152 resultados para Utopias.


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This essay proffers a critical complement to Luiz Costa Lima's claims concerning the nature, history, and control of the imagination in Western culture. Accepting the wide scope of Costa Lima's critical claim about the socio-political control of imaginative literature in Western history, we claim that Pierre Hadot's work on philosophy as a bios in the ancient West cautions us lest we position philosophy in this history as always and necessarily an agency of control. At different times, philosophy has rather stood as an ally in practicing and promoting forms of criticity, and the playful, creative, and transformative envisaging of alternative ways of experiencing the world Costa Lima theoretically celebrates in literary fiction. Any critique of philosophy as always opposed to the critical imagination can only stand, we have argued, relative to philosophy as conceived on what Hadot suggests is but one, albeit the now hegemonic model: namely, as a body of systematic rational discourses, including discourses about the literary, poetics, and imaginary. What this vision of philosophy misses, Hadot shows, is how the ancient conception of philosophy (which survives in figures like Montaigne, Nietzsche, and Goethe) as a way of life promoted distinctly literary, aesthetic, and imaginative practices; first, to assist in the existential internalisation of the schools' ideas; secondly, to envisage in the sage and utopias edifying counterfactuals to help students critically reimagine accepted norms; and thirdly, in the conception of a transformed way of living and perceiving ‘according to nature’, whose parameters of autonomy and pleasurable contemplation of the singularity of the present experiences anticipate the experiences delineated in modern aesthetic theory.

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The natural disposition of mankind is to want Utopia. In literature from the very beginning, from our most primitive to our most sophisticated verses, from the pens of atheists to acolytes, the human spirit has always scratched out, searched, even longed, for Utopias. When Utopias can somehow be linked to a political entity, the subsequent delirium from would-be followers numbers millions.

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Este estudo sobre o romance Le Désert mauve, da escritora quebequense Nicole Brossard, foi desenvolvido tendo, como instrumentos de análise, a tradução e a identidade da América ou a americanidade. Esses temas foram determinados levando-se em conta a estrutura e o tema da obra, focalizados na figura do(a) tradutor(a), figura essa representativa da era pós-moderna. Os aspectos relacionados às questões feministas foram, até certo ponto, também abordados, principalmente pelo fato de a autora ocupar posição de destaque no meio feminista. Tendo-se em vista as especificidades do corpus, apresentamos, em um primeiro capítulo, uma contextualização do Quebec, abordando a literatura, o pós-modernismo e o feminismo quebequenses. O segundo capítulo é dedicado à obra brossardiana e seu impacto sobre o meio litérario, a partir do Quebec. Nossa análise propriamente dita do romance é apresentada no terceiro capítulo. Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a problemática da tradução partindo-se de uma abordagem transcultural, isto é, dando-se ênfase à transformação que ela provoca. Esses traços do « novo » serão colocados em diálogo com os elementos próprios da América, como as referências culturais, a mescla de gêneros, a linguagem dos espaços abertos, as utopias, as buscas. Nosso estudo fundamenta-se basicamente nas teorias de Julia Kristeva, no que diz respeito à linguagem, ao texto; nas teorias de Henri Meschonnic e Sherry Simon, para os estudos da tradução e de Gérard Bouchard, quanto às questões que se referem à americanidade.

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Este trabalho analisa o Fahrenheit 451 de Ray Bradbury e o de François Truffaut, em sua proposição de utilizar a oralidade (discurso oral) como forma de manutenção do literário e resistência à imposição e à censura ideológica. Efetua também uma análise comparatista das Utopias Negativas do século XX (obras Distópicas). Ao longo deste projeto, é feita uma análise do surgimento da escrita (alfabético-fonética), e sua estreita relação com o discurso oral. Tenta-se reproduzir a trajetória traçada pelo discurso oral, passando pelo desenvolvimento da tecnologia escrita, assim como a produção cultural tanto no meio oral quanto no escrito, junto com suas conseqüências e influências sobre pensamento humano. Da oralidade dos poemas homéricos à oralidade advinda com o desenvolvimento de aparelhos eletrônicos como o telefone, que, em plena modernidade, voltam a valorizar o discurso oral. Neste projeto a oralidade é vista como algo cíclico.

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Chegou-se a um momento, após a estabilização econômica e as políticas de inclusão, que os brasileiros poderíamos vislumbrar finalmente nosso espaço entre as nações que constituíram um patrimônio cultural fundado em um desenvolvimento responsável. Tratava-se de uma caminhada de uns 20 anos de erros e acertos, mas com uma síntese que parecia positiva. Claro que, a partir daí, várias perspectivas estariam abertas. Seja na inserção crescente na área externa, seja no desenvolvimento interno. Infelizmente, há um ano, nos estertores do processo eleitoral, olhamos para uma Medusa e nos horrorizamos com o que vimos: duas de suas serpentes - o horror da economia em sua real extensão e o desmanche de utopias de forma vil a nos petrificar.

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The epic and science seem to have been the most important concerns of the Brazilian author Haroldo de Campos (1929-2003) in his last twenty years of life. The books Finismundo: a última viagem and A máquina do mundo repensada are two significant works in his aesthetical journey. This paper presents some strategies for reading both books, in which the relationship between those themes is emphasized. As a starting point, it is believed that the analogy between science and the epic does not represent a paradigm of reading on which the poetry of Harold de Campos intends to base itself, but a way of thinking about the political and literary concerns that constitute its own situation. The creation of a poetics of adventure as an alternative to the end of utopia and the affirmation of a principle of indeterminacy as a way to oppose the interpretations immediately available in the present constitute two of the main interests found in this mode of reading.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nosso trabalho está centrado no debate sobre a violência “revolucionária”travado por Marcuse, expoente significativo da intelectualidade que vivenciou e pensou os anos 60. Há a retomada, então, das utopias anticapitalistas do século XIX – particularmente a marxista. Marcuse aponta também para a urgência do combate ao imperialismo norte-americano – bandeira de luta carregada pelos movimentos de protesto neste período – argumentando que a violência é inerente ao sistema político-econômico, e que deve ser combatida através da violência “revolucionária” pela oposição.