Da Arte popular às culturas populares híbridas


Autoria(s): Leal, João
Data(s)

03/11/2011

03/11/2011

01/11/2009

Resumo

Etnográfica, vol. 13, N. 2, pp. 467-480

O artigo apresente dois argumentos principais em defesa do Museu de Arte Popular (Lisboa). O primeiro diz que, num quadro em que tudo se tornou susceptível de patrimonialização, faz todo o sentido encarar o MAP como um património que deve ser defendido ou como um museu que deve ser musealizado. O segundo argumento diz que, num quadro em que as culturas populares têm vindo a ser reformatadas a partir de ideias como a hibridez e a criatividade, faz todo o sentido dinamizar o MAP, fazendo dele uma plataforma de diálogo com essas novas formas da cultura popular.

Identificador

0873-6561

http://hdl.handle.net/10362/6188

Idioma(s)

por

Publicador

CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Arte Popular #Museologia #Patrimonialização
Tipo

article