1000 resultados para Uso crônico
Resumo:
As estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si.
Resumo:
As alterações nos estilos de vida da população e consequentemente a adequação das pessoas ao dia a dia, propiciaram uma drástica mudança na qualidade de vida das pessoas. Sintomas de depressão e ansiedade passaram a ser comuns nas consultas médicas, assim como o grande uso de antidepressivos e ansiolíticos. Este estudo trata-se de uma Revisão Sistemática que teve como objetivo verificar publicações disponíveis sobre o uso crônico de ansiolíticos e antidepressivos, disponíveis nas bases de dados LILACS, PubMed, SciELO, BIREME e SCIENCE DIRECT, sem limite de ano e restrições de publicações, por meio dos seguintes descritores: "benzodiazepínicos"; "antidepressivos"; "abuso e dependência". Fixaram como estratégias propostas para abordagem não medicamentosa dos usuários crônicos de psicofármacos: identificar os recursos disponíveis na comunidade e oferecidos pelo serviço público, divulgar os recursos já disponíveis na comunidade, ampliar a faixa etária dos grupos de ginástica, identificar as habilidades/talentos presentes no território e a partir dai incentivar novas ações que possam interagir as pessoas da comunidade propiciando outra maneira de enfrentar os problemas cotidianos. Conclui-se que persistir no controle mais rigoroso na confecção das receitas controladas, conscientizar o profissional médico sobre a disse ina o edica entosa instruir os pacientes sobre os a e ícios do uso pro on ado desses r acos e procurar novas estrat ias para contro e da ansiedade e tristeza ainda a melhor alternativa para reduzir essa utilização desordenada que atinge a sociedade moderna.
Resumo:
O abuso no consumo de benzodiazepínicos (BZD) é um problema de saúde pública recorrente na atenção primária. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Alcino Lázaro, em Entre Rios de Minas-MG foi constatado que cerca de 20% dos pacientes diariamente atendidos faziam uso crônico e injustificável de BZD. A prática clínica mostra que tais medicamentos não devem ser utilizados por longos períodos, devido aos riscos de dependência e distúrbio das atividades motoras, situações que acarretam prejuízos sociais e econômicos, e consequentemente, determinam a necessidade de intervenção. O objetivo é elaborar um projeto de intervenção para promover a redução do número de usuários crônicos de BZD. O plano de intervenção foi elaborado a partir dos passos do planejamento estratégico situacional e após reunião de equipe na UBS. Objetivava a atuação no âmbito da prevenção primária e secundária. Para tal, a conscientização dos pacientes e da equipe de saúde foi feita de forma a evitar a prescrição de novos benzodiazepínicos e realizar o desmame nos casos de uso sem indicação. Ao menos uma consulta médica será realizada com cada usuário crônico de BZD para realizar o desmame da droga e orientações gerais. Espera-se, com essa proposta de intervenção, que haja uma conscientização da população sobre os riscos dos BZD e, consequentemente, ocorra uma redução do uso na população da área de abrangência da UBS Alcino Lázaro, a médio e longo prazo.
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O uso e abuso dos benzodiazepínicos (BZD) nestes dias é um problema de saúde comum na atenção primária da saude. Em nosso (PSF) Bom Pastor localizado no município de São João Del Rei-MG, após levantamento estatístico, foi constatado que uma de cada 8 consultas e só para a renovação de receita de benzodiazepínicos, para um 12.12% do total das consultas. Os prejuízos financeiros, econômicos e sociais produto do uso crônico dessas drogas são consideráveis, além das pessoas que ficam dependentes dos (BZD) e dos que podem em alguma etapa da sua vida apresentar síndrome de abstinência quando tentam deixar o uso dos mesmos. O Plano de Intervenção foi elaborado a partir dos passos do planejamento estratégico situacional e após reunião de equipe na UBS que determinou a grande importância do uso e abuso excessivo dos (BZD) e sua repercussão nos usuários. Visa ainda, colocar em prática uma "cartilha" criada com base na literatura atual disponível que registre os efeitos colaterais e as consequências do uso e abuso dos (BZD), ao final espera-se que com essa proposta de intervenção reduza o número de usuários crônicos dessas drogas
