991 resultados para Tradiciones populares
Resumo:
Ejemp. no 281 de una tirada de 300
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organizadoras, Fabiana Coelho Faroni, Raquel Baroni de Carvalho,Roseane Vargas Rohr.
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Este trabalho tem como objeto de estudo as ações organizativas dos movimentos populares de bairro, enquanto práticas político-pedagógicas. Tomamos como foco, as associações de moradores da região da Grande São Pedro. Apesar de ter ficado conhecida na década de 1980 pela situação de miséria, os moradores dessa região, historicamente perpassada pelo fenômeno da segregação socioespacial, encontraram nas adversidades motivação para a organização do movimento popular como forma de construir sua história e afirmar sua cidadania. Totalmente transformada no que tange à sua urbanização, a região ainda hoje apresenta um cenário adverso para os moradores. Nesse sentido, a importância da organização dos moradores na atualidade é fundamental para lutar contra as situações de opressão que se impõem sobre os mesmos. Entretanto, o quadro que os atuais movimentos populares de bairro desta região apresenta é de reprodução de um modelo político-cultural marcado pelo individualismo, com traços peculiares da formação social brasileira - caracterizada por práticas de centralização, dependência e clientelismo político. Deve-se registrar que apesar de também trazerem traços de lutas e resistência, a forma como atualmente acontecem, com ações em níveis imediatos, esvaziadas de conteúdo político mais amplo, sem articulação com movimentos mais abrangentes, acabam se expressando em um “associativismo individualizado”. Desta feita, reiteramos neste trabalho a necessidade de a classe trabalhadora brasileira retomar, reconstruir espaços que contribuam com a formação de lideranças, com a qualificação das bases desses movimentos, para que seus protagonistas possam consolidar uma prática político-pedagógica fundamentada na educação popular e com isso venham adensar as lutas da classe trabalhadora e somar ao projeto de construção da contra-hegemonia, visando à transformação social. Buscar-se-ia neste sentido, a consolidação de um projeto social mais igualitário, justo e verdadeiramente democrático, no qual seja possível a emancipação humana.
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En la década del 1980, un nuevo fenómeno: las tomas de tierras o "asentamientos" transforma los procesos de urbanización en el Area Metropolitana de Buenos Aires. Los autores, miembros de un equipo de investigación de la Universidad de General Sarmiento (Argentina), entrevistaron a habitantes de estos asentamientos, y se sorprendieron con las frecuentes menciones a los saqueos y ollas populares ocurridos doce años atrás en un contexto de hiperinflación. En este artículo, estos hechos son considerados como constitutivos de una experiencia formativa iniciada con la organización para la toma de tierras y seguida poco después por los saqueos de supermercados y otros negocios durante la hiperinflación de 1989. Esto da origen, posteriormente, a las ollas populares que paliaron el hambre de ese momento, y que luego se transformaron en comedores comunitarios, guarderías y otras organizaciones que hoy persisten. Esta indagación se apoya en los relatos de los entrevistados y en la recopilación de diferentes periódicos de ese momento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Mestrado em Educação, especialidade de Administração e Organização Escolar.
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Neste artigo a autora coloca a questão das enormes discrepâncias entre os tipos de aprendizagem proporcionados no âmbito da Educação Musical formal e no contexto informal. Especificamente a Música Popular é abordada em termos da sua atracção junto dos mais jovens, chamando a atenção para o facto de a escola negligenciar a aquisição de técnicas e de conhecimento nesta área. A investigação desenvolvida pela autora neste domínio é descrita e discutida tendo em conta atitudes e valores dos próprios músicos populares face à música e às capacidades musicais.
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Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1, pp. 69-76
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Etnográfica, vol. 13, N. 2, pp. 467-480
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Práticas Culturais para Municípios
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Um dos fenómenos com que o especialista ou simples interessado na Baixa Idade Média europeia mais frequentemente se depara é, sem dúvida, a caracterização desse século XIV que a voz abalizada de Duby crismaria de “viragem” (Duby 1989: 173) como marcado pela instabilidade, precaridade e incerteza próprias de todo um mundo composto de mudança. Respigando ao acaso algumas obras produzidas pela historiografia inglesa, esperam-nos etiquetas e descrições como Hierarchy and Revolt (Holmes 1975), 2 “Order and Conflict” (Briggs 1985: 82), The Age of Adversity (Lerner 1968), An Age of Ambition (Du Boulay 1970), “the century of war, plague and disorder” (McDowall 1995: 43), etc. Elucidativo é também o subtítulo de um romance histórico de Barbara Tuchman: A Distant Mirror. The Calamitous Fourteenth Century (Tuchman 1980). Descontando o que nesta representação possa existir ou subsistir de subjectivo ou convencional, o século XIV foi, ainda assim, dentro e fora de Inglaterra, um período de profundas tensões, convulsões e mutações de ordem demográfica, económica, social, laboral, política e religiosa; fustigado pela Peste Negra (1348-49), por insurreições populares como a Jacquerie (1358), os Ciompi (1378), os Maillotins (1382) ou a Revolta dos Camponeses (1381), por cisões religiosas e teológicas como o Grande Cisma do Ocidente (1378-1417) e o aparecimento dos lollards, a partir da década de 1370.
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O objetivo deste estudo visa caracterizar as diferentes categorias sociais que compõem os grupos populares nas cidades medievais portuguesas dos séculos XIV e XV, bem como proceder a uma análise reflexiva acerca do papel destes grupos no desenvolvimento e caracterização do espaço urbano.
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Este proyecto se propone indagar en las representaciones y experiencias sobre el modo en que las violencias y las territorialidades regulan las relaciones sociales en barrios populares de la ciudad de Córdoba, considerando los aspectos coyunturales e histórico-estructurales que las atraviesan. Para ello se analizarán los sentidos que adquieren las violencias en la construcción, regulación y significación de las relaciones sociales y los procesos identitarios y territoriales de integración y exclusión en y entre los barrios estudiados. De todo ello se espera poder contribuir a la formulación de políticas públicas orientadas al planeamiento y a la gestión del espacio urbano.
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Este proyecto se propone indagar en las representaciones y experiencias sobre el modo en que las violencias y las territorialidades regulan las relaciones sociales en barrios populares de la ciudad de Córdoba, considerando los aspectos coyunturales e histórico-estructurales que las atraviesan. Para ello se analizarán los sentidos que adquieren las violencias en la construcción, regulación y significación de las relaciones sociales y los procesos identitarios y territoriales de integración y exclusión en y entre los barrios estudiados. De todo ello se espera poder contribuir a la formulación de políticas públicas orientadas al planeamiento y a la gestión del espacio urbano.