, primiparous with a mean of 112 days post delivery, confined in Tie Stall, for 70 days. We used five diets according to NRC to 17.5% CP (DM) and 2.4 Mcal / kg DM, the 40:60 ratio of roughage and concentrate containing soybean meal, sugar cane silage and hay and substitution levels of the GSM HMCS the following treatments: a) 0%, 2) 25%, 3) 50%, 4) 75% and 5) 100%. Milk production and dry matter intake (DMI) were recorded daily. The animals were milked daily 6:00 and 18:00 h, and milk samples collected from consecutive milkings of each experimental period of 14 days (four days of collection). The experimental design was a 5x5 Latin square and the data analyzed by the statistical program SAS. Body weight (508 kg), milk (23.6 kg), corrected milk (22.7 kg), DMI (17.13 kg) showed no significant difference, but the intakes of neutral detergent fiber (6.67 kg), and detergent acid (3.39 kg), feed efficiency for the production of milk (milk 1.41 kg / day) urea nitrogen (17.67 mg / dL) differ, thus indicating that HMCS is more efficient than GSM in the diet of dairy cows not alter the production and milk composition.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The objective of this study was to evaluate the ingestive behavior of dairy cows fed corn and millet silage with a 5 mm particle size without inoculant, millet silage with a 5 mm particle size with inoculant, millet silage with a 20 mm particle size without inoculant, millet silage with a 20 mm particle size with inoculant. Five cows Holstein x Gir, with approximately 100 days of lactation at the beginning of the experiment and a mean body weight of 550 kg, producing an average of 15 kg of milk per day were used. The animals were arranged in a randomized 5 x 5 Latin square. The total feeding time, rumination time, chewing time, number of alimentary bolus, rumination time for bolus and number of chews was determined. The variables that make up the feeding behavior were not affected when the cows were fed different millet silages compared with corn silage. Cows fed corn silage and millet silage of 5 mm particle size had a higher intake of dry matter and neutral detergent fiber. A particle size between 5 and 20 mm, the presence or absence of inoculum and the type of silage with DM at 28%, does not affect the total feeding time, ruminating and resting of cows with an average production of 15.2 kg per day. The presence of the inoculant does not affect the intake of dry matter and neutral detergent fiber. Cows fed diets containing corn silage or pearl millet silage with a 5 mm particle size fed more DM.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se nesta revisão de literatura apresentar informações recentes de pesquisas sobre teores de proteína bruta e fontes nitrogenadas na alimentação de vacas leiteiras. O Brasil é atualmente o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, e este volumoso tem grande destaque para a alimentação animal, pois apresenta vantagens como facilidade de cultivo, alta produtividade em condições de clima tropical, manutenção do seu valor nutritivo, possibilidade de colheita no período de escassez de forragens, e menor custo por unidade de matéria seca. A suplementação proteica de vacas leiteiras é um dos tópicos mais estudados na área de nutrição de ruminantes. Atualmente, busca-se maximizar o desempenho animal por meio de avaliações relacionadas a fontes proteicas, teores de proteína na dieta, degradabilidade ruminal da proteína e perfil de aminoácidos, o que pode possibilitar maior síntese de proteína microbiana no rúmen, adequada quantidade e qualidade da proteína metabolizável para o animal. Adequar a concentração e o tipo de fonte de proteína bruta (PB) dietética para vacas leiteiras pode ser uma alternativa para diminuir os custos de produção e as perdas de compostos nitrogenados para o ambiente. Neste sentido, pesquisas recentes sugerem que vacas leiteiras em final de lactação podem ser alimentadas com dietas com < 15% de PB sem alterações na produção e composição do leite

