968 resultados para Rumple, John Nicholas William, 1841-1903.


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Survey map of the Second Welland Canal created by the Welland Canal Company showing the canal in Thorold South. Identified structures associated with the Canal include the Little Deep Cut and the towing path. The surveyors' measurements and notes can be seen in red and black ink and pencil. Local area landmarks are also identified and include streets and roads (ex. Road to Beaverdams and Road to Allanburgh), two unnamed bridges, the Spoil Bank, a pond, and the Back Water. Properties and property owners of note are: Lots 29 and 30, Jacob Keefer, John Brown, William Bouck, C. Gisso, and a property reserved for Bridge Tender.

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Dexter Deverardo settled in the Niagara District around 1834. In 1842, he was elected to the District Council. He served in this position until around 1848, when he became Superintendent of Education for the Niagara District. He subsequently served as county Registrar (appointed in1852), Registrar of the Surrogate Court for Welland (1856), and served as county clerk until 1873.

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In the early nineteenth century, a widespread outbreak of cholera occurred in continental Europe, eventually spreading to the British Isles. The disease subsequently spread to Canada as impoverished British immigrants seeking a better life arrived in the country. To help curb the spread of the disease, local Boards of Health were created.

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In the early nineteenth century, a widespread outbreak of cholera occurred in continental Europe, eventually spreading to the British Isles. The disease subsequently spread to Canada as impoverished British immigrants seeking a better life arrived in the country. To help curb the spread of the disease, local Boards of Health were created.

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Diese Arbeit sucht nach den Erwerbstätigkeiten und Kompetenzen deutscher Philosophie-Absolvent(inn)en und nach der Wahrheit ihrer angeblichen Arbeitslosenquote. Anhand von EU-Papieren werden Anknüpfungspunkte für kompetenzorientierte Philosophie-Lehre aufgezeigt. Es wird dargestellt, wie Philosoph(inn)en die Kompetenzdiskussion sowohl in Deutschland als auch – über die OECD – international beeinfluss(t)en und mit gestalt(et)en. Die notwendige Voraussetzung für Lernen und Kompetenzentwicklung ist die Plastizität unseres Gehirnes. Biographisch beginnt das Lernen in der Schule und findet sein vorläufiges Ende in der Arbeitswelt. Diese Arbeit versucht, den zwischen schul- und arbeitsweltorientierten Kompetenzforschern bestehenden Graben zu überwinden. Problemlösefähigkeit in internationalen Teams wird für die gelingende Zukunft unserer Welt als wesentliche fachübergreifende Kompetenz erachtet. Für den in Deutschland sehr einflussreichen Kompetenzforscher John Erpenbeck ist die Selbstorganisationsfähigkeit ein Ankerpunkt. Für den Entwickler der noch heute in Deutschland anerkannten Kompetenzbereiche (Sach-, Sozial- und Selbstkompetenz), Heinrich Roth, liegt die "Höchstform menschlicher Handlungsfähigkeit" in der moralischen Selbstbestimmung. Die Zukunft wird zeigen, inwieweit das Verständnis von Regeln, Werten und Normen bei den arbeitswissenschaftlichen Kompetenzforschern im Korsett einer jeweiligen Unternehmensphilosophie verbleibt, oder inwieweit die Selbstorganisationsfähigkeit im Sinne einer moralischen Selbstbestimmung des Einzelnen die Unternehmensphilosophie prägt. In literaturhistorischen Anhängen wird ein assoziatives Feld von Einzelinformationen dargeboten, die einen roten Faden im Sinne eines sich aufbauenden Argumentes vermissen lassen. Vordergründig wird nur ein loses Band von John Dewey und William James bis Heinrich Roth und die heutige Zeit hergestellt. Hintergründig will der Autor darauf hinweisen, dass es einen Unterschied macht, ob sich der Begriff "Selbstorganisationsfähigkeit" aus einer physikalischen oder einer biologischen Wurzel entwickelt. Der Autor sieht keinen zwingenden Grund für das Bestehen eines eigenständigen Studienganges "Philosophie". Allerdings kann er auch nicht erkennen, warum er abgeschafft werden sollte.

