891 resultados para School learning
Resumo:
En este trabajo presentamos los resultados de una investigación (período 2006-2008) destinada a indagar las concepciones y opiniones sobre la inclusión de niños con discapacidades, proporcionadas por dos tipos de actores técnico-docentes. Se trata, en el primer caso, de directivos y docentes procedentes de Institutos Superiores de Formación Docente. En el segundo, de directivos, docentes y personal de los Equipos de Orientación Escolar de escuelas destinadas a niños con necesidades educativas derivadas de las discapacidades (NEDD) y de escuelas de Educación Primaria Básica (EPB). La información fue recabada a través de la realización de entrevistas en profundidad con los participantes seleccionados. Las dimensiones incluidas contemplaron: tipo y calidad de la formación recibida en distintas instancias (grado, en ejercicio, posgrado); conocimientos de los problemas de las personas con discapacidades (tipos y determinantes causales); actitudes frente a la integración e inclusión escolar y sus condiciones de posibilidad; valoraciones sobre los derechos de los niños con discapacidad a ser incluidos en la EPB; y posibilidades de reflexionar sobre la problemática. El objetivo final se orientó a obtener información relevante que colabore en el diseño de estrategias destinadas a propiciar las condiciones para un aprendizaje escolar cooperativo y colaborativo, que contemple la problemática de la diversidad y de las diferencias individuales
Resumo:
En este trabajo presentamos los resultados de una investigación (período 2006-2008) destinada a indagar las concepciones y opiniones sobre la inclusión de niños con discapacidades, proporcionadas por dos tipos de actores técnico-docentes. Se trata, en el primer caso, de directivos y docentes procedentes de Institutos Superiores de Formación Docente. En el segundo, de directivos, docentes y personal de los Equipos de Orientación Escolar de escuelas destinadas a niños con necesidades educativas derivadas de las discapacidades (NEDD) y de escuelas de Educación Primaria Básica (EPB). La información fue recabada a través de la realización de entrevistas en profundidad con los participantes seleccionados. Las dimensiones incluidas contemplaron: tipo y calidad de la formación recibida en distintas instancias (grado, en ejercicio, posgrado); conocimientos de los problemas de las personas con discapacidades (tipos y determinantes causales); actitudes frente a la integración e inclusión escolar y sus condiciones de posibilidad; valoraciones sobre los derechos de los niños con discapacidad a ser incluidos en la EPB; y posibilidades de reflexionar sobre la problemática. El objetivo final se orientó a obtener información relevante que colabore en el diseño de estrategias destinadas a propiciar las condiciones para un aprendizaje escolar cooperativo y colaborativo, que contemple la problemática de la diversidad y de las diferencias individuales
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O principal objetivo desta pesquisa é colocar em relevo o processo de precarização e perda da autonomia do trabalho docente. Este processo está relacionado diretamente à centralização, no Estado de São Paulo, da política educacional. Esta centralização ocorreu de forma combinada com a desconcentração das tarefas administrativas e do financiamento do sistema. O conceito de descentralização, que é amplamente difundido na década de 1990 no ensino público, significa medidas no sentido de liberar o Estado das suas responsabilidades. O que não quer dizer, em absoluto, transferir para a comunidade escolar, como é propagandeado pela ideologia neoliberal, maior autonomia das unidades escolares. No Estado de São Paulo este processo de centralização do poder não ocorre apenas nas questões de administração escolar (atividade-meio), mas também sobre os principais elementos ligados ao processo de ensino-aprendizagem: currículo, formação docente e avaliação do ensino, por exemplo. Estes elementos foram combinados com a desconcentração das tarefas administrativas e de financiamento da escola. Para que o docente tenha autonomia e possa, efetivamente, contribuir de maneira significativa para a formação das novas gerações é imprescindível que participe diretamente do processo de construção curricular, da gestão escolar e, principalmente, da autogestão de seu trabalho. O problema que procuramos apontar é que as políticas educacionais não têm contribuído para estes objetivos. Vejamos: a avaliação externa que não se trata apenas de uma política aplicada no estado e nem em determinado governo é, na verdade, uma política de Estado; extrai do professor, em boa medida, o controle do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. O Regime de Progressão Continuada, instituído pelo Conselho Estadual de Educação, é um mecanismo para determinar a partir de cima a promoção indiscriminada dos alunos, confirmando a pseudo-autonomia dos docentes