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O Córrego do Ouro é o maior bairro da cidade de Santos Dumont e nele está situada a UAPS Córrego do Ouro II, com equipe única da ESF, que atende 2808 pessoas, com 909 famílias divididas em seis micro áreas. Um grande problema enfrentado pela Unidade de Saúde Córrego do Ouro II é o elevado número de pessoas que fazem uso de medicações psicoativas. Das 382 pessoas que procuram a unidade com interesse em renovação de alguma prescrição de psicotrópicos, apenas 41 possuem diagnóstico de transtorno mental ou epilepsia, os demais utilizam remédios psicoativos sem uma causa bem documentada. Objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção visando o melhor acompanhamento dos usuários da Unidade de Atenção Primária de Córrego do Ouro II em relação ao uso crônico de medicações psicoativas. Na elaboração desta intervenção foram utilizados trabalhos científicos disponíveis nas seguintes Bases de dados:Biblioteca Virtual em Saúde, PUBMED, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, incluindo artigos, publicações em livros e revistas médicas (descritores: Psicotrópicos, Medicamentos, Intoxicação, Saúde Mental). Outras fontes de pesquisa foram: a Secretaria Municipal de Saúde de Santos Dumont, dados do Ministério da Saúde e arquivos da própria unidade de saúde. A ação está voltada para oferta de informação por meio de intervenções breves, implantação de linha guia em saúde mental e estreitamento da relação UAPS-CAPS para melhora na referência e contra referência dos pacientes
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É apresentado um caso de chagásico crônico, portador de doença de Hodgkin, tratado com imunossupressores, no qual foi observado parasitismo incomum do esôfago e do miocárdio. É dada ênfase à raridade da localização esofágica de ninhos de leishmânias na doença de Chagas crônica do adulto, bem como às dimensões do parasito e às características das formas amastigotas.
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OBJETIVO: Avaliar o risco crônico da ingestão de pesticidas pela dieta, em compostos registrados no Brasil para uso agrícola até 1999. MÉTODOS: Foi calculada a Ingestão Diária Máxima Teórica (IDMT) para cada pesticida, utilizando limites máximos de resíduos estabelecidos pela legislação brasileira e dados de consumo alimentar. A caracterização do risco foi feita comparando-se a IDMT com as doses diárias aceitáveis (IDA) de vários países e do Codex Alimentarius. RESULTADOS: A IDTM ultrapassou a IDA (%IDA>100) em pelo menos uma região metropolitana brasileira para 23 pesticidas. Dezesseis compostos com maior %IDA são inseticidas organofosforados, sendo o paration metílico o composto cuja ingestão mais excedeu o parâmetro toxicológico (%IDA N=9.300). O arroz, o feijão, as frutas cítricas e o tomate foram os alimentos que mais contribuíram para a ingestão. Dos compostos que apresentaram maior risco, apenas 6 foram registrados de acordo com o Decreto 98.816/90, que dispõe sobre o uso de pesticidas no País. CONCLUSÕES: Os compostos identificados como sendo de potencial risco de exposição crônica para a população brasileira, e os alimentos que mais contribuíram para a sua ingestão, devem ser priorizados pelos órgãos de saúde em programas de monitoramento de resíduos de pesticidas. Adicionalmente, dados sobre resíduos em alimentos prontos para o consumo, fatores de processamento e dados sobre consumo alimentar devem ser gerados para possibilitar o refinamento do estudo.
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Objetivo: este trabalho, utilizando verapamil, um bloqueador dos canais lentos de cálcio, constituiu ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado, e objetivou procurar variação do fluxo uteroplacentário e fetoplacentário durante uso oral crônico do fármaco em gestantes com hipertensão crônica leve para moderada. Métodos: 123 pacientes divididas em dois grupos: grupo estudo (n = 61), submetidas a 240 mg/dia de verapamil, e grupo controle (n = 62), submetidas ao placebo. As pacientes randomizadas em grupos de quatro utilizaram a medicação ou placebo durante trinta dias. Um exame do fluxo das artérias uterinas e da artéria umbilical pela dopplervelocimetria foi registrado. Pelo cálculo da média e desvio padrão, foram comparados os valores dos índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) e da relação sístole/diástole (A/B) das artérias em estudo após administração dos comprimidos. Resultados: o grupo verapamil apresentou os seguintes valores médios para as artérias uterinas: IR = 0,82 (0,28), IP de 1,06 (0,12) e A/B de 2,42 (0,51). O grupo placebo mostrou: IR de 0,75 (0,35), IP de 1,00 (0,18) e A/B de 2,30 (0,38). Quando analisada a artéria umbilical, os valores foram para o grupo verapamil: IR = 0,73 (0,12), IP = 1,04 (0,13) e A/B = 2,94 (0,32). No grupo placebo, IR = 0,70 (0,14), IP = 1,03 (0,07) e A/B = 3,02 (0,78). A análise estatística das diferenças das médias por meio da razão F mostrou não haver diferença entre os dois grupos avaliados. Conclusão: este trabalho referenda o uso do verapamil entre gestantes com hipertensão crônica (leve para moderada), pois não oferece prejuízos no fluxo uteroplacentário e fetoplacentário.
