924 resultados para Sistema econômico capitalista
Resumo:
Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilíbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe político e, articulando-se, desde então, numa política de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de política de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurídicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurídicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodízio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaíta do período do reinado de Josias. Uma saída encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilíbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais países da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruído a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)
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Escoger la evolución y originalidad en el pensamiento económico y social de Raúl Prebisch surge del interrogante de por qué las regiones subdesarrolladas no han salido de esa condición. En el intento de dar una respuesta a esta problemática tan delicada y vigente en la actualidad, esta tesis pretende, por un lado, seguir la evolución cognitiva del economista estructuralista Raúl Prebisch, y por el otro, determinar la originalidad en su esquema interpretativo del Capitalismo Periférico. En una primera aproximación, el autor se presenta como un clásico. Su cargo en la CEPAL y la sucesión de hitos históricos que desestabilizan el sistema económico, hacen que se vayan produciendo en él mutaciones teóricas tendientes a la teoría keynesiana. Al llegar a los ochenta se percibe una inflexión determinante: el autor se ve en la necesidad de incluir una totalidad de variables que expliquen la inviabilidad del capitalismo, acercándose a la metodología marxista, pero no como herramienta política. En la búsqueda de la originalidad en Prebisch, la enseñanza económica ha sido una herencia adquirida. Dicho de otro modo, se aprecia en sus reflexiones una originalidad ecléctica, aprehende lo esencial de las doctrinas conocidas y las contrasta con la realidad de la región, llegando a reveladoras conclusiones. Destacan su propuesta de transformación del sistema. Su consentimiento esperado o desesperado del equilibrio entre socialismo y capitalismo para evitar las crisis sociales y políticas que este último trae. Se deduce que el pensamiento de Prebisch es una evolución, no una revolución, no hay una originalidad pura. Pero reconociendo que la tarea del investigador nunca acaba, se afirma, pese a su férreo resguardo de su neutralidad valorativa, que Prebisch se erige como keynesiano de izquierdas.
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Introdução: O tema medicalização emerge como objeto de estudo no campo da sociologia da saúde, a partir da década de 70, nas vozes de Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad e Michel Foucalt; as quais indicaram a crescente influência da medicina em campos que até então não lhe pertenciam. E, no decorrer dos anos, o termo vem sendo apropriado por vários campos: na saúde, na educação, na psicologia, entre outros. Esta configuração levou alguns estudiosos da primeira década do século XXI, a se preocupar com o uso impreciso e vago do conceito de medicalização na produção científica. Neste sentido, este estudo busca olhar para os processos de medicalização, tomando-o em sua pluralidade a fim de discernir as principais forças motrizes e coteja-las com as mudanças na contemporaneidade. Objetivo: Recuperar as forças motrizes contidas nas principais contribuições dos autores primários sobre os processos de medicalização. Método: Realizou-se um exercício hermenêutico composto pelos seguintes passos: leitura profunda do texto, fichamento dos aspectos centrais que caracterizam as diversas concepções sobre medicalização. Interpretação do conteúdo por meio da abstração dos núcleos de sentido e dos referenciais teóricos que lhe dão suporte. Resultados: A partir deste movimento reflexivo e crítico conseguiu-se desvelar quatro conceitos nucleares que representam as principais forças motrizes: a indústria, as instituições, o Estado e a sociedade. Zola oferece indícios que o Estado e a indústria teriam levado a sociedade à dependência da medicina. Para Illich, a medicina, por si só, detém o poder comparada as outras instituições. Para Michel Foucault, a medicina deixou de ser uma ciência pura e transformou-se numa instituição subordinada a um sistema econômico e de poder, enfim a uma lógica subjacente aos princípios e regras de governo. Em contrapartida, para Conrad a medicalização não constitui um empreendimento exclusivo da medicina, prevalecendo os interesses de outras instituições e organizações sociais. O sentido com que cada um desses conceitos é usado difere entre os autores e a distinção desses aspectos é chave para compreender a contribuição efetiva de cada um. Da mesma forma, ocorre quando os autores discutem as consequências e os efeitos causados pelos processos de medicalização. Alguns autores direcionam seus efeitos para os indivíduos, num processo de exacerbação da individualização; enquanto que outros focam os efeitos da medicalização nas políticas de saúde e na questão econômica associada ao oneroso custo financeiro para a sociedade e o país. Considerações finais: A recuperação e a compreensão dos significados subjacentes às principais forças motrizes presentes nas contribuições de cada autor apresentadas nesta investigação constituem-se em passo importante para subsidiar a reflexão sobre processos concretos de medicalização no início do século XXI, um período marcado por aceleradas transformações, no qual, entre outros aspectos, a medicina e várias instituições têm sido crescentemente, capturadas para satisfazer, de um lado o consumismo, e de outro, a avidez pelo lucro do mercado capitalista; ao mesmo tempo em que forças desagregadoras atravessam os sujeitos impactando sua autonomia e identidade política, social e econômica.