e dos Conselhos Gestores das Unidades Escolares. Faltam as condições materiais e espirituais para que os docentes possam desempenhar de forma adequada seu trabalho. Por isso, se faz necessária uma denúncia no sentido de que o professor está impossibilitado objetivamente de realizar o trabalho de maneira a contribuir para a formação integral dos alunos. As mudanças do ponto de vista estrutural só podem realizar-se a partir da luta político-social para quebrar a estrutura hierárquica construída no interior das escolas e sustentada nas demais instâncias do sistema de ensino e na sociedade. O trabalho docente precisa se realizar dentro de um ambiente que lhe permita, de fato, desenvolver a sua autonomia a partir de um processo de reflexão sobre sua prática e de uma prática orientada pela sua reflexão. Mas, se não adentramos na condição extremamente precária deste trabalho na atualidade - e esta precariedade não diz respeito apenas a fragmentos da totalidade dos problemas estruturais que envolvem o trabalho docente - não podemos contribuir para o real desenvolvimento da sua autonomia e da superação da crise estrutural da escola pública.(AU)
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O principal objetivo desta pesquisa é colocar em relevo o processo de precarização e perda da autonomia do trabalho docente. Este processo está relacionado diretamente à centralização, no Estado de São Paulo, da política educacional. Esta centralização ocorreu de forma combinada com a desconcentração das tarefas administrativas e do financiamento do sistema. O conceito de descentralização, que é amplamente difundido na década de 1990 no ensino público, significa medidas no sentido de liberar o Estado das suas responsabilidades. O que não quer dizer, em absoluto, transferir para a comunidade escolar, como é propagandeado pela ideologia neoliberal, maior autonomia das unidades escolares. No Estado de São Paulo este processo de centralização do poder não ocorre apenas nas questões de administração escolar (atividade-meio), mas também sobre os principais elementos ligados ao processo de ensino-aprendizagem: currículo, formação docente e avaliação do ensino, por exemplo. Estes elementos foram combinados com a desconcentração das tarefas administrativas e de financiamento da escola. Para que o docente tenha autonomia e possa, efetivamente, contribuir de maneira significativa para a formação das novas gerações é imprescindível que participe diretamente do processo de construção curricular, da gestão escolar e, principalmente, da autogestão de seu trabalho. O problema que procuramos apontar é que as políticas educacionais não têm contribuído para estes objetivos. Vejamos: a avaliação externa que não se trata apenas de uma política aplicada no estado e nem em determinado governo é, na verdade, uma política de Estado; extrai do professor, em boa medida, o controle do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. O Regime de Progressão Continuada, instituído pelo Conselho Estadual de Educação, é um mecanismo para determinar a partir de cima a promoção indiscriminada dos alunos, confirmando a pseudo-autonomia dos docentes e dos Conselhos Gestores das Unidades Escolares. Faltam as condições materiais e espirituais para que os docentes possam desempenhar de forma adequada seu trabalho. Por isso, se faz necessária uma denúncia no sentido de que o professor está impossibilitado objetivamente de realizar o trabalho de maneira a contribuir para a formação integral dos alunos. As mudanças do ponto de vista estrutural só podem realizar-se a partir da luta político-social para quebrar a estrutura hierárquica construída no interior das escolas e sustentada nas demais instâncias do sistema de ensino e na sociedade. O trabalho docente precisa se realizar dentro de um ambiente que lhe permita, de fato, desenvolver a sua autonomia a partir de um processo de reflexão sobre sua prática e de uma prática orientada pela sua reflexão. Mas, se não adentramos na condição extremamente precária deste trabalho na atualidade - e esta precariedade não diz respeito apenas a fragmentos da totalidade dos problemas estruturais que envolvem o trabalho docente - não podemos contribuir para o real desenvolvimento da sua autonomia e da superação da crise estrutural da escola pública.(AU)
