99 resultados para Scinax acuminatus


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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Embora exista uma grande diversidade de complementos cromossômicos em Leptodactylidae (2n = 18 a 2n = 26) e Hylidae (2n = 20 a 2n = 32), a elevada fragmentação de dados limita o acesso a informações sobre as origens e os mecanismos responsáveis por esta diversidade. Isto provavelmente tem influenciado que os dados citogenéticos tenham sido principalmente utilizados na caracterização do status de espécies mais do que incluídos amplamente em análises filogenéticas. Este trabalho aborda, por meio de dados citogenéticos, aspectos evolutivos de três grandes grupos de anuros de ampla distribuição na região Neotropical. O gênero Leptodactylus é agrupado com Hydrolaetare, Paratelmatobius e Scythrophrys na família Leptodactylidae. Os antecedentes cromossômicos neste gênero indicam variações nos números diplóides de 2n = 18 a 2n = 26, assim como variações nos números fundamentais (número de braços autossômicos, NF) e nas posições das Regiões Organizadoras do Nucléolo (NOR). Os resultados das análises de 26 espécies de Leptodactylus empregando diversas técnicas representa, provavelmente, a análise citogenética mais inclusiva realizada no gênero Leptodactylus até o momento, e os resultados constituem um marco para a proposição de hipóteses consistentes de evolução cromossômica no gênero. A tribo Lophyiohylini agrupa atualmente 81 espécies distribuídas em 10 gêneros. A informação citogenética é escassa e restrita apenas a 12 espécies. São aqui apresentados comparativamente dados citogenéticos em espécies dos gêneros Argenteohyla, Itapotihyla, Phyllodytes, Trachycephalus e Osteocephalus. Os resultados indicam que, com exceção de O. buckleyi (2n = 26; NF = 50) e P. edelmoi (2n = 22; NF = 44), todas as demais espécies analisadas coincidem com os dados citogenéticos disponíveis, que indicam um 2n = 24 (NF = 48) na maioria das espécies cariotipadas, com NOR e constrições secundarias (CS) localizadas no par 11. Entretanto, em Phyllodytes edelmoi e Argentohyla siemersi pederseni, essas regiões localizam-se nos pares 2 e 5, respectivamente. Blocos heterocromáticos foram associados às CS adicionais (sítios frágeis) em Osteocephalus, mas não em Trachycephalus. Dados citogenéticos nos gêneros Nyctimantis e Tepuihyla, assim como técnicas com maior poder de resolução e estudos mais inclusivos, são necessários para compreender melhor a evolução cromossômica da tribo. A tribo Dendropsophini atualmente agrupa os gêneros Scinax, Pseudis, Scarthyla, Sphaenorhynchus, Xenohyla e Dendropsophus. Os dados citogenéticos registrados em todos os gêneros revelaram uma elevada diversidade cariotípica com grandes variações nos números diplóides (2n = 22 em Scarthyla; 2n = 24 em Scinax e Xenohyla; 2n = 24, 24 +1-2B e 26 em Sphaenorhynchus; 2n = 24 e 28 em Pseudis; e, 2n = 30 em Dendropsophus). O 2n = 24 observado em X. truncata indica que o 2n = 30constitui uma sinapomorfia do gênero Dendropsophus. A localização das NOR no par 7 é uma característica compartilhada por espécies dos gêneros Scarthyla, Xenohyla, Pseudis e Sphaenorhynchus, com algumas exceções nos dois últimos (P. caraya e S. carneus). Entretanto, o gênero Dendropsophus exibe uma interessante diversidade em relação a número e localização das NOR. Por outro lado, a distribuição de heterocromatina apresentou padrões variáveis, particularmente gênero Pseudis. Embora exista uma excepcional variação cromossômica neste grupo, a informação fragmentária em alguns gêneros dificulta a formulação de hipóteses consistentes sobre o papel dos cromossomos na evolução do grupo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo do presente estudo foi realizar o inventário da anurofauna, assim como investigar a distribuição espacial, temporal e a abundância relativa das espécies localizadas em um mosaico vegetacional na região de Botucatu, SP (22 º55’ 23’’S e 45 º27’ 28’’W). A área estudada situa-se na Escola do Meio Ambiente, possui aproximadamente 12 hectares e uma grande heterogeneidade de habitats. Os dados foram obtidos entre outubro de 2006 a outubro de 2007 e entre setembro de 2009 e setembro de 2010, totalizando 29 dias de campo. Os métodos utilizados foram busca ativa e armadilhas de interceptação e queda. Foram identificadas 26 espécies de anfíbios de cinco famílias: Bufonidae (2 sp), Hylidae (15), Leptodactylidae (6), Leiuperidae (2) e Microhylidae (1), distribuídas em três grandes áreas: área aberta, mata e borda de mata. Os ambientes de área aberta foram utilizados pela maioria dos anfíbios (n=21), enquanto a borda de mata apresentou a menor riqueza (n=5). Treze espécies foram observadas na mata. As espécies Physalaemus cuvieri, e Leptodacylus furnarius foram as mais generalistas, sendo encontradas em seis e cinco dos sete ambientes estudados, respectivamente. Entre as espécies estudadas, Leptodactylus bokermanni, foi a única registrada em apenas um dos ambientes (borda da mata). As espécies mais abundantes na comunidade foram Dendropsophus nanus representando 13%, seguida de Dendropsophus sanborni e Scinax fuscomarginatus ambas com 12 % dos indivíduos. As menos abundantes foram: Rhinella icterica, Leptodactylus mystacinus e Eupemphix nattereri onde cada uma contribuiu com 0,2% dos indivíduos registrados. A grande maioria das espécies foi registrada no período quente e chuvoso (setembro a março), com exceção da espécie Scinax hiemalis que esteve presente na época fria e seca. Já Hypsiboas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Terrestrial amphibians may dehydrate when exposed to low humidity, representing an important factor affecting spatial distribution and community composition. In this study we investigated whether rates of dehydration and rehydration are able to explain the spatial distribution of an anuran community in a Restinga environment at the northern coast of the State of Bahia, Brazil, represented by 11 species distributed in 27 sample units. The environmental data set containing 20 variables was reduced to a few synthetic axes by principal component analysis (PCA). Physiological variables measured were rates of dehydration, rehydration from water, and rehydration from a neutral substrate. Multiple regression analyses were used to test the null hypothesis of no association between the environmental data set (synthetic axes of PCA) and each axis representative of a physiological variable, which was rejected (P < 0.001). Of 15 possible partial regressions only rehydration rate from neutral substrate vs. PC1. and PC2, rehydration rate from water vs. PC1, and dehydration rate vs. PC2 were significant. Our analysis was influenced by a gradient between two different groups of sample units: a beach area with high density of bromeliads and an environment without bodies of water with low density of bromeliads. Species of very specific natural history and morphological characters occur in these environments: Phyllodytes melanomystax and Scinax auratus, species frequently occurring in terrestrial bromeliads, and Ischnocnema paulodutrai, common along the northern coast of Bahia and usually found in forest remnants within environments with low number of bodies of water. In dry environments species with lower rates of dehydration were dominant, whereas species showing greater rates of dehydration were found predominantly in microhabitats with greater moisture or abundance of bodies of water.