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Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilíbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe político e, articulando-se, desde então, numa política de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de política de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurídicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurídicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodízio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaíta do período do reinado de Josias. Uma saída encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilíbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais países da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruído a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)
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Since the middle of 1970´s the world has been undergoing significant transformations, comes in a new era of global capital accumulation, and starts the called productive restructuring. This restructuring is materialized spatially through the reconfiguration of territory, redefining its uses and providing a new spatial structure. With regard to native of Rio Grande do Norte territory, there is, from the 1980s, the emergence of new economic activities, among which stand out tourism, which become stimulated from government policies. In this context, has stood the east coast of the state, because its beaches have recognized scenic appeal and environmental quality. Therewith business opportunity, international investors ended up investing in this portion of Rio Grande do Norte´s territory, especially over the last decade. The expansion of this process, to the north coast, resulted in the emergence of intense property dynamics in the municipalities of Maxaranguape and Rio do Fogo. The low value of the property and buildings, compared to the European market and the availability of real property, were the main factors that explain the attraction of such investors, who are now seen as new business opportunities with high rates of profitability, in tropical areas, hitherto remote geographical location of the economic system. Therefore, the objective of the research is to analyze to what extent the International Investment promoted the appreciation of property in the municipalities of Maxaranguape and Rio do Fogo. The time frame covers the period among 2000- 2013. The methodology consisted of the following proceedings: surveys and analysis of data collected in the property registry office of the Maxaranguape and Rio do Fogo municipalities; interviews with public and private officials that were important for the analysis of spatial transformations and the recovery of the property that occurred in the municipalities studied; collection of secondary data from official bodies, such as IBGE, MTUR, SETUR, BNB etc. Analyzing the information and data that have been cataloged, it was concluded that this investments are reinforcing old leisure and tourism practices existing in the past in those territories and, shifted (creating new territorial arrangements) a significant part of the eastern coast zone areas of the state. Another consequence connected to this recent phenomenon refers to property’s increase in value that has occurred in this part of the state, episode which is directly connected to that event. Therefore, it is realize that the expansion and the incorporation of the capital territories reveal, in part, the strategies of the capitalist mode of production, which are evident in the search for better conditions of accumulation, expanding the alternative of use of the properties which occurs in selective way and uneven in the geographic space form. It is observed that the mechanisms that capital makes use to impose their practices can happen through the property’s increase in value market, meaning, thereby, that the reproduction of imbalances happens, often, through the marked property speculation with the fast increase in value of properties.