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O principal objetivo desta pesquisa é colocar em relevo o processo de precarização e perda da autonomia do trabalho docente. Este processo está relacionado diretamente à centralização, no Estado de São Paulo, da política educacional. Esta centralização ocorreu de forma combinada com a desconcentração das tarefas administrativas e do financiamento do sistema. O conceito de descentralização, que é amplamente difundido na década de 1990 no ensino público, significa medidas no sentido de liberar o Estado das suas responsabilidades. O que não quer dizer, em absoluto, transferir para a comunidade escolar, como é propagandeado pela ideologia neoliberal, maior autonomia das unidades escolares. No Estado de São Paulo este processo de centralização do poder não ocorre apenas nas questões de administração escolar (atividade-meio), mas também sobre os principais elementos ligados ao processo de ensino-aprendizagem: currículo, formação docente e avaliação do ensino, por exemplo. Estes elementos foram combinados com a desconcentração das tarefas administrativas e de financiamento da escola. Para que o docente tenha autonomia e possa, efetivamente, contribuir de maneira significativa para a formação das novas gerações é imprescindível que participe diretamente do processo de construção curricular, da gestão escolar e, principalmente, da autogestão de seu trabalho. O problema que procuramos apontar é que as políticas educacionais não têm contribuído para estes objetivos. Vejamos: a avaliação externa que não se trata apenas de uma política aplicada no estado e nem em determinado governo é, na verdade, uma política de Estado; extrai do professor, em boa medida, o controle do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. O Regime de Progressão Continuada, instituído pelo Conselho Estadual de Educação, é um mecanismo para determinar a partir de cima a promoção indiscriminada dos alunos, confirmando a pseudo-autonomia dos docentes e dos Conselhos Gestores das Unidades Escolares. Faltam as condições materiais e espirituais para que os docentes possam desempenhar de forma adequada seu trabalho. Por isso, se faz necessária uma denúncia no sentido de que o professor está impossibilitado objetivamente de realizar o trabalho de maneira a contribuir para a formação integral dos alunos. As mudanças do ponto de vista estrutural só podem realizar-se a partir da luta político-social para quebrar a estrutura hierárquica construída no interior das escolas e sustentada nas demais instâncias do sistema de ensino e na sociedade. O trabalho docente precisa se realizar dentro de um ambiente que lhe permita, de fato, desenvolver a sua autonomia a partir de um processo de reflexão sobre sua prática e de uma prática orientada pela sua reflexão. Mas, se não adentramos na condição extremamente precária deste trabalho na atualidade - e esta precariedade não diz respeito apenas a fragmentos da totalidade dos problemas estruturais que envolvem o trabalho docente - não podemos contribuir para o real desenvolvimento da sua autonomia e da superação da crise estrutural da escola pública.(AU)
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The purpose of this study was threefold: first, to investigate variables associated with learning, and performance as measured by the National Council Licensure Examination for Registered Nurses (NCLEX-RN). The second purpose was to validate the predictive value of the Assessment Technologies Institute (ATI) achievement exit exam, and lastly, to provide a model that could be used to predict performance on the NCLEX-RN, with implications for admission and curriculum development. The study was based on school learning theory, which implies that acquisition in school learning is a function of aptitude (pre-admission measures), opportunity to learn, and quality of instruction (program measures). Data utilized were from 298 graduates of an associate degree nursing program in the Southeastern United States. Of the 298 graduates, 142 were Hispanic, 87 were Black, non-Hispanic, 54 White, non-Hispanic, and 15 reported as Others. The graduates took the NCLEX-RN for the first time during the years 2003–2005. This study was a predictive, correlational design that relied upon retrospective data. Point biserial correlations, and chi-square analyses were used to investigate relationships between 19 selected predictor variables and the dichotomous criterion variable, NCLEX-RN. The correlation and chi square findings indicated that men did better on the NCLEX-RN than women; Blacks had the highest failure rates, followed by Hispanics; older students were more likely to pass the exam than younger students; and students who passed the exam started and completed the nursing program with a higher grade point average, than those who failed the exam. Using logistic regression, five statistical models that used variables associated with learning and student performance on the NCLEX-RN were tested with a model adapted from Bloom's (1976) and Carroll's (1963) school learning theories. The derived model included: NCLEX-RNsuccess = f (Nurse Entrance Test and advanced medical-surgical nursing course grade achieved). The model demonstrates that student performance on the NCLEX-RN can be predicted by one pre-admission measure, and a program measure. The Assessment Technologies Institute achievement exit exam (an outcome measure) had no predictive value for student performance on the NCLEX-RN. The model developed accurately predicted 94% of the student's successful performance on the NCLEX-RN.