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Benthic foraminiferal assemblages are a widespread tool to understand changes in organic matter flux and bottom-water oxygenation and their relation to paleoceanographic changes in the Upper Cretaceous oceans. In this study, assemblage data (diversity, total number, and number per species and gram) from Deep Sea Drilling Project (DSDP) Site 390 (Blake Nose, western North Atlantic) were processed for the lower Maastrichtian (Globotruncana falsostuarti - Gansserina gansseri Planktic Foraminiferal Zone). These data document significant changes in nutrient flux to the sea floor as well as bottom-water oxygenation during this time interval. Parallel to the observed changes in the benthic foraminiferal assemblages the number of inoceramid shells decreases, reflecting also a significant increase in bottom-water oxygenation. We speculate, that these data could reflect the onset of a shift from warmer low-latitude to cooler high-latitude deep-water sources. This speculation will predate the major reorganization of the oceanic circulation resulting in a circulation mode similar to today at the Early/Late Maastrichtian boundary by ~1 Ma and therefore improves our understanding of Late Cretaceous paleoceanography.

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This paper is based on Santonian-Campanian sediments of Ocean Drilling Program Sites 1257 (2951 mbsl) and 1259 (2353 mbsl) from Demerara Rise (Leg 207, western tropical Atlantic, off Surinam). According to its position, Demerara Rise should have been influenced by the early opening of the Equatorial Atlantic Gateway and the establishment of a bottom-water connection between the central and South Atlantic Oceans during the Late Cretaceous. The investigated benthic foraminiferal faunas demonstrate strong fluctuations in bottom-water oxygenation and organic-matter flux to the sea-floor. The Santonian-earliest Campanian interval is characterised by laminated black shales without benthic foraminifera in the lowermost part, followed by an increasing number of benthic foraminifera. These are indicative of anoxic to dysoxic bottom waters, high organic-matter fluxes and a position within the oxygen minimum zone. At the shallower Site 1259, benthic foraminifera occurred earlier (Santonian) than at the deeper Site 1257 (Early Campanian). This suggests that the shallower site was characterised by fluctuations in the oxygen minimum zone and that a re-oxygenation of the sea-floor started considerably earlier at shallower water-depths. We speculate that this re-oxygenation was related to the ongoing opening of the Equatorial Atlantic Gateway. A condensed glauconitic chalk interval of Early Campanian age (Nannofossil Zone CC18 of Sissingh) overlies the laminated shales at both sites. This interval contains benthic foraminiferal faunas reflecting increasing bottom-water oxygenation and reduced organic-matter flux. This glauconitic chalk is strongly condensed and contains most of the Lower and mid-Campanian. Benthic foraminiferal species indicative of well-oxygenated and more oligotrophic environments characterise the overlying mid- to Upper Campanian nannofossil chalk. During deposition of the nannofossil chalk, a permanent deep-water connection between the central and South Atlantic Oceans is proposed, leading to ventilated and well-oxygenated bottom waters. If this speculation is true, the establishment of a permanent deep-water connection between the central and South Atlantic Oceans terminated Oceanic Anoxic Event 3 "black shale" formation in the central and South Atlantic marginal basins during the Early Campanian (Nannofossil Zone CC18) and led to well-oxygenated bottom waters in the entire Atlantic Ocean during the Late Campanian (at least from Nannofossil Zone CC22 onwards).