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Aunque economía y ecología son dos palabras o dos ciencias que tienen la misma raíz y que por tanto deberían estar próximas, la realidad es bien distinta. Al menos en este final de siglo, y desde hace doscientos cincuenta años, la economía y la ecología se han separado de forma radical. Antiguamente, antes de que la economía apareciese como ciencia, la economía y la ecología sí estaban unidas. En fin, hasta hace doscientos cincuenta años los procesos de producción eran procesos que estaban asentados necesariamente en la base física, en la naturaleza y es a partir del surgimiento del sistema capitalista y su desarrollo que comienza esa separación. Lo que sí es cierto es que desde la década de los setentas o quizás antes, estamos asistiendo a un proceso en el que cada vez más, y desde distintas disciplinas y desde distintas óptimas se está llamando la atención sobre la gravedad de los problemas ecológicos. Sobre la gravedad de los efectos que el sistema económico está teniendo sobre el entorno natural y como consecuencia de ello, están surgiendo nuevas formas de entender la relación entre la economía y la ecología, entre los procesos de producción y consumo y la base natural de la cual extraemos de forma directa o de forma muy mediada todo lo que nos permite producir, consumir, lo que nos permite sobrevivir finalmente.Esta época en que vivimos estamos en un proceso ya no solo personal, sino colectivo y global, por tanto en un proceso de ruptura y continuidad. Estamos encontrando límites impuestos por el propio sistema y límites impuestos por la naturaleza y estamos tratando de buscar nuevas formas que nos permitan continuar nuestra evolución como especie, que no la podemos entender en ningún caso de forma separada a la base física, a la base natural en la que estamos inmersos.
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La tesis de investigación titulada: “Acumulación originaria: Explotación laboral y generación de ganancia en la minería en México” tiene como objetivo demostrar la existencia de la acumulación originaria como forma iterativa y necesaria para la generación del plusvalor en el sistema productivo capitalista, para ello se analizó el sector minero mexicano durante el periodo de 1980 a 2013. El concepto de acumulación originaria es de origen marxista y ha sido ampliamente debatido desde su presentación en el siglo XIX, hasta el presente. Sin embargo, el actual debate gira en torno a la relación entre la finalidad práctica de la acumulación ordinaria y las formas productivas que actualmente se encuentran en ejecución de forma intensiva, tales como el extractivismo de los recursos naturales –minerales-1. Es en esta perspectiva que se realiza un análisis teórico, histórico, legal y económico del escenario mexicano con la finalidad de encontrar una vinculación entre el nivel de explotación, la elevada cantidad de concesiones mineras y el incremento sustancial en la tasa de ganancia que esta actividad genera. De forma que se coincide con Marx en cuanto a su planteamiento y análisis teórico. Por otro lado, se utilizaron variables estadísticas (tales como el valor agregado, las remuneraciones a asalariados, el excedente bruto de operación, los costos intermedios, el consumo de capital fijo, entre otras) que pudieran ser útiles para cumplir con el objetivo de la tesis. En esta lógica la tasa de explotación laboral y la tasa de ganancia se vinculan a una cuestión de fondo más amplia que el análisis del proceso de acumulación originaria, pues la relación de estas tres cuestiones subyace el conjunto de la producción y explotación de un sector económico en el que confluyen cientos de miles de proletariados...
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Este estudio muestra el análisis de emergía para Nicaragua para los años 1995-99. Los objetivos del presente trabajo son 1) conocer cuáles son las principales características del sistema económico y ambiental de Nicaragua haciendo uso de índices de emergía para describir la carga ambiental y la sostenibilidad del sistema, b) determinar cuál es la posición internacional de Nicaragua en términos de su sistema ecológico-económico y e) determinar cuál es la contribución del medio ambiente de Nicaragua a la economía del país, utilizando la metodología de análisis de emergía. Emergía (con m), es la cantidad de energía que es requerida para hacer algo, es la memoria de energía la cual fue degradada en su proceso de transformación. La metodología de análisis de emergía es útil en donde el crecimiento económico está generando controversia sobre el desarrollo de la economía y la protección del medio ambiente. En este trabajo se presenta un diagrama general de sistema para Nicaragua 1995-99 y una evaluación de emergía de la Base de recursos para Nicaragua. Los resultados indican que la fuente de emergía de la base de recursos para Nicaragua es la energía potencial química en la lluvia (275.97 E+20 sej/año) y se confirma que los recursos renovables más importantes son el ganadero (91.56 E+20 sej/año) y el agrícola (62.26 E+20 sej/año). La relación de emergía exportada a importada fue de 2.14/1, ubicando a Nicaragua como un país productor de recursos. Los diferentes índices calculados para Nicaragua (Relación Emergía/USD = 15.8 E+12 sej/año; Relación de Carga Ambiental =0.39; Relación de Inversión de Emergía= 0.21; Relación de Rendimiento Neto= 5.36 e Indice de Sostenibilidad = 13.86) demuestran que Nicaragua posee una economía subdesarrollada, con niveles tecnológicos pobres y baja intensidad de desarrollo económico. Los índices también indican una baja posición de Nicaragua en la jerarquía económica de naciones. La evaluación y análisis de emergía puede ser utilizado para determinar en términos cuantitativos como realizar de forma óptima y sostenible un buen manejo de los recursos naturales, la población y la economía de una región o país, en este caso de Nicaragua.