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Work that aims to understand the meanings attributed to school knowledge by young students of the EJA State School 15 October, located in the Natal’s North Zone. Young people were elected as the focus of interest for having a numerical expression increased in groups of adult education EJA, but above all, they demand for new issues and specific to school. For the research, we used methodologically the Comprehensive Interview organized by Kaufmann (2013), making use of its own analytical and organization of information, captured through semi-structured interviews and on-site observation. Whereas the meaning ascribed to it in relation to the school knowledge conditions the way to experience the school, sought the theoretical constructions of Bernard Charlot (2000; 2005), the understanding of knowledge as a relation of the subject with you, with each other and with the world, so we know beyond the object content. Analytical work incorporates also the contributions of Marc Augé (1994, 1997) with respect to the understanding of meaning as a social construction. Reflections were also made in light of Michel de Certeau (2012), in that it allows you to take the students as active subjects and producers of survival tactics in life and at school. From the speech of students, seized three units of meaning, namely: the learning considered most important by young students, which make up a set of ethical and moral values; the school as a guarantee of "a better future", in which young people seek to ensure a job in adulthood, however, from a "magical relationship" with knowledge, in that the target of young students is more the certificate completion of the level of education they attend, which is not necessarily associated with school learning. The third core seized sense is the school as a place of socialization, that is, a space where you can meet with friends to talk. There is therefore a relationship with knowledge that is prestigious for the youth of adult education EJA; there is an objective expectation of these students about the school; and they do "use" of the institution to "meetings" that are not necessarily with the curricular knowledge. Consider, therefore, these questions which hold school sense of reframing, is part of an effort to understand the subject of adult education EJA and helps to think ways to ensure continuity and their success in the institution.
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Schwerpunktschulen, die von einer größeren Anzahl von hörgeschädigten Schülerinnen und Schülern besucht werden, stellen in Bezug auf die psychosoziale Entwicklung hörgeschädigter Kinder eine in den letzten Jahren vermehrt in die Diskussion gebrachte alternative Bildungsoption zur Einzelinklusion dar. In der vorliegenden Fragebogenstudie wurden 35 Schülerinnen und Schüler einer Schwerpunktschule in Bezug auf ihre erlebte Partizipation im Unterricht, ihr Integrationserleben sowie auf Verhaltensauffälligkeiten und Lebensqualität untersucht. Die Ergebnisse zeigen insgesamt eine positive Entwicklung in allen überprüften Bereichen mit behinderungsspezifischen Besonderheiten, die in der pädagogischen Begleitung hörgeschädigter Kinder beachtet werden müssen. Vergleiche zu Daten aus anderen Studien mit einzelintegrierten hörgeschädigten Kindern ergeben keine Unterschiede. Pädagogische Konsequenzen sowie Herausforderungen für weiterführende Studien werden diskutiert. (DIPF/Orig.)