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INTRODUÇÃO: A ingestão de sal tem sido diretamente relacionada ao aumento da ingestão hídrica e, consequentemente, ao incremento dos níveis da pressão arterial (PA) e do ganho de peso interdialítico (GPID), fatores de risco de morbimortalidade em pacientes em hemodiálise (HD). OBJETIVO: Avaliar a ingestão de sal e suas fontes alimentares, bem como sua associação com parâmetros demográficos, clínicos e nutricionais. MÉTODOS: Estudo transversal no qual participaram 109 pacientes (66% mulheres; idade = 49,0 ± 12,6 anos) de cinco centros de diálise. Para obtenção da ingestão de sal total, foi utilizado um questionário de frequência alimentar (QFA) validado somado à estimativa da ingestão de sal de adição. Os dados obtidos foram relacionados a diversos parâmetros. RESULTADOS: A ingestão de sal média foi elevada (8,6 ± 5,4 g/dia), sendo 72% proveniente do sal de adição. Apenas a escolaridade se correlacionou tanto com a ingestão de sal total (r = -0,29; p < 0,01) como com o sal de adição (r = -0,30; p < 0,01). Com o sal dos itens alimentares do QFA, houve correlação direta com o percentual de GPID (%GPID) (r = 0,26; p < 0,01) e inversa com a idade (r = -0,35; p < 0,001). Relação direta da ingestão de sal total com o %GPID foi encontrada no subgrupo de pacientes anúricos (r = 0,26; p < 0,05). Associação positiva da ingestão de sal total com a PA média (PAM) foi evidenciada apenas nos que não faziam uso de hipotensores (r = 0,35; p < 0,05). CONCLUSÃO: A ingestão de sal total foi elevada devido, principalmente, ao sal de adição. A mesma associou-se com a escolaridade e afetou adversamente o %GPID nos pacientes anúricos e a PAM nos que não utilizavam drogas hipotensoras.
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ResumoA prevalência da doença renal crônica (DRC) tem aumentado nos últimos anos e vários fatores estão associados à instalação e progressão da DRC, tais como obesidade, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Uma das complicações da DRC é a anemia causada principalmente pela deficiência de ferro e de eritropoetina (EPO). Um dos tratamentos para este tipo de anemia é uso de eritropoetina exógena. O paciente com DRC submetido à diálise apresenta um estado inflamatório crônico, provocando uma situação de má resposta à ação medular da EPO, causando anemia, desnutrição, agravamento da aterosclerose e aumento da mortalidade. O objetivo deste artigo foi revisar as evidências científicas referentes à associação da má resposta clínica ao uso de EPO e a presença de inflamação na DRC.
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Resumen tomado del autor
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1. Recopilar en castellano toda una serie de trabajos realizados en Europa y América sobre Medicina conductual aplicada al dolor crónico. 2. Presentar una visión panorámica del tema del dolor, sin desvincular en ningún momento los dos campos, médico y conductual. 3. Intentar que esta revisión exhaustiva del tema del dolor pueda servir de punto de partida a otras investigaciones. Este trabajo viene a ser un amplio marco conceptual, descriptivo, de donde derivar futuras investigaciones científicas dentro del campo de la Psicología de ahí que trate con mayor énfasis puntos como: el dolor contemplado como conducta, la estimación conductual y las distintas técnicas terapéuticas para controlar el dolor, basadas en el condicionamiento clásico, operante y cognitivo. Se trata de no desvincular el campo médico y conductual; por ello, se ha detenido en una descripción de los últimos descubrimientos farmacológicos, neuroanatómicos y fisiológicos, así como en la explicación de los tratamientos neuroquirúrgicos, neuroestimulatorios y bioquímicos que, aunque no son de la competencia de un psicólogo, le pueden ampliar la visión global del campo. 1. El dolor es algo subjetivo, individual y se modifica por el grado de atención que se le preste, por el estado emocional y por la influencia condicionante de las experiencias previas. 2. De acuerdo con la teoría del aprendizaje, la conducta del dolor puede ser aprendida y también desaprendida, de ahí la importancia del enfoque operante para lograr una buena evaluación y control del dolor. 3. La mayoría de las técnicas conductuales utilizadas actualmente han demostrado empíricamente una eficacia clínica inicial para algunos problemas del dolor. Pero todavía quedan preguntas sin contestar acerca de la efectividad de los componentes activos específicos de que se disponen, el campo y amplitud de aplicación, la comparación de su eficacia y las limitaciones. 1. Hasta hace poco tiempo los clínicos conductuales empleaban sólo una conceptualización motora restrictiva del dolor; actualmente también se está incorporando un sistema de respuesta cognitivo y fisiológico. 2. El enfoque conductual se contempla como plausible y viable y con grandes ventajas implícitas. 3. Los enfoques conductuales tienen un gran futuro en la estimación y control del dolor. Sin embargo, esto es contingente a la adecuada investigación que pueda delinear las pautas empíricas futuras. 4. El psicólogo que trabaje en el campo del dolor debe estar familiarizado con determinados procedimientos específicos como son: manipulación de contingencias conductuales, la estimación psicofisiológica, la relajación muscular y el biofeedback.