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O objetivo, neste estudo, foi avaliar os efeitos da condição corporal ao parto e da mudança de condição corporal sobre o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras após o parto. Para tanto, 51 vacas holandesas, de 30 dias pré-parto até 150 dias após o parto, foram distribuídas aleatoriamente de acordo com a condição corporal ao parto nas classes 1 (condição corporal maior ou igual a 3,25) e 2 (condição corporal menor ou igual a 3,0). Dentro das classes de condição corporal ao parto, os animais foram distribuídos quanto à mudança de condição corporal (Categoria 1, igual ou menor que -0,50 e Categoria 2, igual ou maior que -0,75) e à média da produção de leite ajustada para 3,5% aos 150 dias (Grupo 1 = 22,61 e Grupo 2 = 31,65 kg/dia). Não houve diferenças da condição corporal ao parto e da produção de leite ajustada para 3,5% sobre o intervalo parto primeiro estro, intervalo parto primeiro serviço, período de serviço, número de serviço / concepção e taxa de gestação aos 150 dias de lactação. Vacas que ao parto apresentaram média de escore de condição corporal de 3,40 e 2,79 tiveram semelhante desempenho reprodutivo pósparto. Em relação à produção de leite ajustada para 3,5%, vacas com produção média de 22,61 e 31,65 apresentaram similares resultados. A mudança de condição corporal não influenciou o intervalo parto primeiro serviço, o período de serviço e o número de serviço por concepção, mas apresentaram maior intervalo parto primeiro estro e menor taxa de gestação

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Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação prolongada de grão de soja cru e integral (GSI) como fonte de ácido graxo Ω6 sobre o desempenho produtivo, perfil metabólico, qualidade oocitária e embrionária e função imune de vacas leiteiras no período de transição e início de lactação. Foram selecionadas 44 vacas da raça Holandesa, multíparas e gestantes, com parto previsto para 90 dias após o início da avaliação e fornecimento das dietas experimentais, porém em razão da ocorrência de enfermidades metabólicas ou infecciosas (3 abortos; 3 deslocamentos de abomaso; 3 enfermidades podais; 4 distocias) 13 animais foram retirados do experimento. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos experimentais diferindo entre eles o início do fornecimento de grão de soja cru e integral (GSI) durante o pré-parto. A dieta era baseada na inclusão de 12% de GSI %MS, com aproximadamente 5,1% de extrato etéreo (EE) o início de seu fornecimento foi conforme descrito a seguir: Grupo 0: Animais não receberam dieta contendo GSI no pré-parto; Grupo 30: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 30 dias finais da gestação; Grupo 60: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 60 dias finais da gestação; Grupo 90: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 90 dias finais da gestação. Após o parto, todas as vacas receberam dieta única com 5,1% de EE, baseada na inclusão de 12% de GSI %MS até 90 dias de lactação. Os animais foram arraçoados de acordo com o consumo de matéria seca no dia anterior, de forma a ser mantido porcentual de sobras das dietas, diariamente, entre 5 e 10%. As amostras dos alimentos e sobras foram coletadas diariamente e armazenadas a -20ºC. Semanalmente as amostras coletadas diariamente foram misturadas e foi retirada uma amostra composta referente a um período de uma semana, a fim de mensurar o consumo de matéria seca e nutrientes. Amostras de fezes foram coletadas nos dias -56, -21, 21, 56 e 84 dias em relação ao parto, com o propósito de mensurar a digestibilidade da matéria seca e nutrientes. A produção de leite foi mensurada diariamente e para a composição dos teores de gordura, proteína, lactose e perfil de ácidos graxos amostras foram coletadas semanalmente. As amostras de sangue para análise dos metabólitos sanguíneos foram coletadas semanalmente. Amostras de sangue para mensurar a atividade do sistema imune foram coletadas na semanas -8, -4, -2, -1 em relação ao parto, parto, +1, +2, +4 e +8 semanas no período pós-parto. Nos dias 21, 42, 63 e 84 do período pós-parto foram realizadas aspirações foliculares, com posterior fertilização in vitro dos oócitos. Todas as variáveis mensuradas foram analisadas pelo procedimento PROC MIXED do SAS 9.4 através de regressão