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O presente relatório da Prática de Ensino Supervisionada (PES) resulta da observação e participação no contexto da PES em Educação Pré-Escolar realizado em Florianópolis, Santa Catarina (Brasil), através do programa Luso-Brasileiro, no Núcleo de Educação Infantil Colónia Z-11 e da PES em 1º Ciclo do Ensino Básico na Escola EB1 da Quinta da Vista Alegre, pertencente ao Agrupamento Manuel Ferreira Patrício de Évora. O relatório centra-se no meu percurso e aprendizagens como futura educadora/professora: ir aprendendo a profissão em contexto, indo ao encontro de quem somos e em quem nos vamos tornando, dando enfase ao papel das crianças nos processos de aprendizagem que experimentámos. Na conceção da ação educativa, tornada prática pedagógica em contexto, a avaliação, formativa e transformadora, assim como a reflexão acerca da prática foram fundamentais para o melhoramento da intervenção e, por tal, influências positivas na aprendizagem das crianças e na minha aprendizagem profissional. A problemática deste relatório teve como base o querer compreender relações entre uma reflexão sistemática, por escrito, sobre o desenvolvimento do meu projeto de formação em contexto, considerando que a avaliação formativa deveria nortear e monitorizar o nosso trabalho, as relações e aprendizagens, na ação docente que ia desenvolvendo, quer em Educação Pré-Escolar quer no 1º Ciclo. Neste percurso, entrelaçando a ação e a investigação, procurei respostas para as seguintes questões: o que sabia acerca da docência que se pauta por uma avaliação formativa e formadora no trabalho com crianças? O que fiz para aprendermos em conjunto, tendo em conta uma função reguladora que a avaliação poderia tomar? Como o fiz? Em que momentos e com quem? Para quê, com que finalidade? O que aprendi no decorrer deste processo de aprendizagem profissional, onde a investigação-ação teve um papel relevante?; Supervised Teaching Practice’s Report to obtain a Master’s Degree in Preschool and Primary school: Abstract: The present report of Supervised Teaching Practice (STP) is a result of the observation and participation in context of STP in pre-school that took place in Florianópolis, Santa Catarina (Brazil), through the Luso-Brazilian program, in Núcleo de Educação Infantil Colónia Z-11 and through STP in Primary School of Ensino Básico in Escola EB1 da Quinta da Vista Alegre, which belongs to the Manuel Ferreira de Évora Group. The report focuses on my journey and learnings as a future teacher: learning the profession in it’s actual context, trying to find who we are and what we can become, and emphasizing the children’s role in these learning processes. In the conception of the education activities, which became possible by pedagogical practice in context, the evaluation, formative and transformative, as well as the reflection about the practice were vital to improve the intervention and, consequently, to have a positive influence in the children’s learning process and in my own professional experience. The main focus of this report is to understand the relation between a systematic reflection, in writing, about the development of my teaching in context project, considering that the formative evaluation should guide and monitor our work, the relationships and learnings, in the educational process that I developed, either in pre-school or primary school. In this journey, by combining action and investigation, the main intention was to answer the following questions: What did I know about teaching characterized by a formative assessment when working with children? What did I do so we could learn together, bearing in mind a regulative function that evaluation could take? How did I do it? In what moments and whom with? What for, and what was the purpose? What did I learn throughout this professional learning process, where the investigation-action played a major role?