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Vidas Paralelas de Plutarco. Traducida del griego, con notas, crítica histórica y una memoria del traductor, por los reverendos John y William Langhorne

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En un país que ha afrontado un conflicto armado interno por décadas en el cual la posición geográfica es de difícil acceso y los puntos de control son remotos, se hace necesario generar un sistema de distribución y almacenamiento óptimo y eficaz. Un sistema donde los tiempos de respuesta sean inmediatos, las cantidades requeridas sean exactamente iguales a las enviadas y la calidad óptima para que los oficiales, sub oficiales e infantes de marina pueda cumplir con su función. En el periodo presidencial de Álvaro Uribe Vélez (2002-2010), se crearon los comandos conjuntos lo que llevó a las fuerzas armadas a estar incorporando año tras año nuevo personal efectivo y esto a su vez implicó un mayor abastecimiento de armamento, bases, intendencia y alimentos.. Este estudio está centrado en el abastecimiento de intendencia de la Armada Nacional donde se analiza la bodega de almacenamiento, el proceso de distribución y la optimización de recursos físicos de la Dirección de Abastecimiento de la Armada Nacional. Adicionalmente, se analiza la optimización del espacio de la bodega de almacenaje para incrementar la rotación de inventarios, el control de dotación y la distribución dentro de la bodega. Finalmente se plantea un plan de mejora en la cadena de suministro utilizando herramientas como Flujo-grama causa-efecto, Lay-out y diagrama de recorrido.

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Bringing together a range of little-considered materials, this article assesses the portrayal of Persia in seventeenth-century travel literature and drama. In particular it argues that such texts use their awareness of Islamic sectarian division to portray Persia as a good potential trading partner in preference to the Ottoman Empire. A close reading of John Day, William Rowley and George Wilkins’ The Travailes of the Three English Brothers (1607) demonstrates how the play develops a fantasy model of how relations between Persia and England might function. The potential unity between England and Persia, imagined in terms of both religion and trade, demonstrates how Persia figured as a model ‘other England’ in early modern literature.