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Resumen: El Dr. Juan Bautista Alberdi, abogado, jurista, periodista, tratadista de derecho comparado, constitucionalista, economista, legislador y político, es considerado una figura insoslayable en la inspiración de las instituciones políticas, sociales y económicas de la organización nacional de la República Argentina durante el siglo XIX. De hecho se lo sindica como la fuente primaria, principal y casi excluyente de la constitución de la República Argentina que fuera aprobada por el Congreso de 1853, si se toma a sus trabajos de derecho comparado,. Complementariamente, concibió un tratado sobre “El sistema económico y rentístico” que aconsejaba adoptar a la Confederación, en el cual se encuentra una gran cantidad de puntos de vista económicos que se pueden considerar muy relevantes al sistema económico a adoptar por la nación. Con posterioridad, en diferentes fechas, e incluso en forma póstuma, se dieron a conocer más trabajos suyos en los que abordaba cuestiones económicas importantes. Dada su formación, que puede considerarse anterior a la del fundador de la Escuela Austriaca, (ya que, aunque en cierto aspectos fueron contemporáneos, la vida de Alberdi se inicia y termina unos 30 años antes que la de Menger), y considerando la barrera del idioma y otras cuestiones que pueden separarlos, la idea de este trabajo es tratar de investigar sobre los puntos de contacto entre ambas corrientes del pensamiento. La intención de esta investigación es doble: Por un lado, abrir un camino de estudio y dar a conocer a otros ámbitos, el pensamiento del Genial Tucumano, y su vigencia en el tiempo. Por otro lado, y ya, de una mayor complejidad y dando lugar a mayor controversia, analizar otro aspecto. Esto es, si dada la actual revalorización del pensamiento austriaco, especialmente en lo relativo a su teoría del ciclo económico, por un lado, y la proverbial inestabilidad mostrada por la economía argentina, al menos en los últimos 80 años, se puede intentar, retornando a los valores Alberdianos rescatar un ordenamiento institucional, que por encontrarse en la esencia de su pensamiento y por ende ser absolutamente compatible con el espíritu fundacional de nuestra constitución, permita además un fortalecimiento institucional del funcionamiento económico argentino.
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Resumen: El presente ensayo teórico se orienta a revisar las concepciones de sujeto de uno de los sistemas teóricos de economía-política que han tenido mayor influencia hasta el presente. El padre del liberalismo (Adam Smith) sustentó una teoría de sujeto cartesiano (moderno), es decir, un verdadero sapiens sapiens racional y autoconsciente. A través de la psicología cognitiva, los Premios Nobel en economía Kanheman y Tversky presentan una nueva variante de homoeconomicus, enriquecida con aportes de la ciencia experimental, modificando sustancialmente aquella vieja concepción de hombre como ser racional que signó casi todo el pensamiento moderno. Dadas estas “recientes revisiones” teórico-metodológicas, gestadas a la luz de la denominada ciencia de la mente, es que se hace indispensable re-pensar las viejas nociones de sujeto que sirvieron de cimiento al sistema económico y político, antes citadas. Para tal fin, se propone efectuar una sinergia teórico-metodológica entre dos disciplinas científicas: la economía y la psicología. Dicho sincretismo podría proporcionar las bases para una nueva disciplina científica integradora, que muchos teóricos ya han denominado neuro-economía. Es por esto que en el presente trabajo se propone realizar una crítica fundamentada de una de las teorías económicas vigentes, haciendo principal hincapié en los supuestos psicológicos y antropológicos. Finalmente, se intenta re-pensar un nuevo modelo de homoeconomicus, articulando los principales supuestos de la economía actual con algunos de los aportes de la psicología cognitiva, la biología y las neurociencias cognitivas, que redunde en un nuevo paradigma integrador denominado psiconeuro- economía.