polinomial, utilizando efeito fixo de tratamento, semana, interação tratamento*semana e efeito de animal dentro de tratamento como aleatório. Utilizou nível de 5% de significância. Foi observado efeito (P<0,05) linear crescente para CEE no pré-parto. Não foi observado diferenças no CMS e nutrientes no pós-parto. Não houve alteração da digestibilidade nos períodos pré e pós-parto. Não houve alteração no balanço de energia e nitrogênio nos periodos pré e pós-parto. Não foi observado diferença na produção, composição e teor dos componentes totais do leite. No perfil de ácidos graxos do leite houve efeito (P<0,05) linear descrescente para as concentrações de C16:1cis, C18:1 cis, total de C:18 insaturado, total de AG monoinsaturados, insaturados e a relação do total de AGS:AGI. Foi observado efeito linear (P<0,05) crescente para o total de AG aturado e efeito (P<0,05) quadrático para C18:2, CLAcis9-trans11, e total de AGPI. Foi observado efeito linear crescente (P<0,05) para colesterol total, LDL no préparto e linear decrescente (P<0,05) para GGT nos períodos pré e pós-parto. Foi observado efeito quadrático (P<0,05) para HDL no pré-parto e AST no pós-parto. Em relação a atividade do sistema imune foi observado efeito linear (P<0,05) crescente para o percentual de CD3+ ativos no pós-parto, para o percentual de monócitos que produziram espécie reativa de oxigênio (ERO) no pós-parto quando foram estimulados por S.aureus e E.coli e para a intensidade de imunofluorescência de ERO para ganulócitos no pós-parto quando estimulados por S.aureus. Foi observado efeito (P<0,05) quadrático para o percentual de granulócitos, mononucleares, CD8+ ativos no pós-parto e para o percentual de granulócitos que produziram ERO no pós-parto quando estimulados por E.coli. A suplementação prolongada com GSI no pré-parto melhora a atividade do sistema imune, não melhora a qualidade oocitária e embrionária bem como não influencia negativamente os parametros produtivos de vacas leiteiras no período de transição e início de lactação

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El objetivo de esta investigación fue evaluar el efecto de zeolita (Clinoptilolita) adicionado en la dieta basal de vacas lecheras durante 105 días, 60 días pre-parto (dap) y 45 días post-parto (dpp) y su influencia en la involución (IU) y salud uterina (SU), el retorno de la actividad ovárica (AO) y la condición corporal (CC). El proyecto se realizó en tres ganaderías de la comunidad de Soldados del Cantón Cuenca – Azuay, en 50 vacas secas, con una CC ≥ 3,5, entre 2 a 5 partos, clínicamente sanas y todas en las mismas condiciones sanitarias y de manejo; fueron divididas en un grupo control (n1=25), alimentadas con dieta basal y un experimental (n2=25), con dieta basal + 2% de Zeolita del consumo de materia (CMS). Se evaluó retorno de AO considerando folículos ≥ 10 mm de diámetro a los 15, 22, 35 y 45 dpp por Ultrasonografía transrectal, SU (>10 PMN) a los 35 dpp por cytobrush, IU considerando posición del útero con respecto a la pelvis (PU), simetría de los cuernos (SCU), y diámetro del cérvix (DC), a los 22 y 45 dpp por palpación rectal, y finalmente la CC a los 15 dap, parto y 45 dpp. Se usó un diseño completamente al azar (DCA) y los resultados fueron analizados con el programa estadístico SPSS versión 22.0, posteriormente fueron aplicados los estadísticos de “U de Mann Withney y Kruscall Wallis”. Se obtuvo eficacia en el GE con mayor porcentaje de vacas que retornaron su AO (respectivamente, para GC y GE fueron: 35 dpp 29,6% vs. 70,4%; 45 dpp 44,4% vs. 55,6%; p<0,05). La IU fue a los 45 dpp, los valores obtenido para GC y GE fueron: respectivamente, PU 40,0% vs. 76,0%, SCU 32,0% vs. 76,0% y DC 28,0% vs. 68,0%, (p<0,05). Y en SU también mostró eficacia en el GE obteniendo un 3,4% vs. 22,2% de PMN en comparación con el GC, (p<0,05). Finalmente, se comprobó diferencias significativas (p<0,05) en la CC al parto y 45 dpp con eficacia atribuida al GE. En conclusión, la adición de zeolita al 2% en la dieta basal mostró eficacia en la involución y salud uterina, retorno de la actividad ovárica y la condición corporal en vacas en transición, recomendando su uso en las ganaderías lecheras