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Rezension von: Andrea Goldenbaum: Innovationsmanagement in Schulen. Eine empirische Untersuchung zur Implementation eines Sozialen Lernprogramms. Wiesbaden: Springer VS 2012 (320 S.; ISBN 978- 3-531-19424-0)
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Sammelrezension von: 1. Heiner Ullrich / Susanne Strunck (Hrsg.): Private Schulen in Deutschland. Entwicklungen – Profile – Kontroversen. Wiesbaden: VS Verlag 2012 (280 S.; ISBN 978-3-531-18230-8) 2. Sylva Liebenwein / Heiner Barz / Dirk Randoll: Bildungserfahrungen an Waldorfschulen. Empirische Studie zu Schulqualität und Lernerfahrungen. Wiesbaden: VS Verlag 2012 (256 S.; ISBN 978-3-531-18508-8) 3. Sylva Liebenwein / Heiner Barz / Dirk Randoll: Bildungserfahrungen an Montessorischulen. Empirische Studie zu Schulqualität und Lernerfahrungen. Wiesbaden: VS Verlag 2013 (280 S.; ISBN 978-3-531-18507-1)
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In the early 1990's the University of Salford was typical of most pre-1992 Universities in that whilst students provided much of it's income, little attention was paid to pedagogy. As Warren Piper (1994) observed, University teachers were professional in their subject areas but generally did not seek to acquire a pedagogy of HE. This was the case in Alsford. Courses were efficiently run but only a minority of staff were engaged in actively considering learning and teaching issues. Instead staff time was spent on research and commercial activity.----- In the mid-1990's the teaching environment began to change significantly. As well as Dearing, the advent of QAA and teaching quality reviews, Salford was already experiencing changes in the characteristics of its student body. Wideing access was on our agenda before it was so predominant nationally. With increasing numbers and heterogeneity of students as well as these external factors, new challenges were facing the University and teaching domain.----- This paper describes how a culture which values teaching, learning and pedagogic inquiry is being created in the university. It then focuses on parts of this process specific to the Faculty of Business and Informatics, namely the Faculty's Learning and Teaching Research Network and the establishment of the Centre for Construction Education in the School of Construction and Property Management.----- The Faculty of Business and Informatics' Learning and Teaching Research Network aims to raise the profile, quality and volume of pedagogic research across the five schools in the faculty. The initiative is targeted at all academics regardless of previous research experience. We hope to grow and nurture research potential where it exists and to acknowledge and use the existing expertise of subject-based researchers in collaborative ventures. We work on the principle that people are deliged to share what they know but need appreciation and feedback for doing so. A further ain is to surface and celebrate the significant amount of tacit knowledge in the area of pedagogy evidenced by the strength of student and employer feedback in many areas of the faculty's teaching.----- The Faculty embraces generic and core management expertise but also includes applied management disciplines in information systems and construction and property management where internationally leading research activities and networked centres of excellence have been established. Drawing from this experience, and within the context of the Faculty network, a Centre for Construction Education is being established with key international external partners to develop a sustainable business model of an enterprising pedagogic centre that can undertake useful research to underpin teaching in the Faculty whilst offering sustainable business services to allow it to benefit from pump-priming grant funding.----- Internal and external networking are important elements in our plans and ongoing work. Key to this are our links with the LTSN subject centres (BEST and CEBE) and the LTSN generic centre. The paper discusses networking as a concept and gives examples of practices which have proved useful in this context.----- The academic influences on our approach are also examined. Dixon’s (2000) work examining how a range of companies succeed through internal knowledge sharing has provided a range of transferable practices. We also examine the notion of dialogue in this context, defined by Ballantyne (1999) as ‘The interactive human process of reasoning together which comes into being through interactions based on spontaneity or need and is enabled by trust’ Social constructionist principles of Practical Authorship (Shotter, 1993, Pavlica, Holman and Thorpe, 1998)) have also proved useful in developing our perspective on learning and knowledge creation within our community of practice.
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This study investigated the mediating effect of learner selfconcept between conceptions of learning and students' approaches to learning using structural equation modelling. Data were collected using a modified version of Biggs' Learning Process Questionnaire, together with the recently developed 'What is Learning Survey' and 'Learner Self-Concept Scale'. A sample of 355 high school students participated in the study. Results indicate that learner self-concept does mediate between conceptions of meaning and approaches to learning. Students who adopted a deep approach liked learning new things and indirectly viewed learning as experiential, involving social interaction and directly viewed learning as personal development. Implications for teachers are discussed, with consideration given to appropriate classroom practice.