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Resumen: A partir de la escuela neoclásica, las ideas de Ronald Coase y la teoría evolucionista representada por Joseph Schumpeter, el artículo presenta la evolución del concepto de empresa desde una perspectiva estática y exógena, a analizarse dinámicamente, a una perspectiva evolutiva y endógena al sistema económico. La firma es desde este punto de vista, el principal agente innovador de la economía, y se concibe en la nueva economía institucional como respuesta a los problemas de información inherentes a los procesos productivos. En la coyuntura actual, el desarrollo económico está basado en la información; por lo tanto, cada empresa debe capitalizar la cualificación de sus recursos humanos, su saber-hacer, y la creación y difusión de tecnología innovadora.
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Este artículo es una adaptación de la conferencia titulada “Génesis de la crisis financiera”, que fue impartida en el Curso de Verano “Diez años del euro: 1999-2009”, celebrado los días 25 y 26 de junio de 2009 en el marco de los XXVIII Cursos de Verano de la UPV/EHU
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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 21 a 30 horas
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La situación económica actual, con la crisis económica y financiera de fondo y con ello la caída de una parte del sistema productivo, obliga a buscar nuevas alternativas, tanto en Euskadi como en el resto del estado, y nuevos modelos productivos y de gestión para volver a la senda del crecimiento económico. Esta situación hace que tanto la innovación como una nueva visión global del mundo empresarial se conviertan en pilares de la recuperación económica. En este contexto, las empresas de base tecnológica (EBT) cobran gran importancia ya que pueden dotar al sistema económico de la capacidad de innovación y diferenciación necesaria para el crecimiento de la industria y servicios. En este trabajo fin de grado (TFG) se analizarán la naturaleza de estas empresas y su gestión. El trabajo se ha organizado en dos partes bien diferenciadas: en la primera se hace una pequeña introducción sobre el concepto de empresa tecnológica y sus características más relevantes. En la segunda se lleva a cabo un análisis de la gestión en áreas como son la financiera y la gestión tecnológica, entre otras, en las EBTs basándose en los casos estudiados que aparecen en la bibliografía
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O presente trabalho visa analisar as condições do processo de trabalho de uma empresa mineradora, de capital multinacional, em usinas de pelotização, instaladas em Anchieta/ES. Pretende, também, examinar os determinantes desse processo e as conseqüências para a saúde dos trabalhadores, levando em consideração sua exposição aos riscos, relacionadas à destruição do meio ambiente. Os procedimentos metodológicos adotados na pesquisa consistiram basicamente de estudo bibliográfico, análise documental e aplicação de questionários aos trabalhadores da empresa residentes nesse município. O estudo parte da relação existente entre capital, trabalho e saúde do trabalhador, tendo como marco histórico a revolução industrial. Destacam-se nesse resgate os diferentes momentos do sistema produtivo capitalista, fazendo um paralelo com os sistemas de saúde em relação ao trabalhador. Verificamos que, com a expansão dos estudos sobre trabalho e saúde do trabalhador, as discussões não ficaram restritas ao chão da fábrica, passando a articular o mundo da produção e o ambiente de trabalho, introduzindo o debate sobre a deterioração das condições ambientais em escala planetária no atual estágio de desenvolvimento do capitalismo. O campo de análise em que os aspectos pontuados são examinados é a cidade de Anchieta/ES, onde se localiza a empresa pesquisada. O processo de operação das usinas de pelotização nessa localidade transformou o pequeno lugarejo praiano, que vivia apenas da pesca, da agricultura familiar e do turismo tradicional, no litoral sul do Espírito Santo, em sede de um possível conglomerado de empresas e indústrias ligadas ao minério, à siderurgia, ao petróleo e gás. Como resultantes dos efeitos desse processo de produção, nas condições de vida dos trabalhadores, observa-se que as alterações produzidas pela empresa influenciam destrutivamente as duas principais fontes de produção da sua riqueza: a natureza, configurada no meio-ambiente local e nacional, e a força de trabalho nela alocada que fica submetida a todos os fatores de risco a sua saúde.