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Introducción: La herniorrafia inguinal se asocia hasta en un 50% de los casos con dolor crónico posoperatorio (DCP), y en algunos puede ser incapacitante. En este estudio se evaluaron los factores asociados al DCP en pacientes llevados a herniorrafia inguinal. Métodología: Se realizó un estudio de cohorte multicéntrico. Se obtuvo información sociodemográfica y de antecedentes personales. Se determinó la presencia e intensidad de dolor agudo posoperatorio (DAP) y se evaluaron los factores asociados al DCP con seguimiento a los dos meses del posoperatorio. Se establecieron asociaciones con la prueba chi cuadrado. Mediante una regresión lineal se evaluó el papel de los factores de confusión. Resultados: Se analizaron 108 pacientes. 54.7% presentaron DCP. La edad menor de 40 años, el DAP no controlado, el DAP severo, y el dolor no controlado entre la primera y tercera semanas del POP se relacionaron con mayor riesgo de DCP. La edad mayor a 65, el uso de opioides intratecales, la visualización y preservación de los nervios durante la cirugía, y el uso de tres o más analgésicos intravenosos con bloqueo ilioinguinal/iliohipogástrico fueron factores protectores. Discusión: El DCP es frecuente en nuestro medio. La prevención y manejo eficientes del DAP utilizando analgesia multimodal, el uso de opioide intratecal, y la identificación y preservación de los nervios en el área quirúrgica ayudan a prevenir el desarrollo de DCP. Estudios de este tipo realizados a una escala más grande, permitirán identificar otros factores relacionados con esta patología. Palabras clave: Dolor crónico postoperatorio, herniorrafia inguinal, inguinodina, factores asociados.
Resumo:
Conocer las pautas que imponen, las personas que no poseen ningún tipo de deficiencia, a las otras personas que sólo poseen alguna, para poder ser mínimamente aceptados. Seis niños deficientes del centro ORALIA, centro de atención especializada y un sujeto en particular, como caso concreto. La investigación se inicia con una primera parte dedicada al trabajo conceptual e historiográfico: un estado de la cuestión; y sigue con la observación externa de un grupo de sujetos afectados, concluyendo con un análisis sobre la actual concepción del deficiente en nuestra sociedad. Los instrumentos que se utilizan son observaciones, documentos relacionados con el régimen interior de la institución ORALIA y entrevistas. Tablas y gráficas. El autor ha concluído que aparecen niños que padecen enfermedades crónicas que cursan en deficiencia, cosa que les prohíbe un desarrollo 'normal' de su persona. La sociedad, regida por una serie de normas internas que intentan regular las actividades y acciones de sus miembros, crea instituciones para la educación de estos niños, una educación encaminada hacia la familia y el sujeto en si y hacia la adquisición de la autonomia máxima. Esta autonomía comenzará por conocer y tener adquiridos unos hábitos, los cuales ayudarán al sujeto a introducirse con una cierta 'normalidad' en la sociedad en la que vive.
Resumo:
Se trata de un estudio sobre el autoconcepto que el niño enfermo tiene de sí mismo. En él se analiza el comportamiento desde una perspectiva psicológica, y se concluye con la importancia del seguimiento de este tipo de alumnado, basándose en la experiencia de una alumna utilizada como modelo para llegar a las conclusiones mencionadas.