259 resultados para Shiga-toxina


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O uso de peptídeos sintéticos para o desenvolvimento de novas drogas é uma estratégia promissora no campo da biotecnologia. Peptídeos derivados de toxinas bacterianas intracelulares, produzidas por sistemas de morte pós-segregacional (PKS) tais como CcdB e ParE são exemplos dessa estratégia. Porém, moléculas com estrutura peptídica derivadas de toxinas bacterianas apresentam sérios problemas na aplicação terapêutica por apresentarem baixa solubilidade e difícil permeabilidade em membranas bacterianas. O objetivo desse estudo consistiu no desenvolvimento e aprimoramento de sistemas nanoestruturados (lipossomas) que permita a imobilização de análogos peptídicos da toxina CcdB e sua consequente translocação no citosol bacteriano, permitindo que os mesmos atinjam seus alvos celulares, enzimas DNA girase e Topoisomerase IV. Lipossomas do tipo SUV (small unilamellar vesicles), foram preparados pela técnica de extrusão-evaporação variando-se suas formulações. Desta forma, pretendeu-se avaliar a eficiência de encapsulação dos peptídeos através de técnicas de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e espectroscopia de UV-Vis e fluorescência. Após testes de eficiência de encapsulação, os lipossomas contendo os análogos peptídicos encapsulados, foram submetidos a ensaio de inibição de crescimento em meio líquido para duas espécies bacterianas: Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Resultados demonstraram que a utilização de sistemas nanoestruturados é de grande importância para viabilizar a aplicação desta classe de biomoléculas em estudos terapêuticos, permitindo assim, que tais peptídeos possam ser utilizados como antibióticos promissores, se associados a sistemas de transporte e liberação controlada de moléculas peptídicas.

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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A recent report on the detection in a Crohn's disease (CD) patient of an adherent and invasive Shiga toxin producing Escherichia coli (STEC) (Gut pathogens 2015, 7:2) prompted a commentary expressing some skepticism on the significance of the paper findings (Gut pathogens 2015, 7:15). Besides focusing on recurrent issues concerning the difficulties in defining a pathogen, the opinion considers recent data demonstrating the presence of virulence factors in a commercial probiotic. In response to the commentary's observations, additional information on the described STEC strain, as well as a short discussion on CD associated E. coli are presented here.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Escherichia coli is suspected to be involved with Crohn's disease. Adherence and invasion to epithelial cells are properties commonly observed in these bacteria. Here, we present a draft genome sequence of E. coli D92/09, a multidrug-resistant strain, which besides showing these properties produces Shiga cytotoxin-1 and possibly other toxins.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study evaluated the polymerase chain reaction- restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) analysis of fliC for typing flagella antigen (H) of Shiga toxin-producing Escherichia coil (STEC) and enteropathogenic E. coli (EPEC) strains isolated from different animals. The molecular typing of the H type was efficient in the determination of 93 (85%) strains. Two nonmotile (H-) E. coil strains showed a PCR-RFLP electrophoretic profile that did not match known H type patterns. The fliC nucleotide sequence of strains B2N and 4a revealed a nucleotide substitution at the restriction site and a nucleotide insertion that generated a stop codon, respectively. The results of this study showed that PCR-RFLP analysis of fliC is faster, less laborious and as efficient for the determination of H type E. coli isolated from animals, compared to serotyping and that it is useful in determining H type in nonmotile strains and strains expressing non-reactive H antigens. Moreover, the fliC sequence of strain B2N suggests that we could have found a new flagellin antigen type. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This case describes evidence for a Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) O146:H28 infection leading to hemolytic uremic syndrome in a neonate. STEC O146:H28 was linked hitherto with asymptomatic carriage in humans. Based on strain characteristics and genotyping data, the mother is a healthy carrier who transmitted the STEC during delivery. STEC strains belonging to the low-pathogenic STEC group must also be considered in the workup of neonatal hemolytic uremic syndrome.