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A presente tese tem por objetivo o exame da natureza explicativa do princípio de seleção natural (PSN) na Origem das Espécies de Charles Darwin, enquanto tal princípio exibe uma natureza teleológica, como ponto de articulação entre suas dimensões metafísica e epistemológica. A motivação inicial para este estudo encontrou-se num interesse mais profundo pela questão da "racionalidade", através do exame das relações entre ciência e nÃo-ciência provocada pelo reacender-se das discussões sobre evolucionismo versus criacionismo, nas escolas norte-americanas na década de 80. Todavia, uma detida leitura da Origem e o rastreamento de seu questionamento na trajetória intelectual de Darwin buscando empreender uma análise cuidadosa da teoria darwiniana como exigência prévia àquele exame mostrou-se, por si só, filosoficamente tão rica e absorvente, que direcionou a essa análise todos os esforços da presente tese. De imediato, o caráter multifacético dos padrões explicativos e das estratégias argumentativas encontradas na elaboração e defesa da teoria apresentada por Darwin na Origem das Espécies indicava a relevância de uma análise de PSN para a história e filosofia da ciência. De sua leitura igualmente aflorava uma nova abordagem para a questão teleológica, tema instigante nos questionamentos contemporâneos. O exame então empreendido teve, entre seus pressupostos orientadores, quatro pontos-chave: (1) a percepção do mútuo remetimento da História e da Filosofia da Ciência para a elucidaçÃo da natureza da produçÃo científica, partilhando certas idéias básicas das análises feitas por Thomas Kuhn, Paul Feyerabend e Imre Lakatos, entre outros, e, sobretudo, seu reconhecimento do papel do núcleo metafísico presente no questionamento científico; (2) a busca de uma compreensão contextualizadora da estrutura lógico-conceitual em que se insere a função e sentido do princípio a ser investigado, (a) privilegiando o contexto "interno" da obra e do desenvolvimento do pensamento de Darwin, mas buscando o contraponto esclarecedor em seu contexto "externo" e (b) construindo um referencial de análise emergente da estrutura contextual; (3) a visualização de uma relação todo-parte de mútuo suporte na estruturação da integridade contextual, constituindo uma tessitura tipo rede, em que a clarificação das partes, considerada sua posição no todo, faz avançar a inteligibilidade desse e confere-lhe sustentação, a qual, em troca, reverte em clarificação e fortalecimento das partes; (4) a busca de um novo enfoque da teleologia, numa nova perspectiva das relações explicativas e causais, pelo exame das bases metafísicas e epistemológicas da questão à época de Darwin e de tematizações e ambigüidades que permeiam o seu tratamento contemporaneamente. À luz de tais pressupostos, o fio condutor de trabalho é a análise da Origem das Espécies, em sua 6ª. ediçÃo inglesa (a última revisada pelo próprio Darwin), buscando complementar as requeridas elucidações, sobretudo no que concerne a certos pressupostos do pensamento de Darwin, nas obras e textos que perfazem sua trajetória intelectual (diário da viagem a bordo do Beagle, Notebooks 1836-1844, Ensaios de 1842 e 1844, o longo manuscrito de 1856-1858, correspondência) até a exposição madura de seu pensamento na Origem. Assim procedendo, o exame da natureza explicativa de PSN parte (I Parte) de uma leitura da Origem das Espécies como uma história da Natureza, constituindo o contexto no qual cabe dimensionar a função e sentido de PSN como a parte privilegiada da argumentação/narrativa da Origem como um todo (capítulo 1). Desse modo, a clarificação de PSN, encerrando a idéia mestra de que as espécies na Natureza originamse umas de outras por seleção natural, demanda a inteligibilidade e integração provida por esse princípio ao contexto da obra, ao "um longo argumento" em sua integridade, e essa inteligibilidade reverte em clarificação do próprio princípio. Nesse sentido, a atenção à estrutura argumentativa/narrativa da Origem permite ver como as partes desse argumento/os capítulos da narrativa estruturam-se, fugindo às rotulações usuais de um modelo "indutivo" ou "dedutivo", e constituindo, antes, uma rede argumentativa, em que os avanços, a seqüência dos capítulos, leva a retomadas, a uma nova inteligibilidade das etapas/capítulos anteriores, fortalecendo, na integridade desse movimento, as bases para novos avanços e crescentes explicitações e fortalecimento de sua sustentaçÃo. A atençÃo a esse movimento argumentativo leva igualmente a uma análise conceitual de "PSN" e "Natureza", ao longo da obra. Para tanto, procede-se a uma cuidadosa análise lógicosemântica da ocorrência desses conceitos no texto (capítulos 2 e 3, respectivamente), encontrando na visão de Natureza como "luta pela existência" um ponto privilegiado para a exploração de sua articulação. A análise realizada na primeira parte revela a natureza epistemológica e metafísica de PSN em sua condição explicativa e permite colocar a peculiar relação que se estabelece entre PSN (parte) e Natureza (todo) em termos de uma visão teleológica. No entanto, um aprofundamento desse ponto pede, antes (II parte), um exame mais detido dos conceitos de "explicação" e de "causa" na perspectiva darwiniana. Buscando uma compreensão contextualizadora, o contraponto "externo" ao contexto da Origem é balizado pelo enfoque dos padrões de cientificidade encontrados nas filosofias da ciência de John Herschel, William Whewell e Stuart Mill (capítulo 4). A construção de um referencial "interno", ponto a ser enfatizado, parte da análise lógico-conceitual do uso de "explicaçÃo", "causa" e cognatos feito no texto, levando, através de sucessivos refinamentos de análise, a uma ampliação e aprofundamento do elenco inicial de significações, de modo a determinar compreensivos focos orientadores de análise e identificar dimensões fundamentais do esforço explicativo darwiniano (capítulos 5, 6, 7, 8, 9). A exploraçÃo epistemológica conduzida na segunda parte fornece o instrumento analítico que permite retomar a colocação inicial da função e sentido de PSN em suas relações com o conceito de Natureza, projetando a indagação epistemológica no âmbito da especulação metafísica. Essa dupla dimensão de PSN pode então ser focalizada, tratando-se agora da articulação do epistemológico e do metafísico, presente na natureza explicativa de PSN - e o fazendo enquanto PSN exibe uma natureza teleológica (III Parte). Cabe, inicialmente, estabelecer, face ao exame realizado na segunda parte, os alcances e limites dos níveis e padrões explicativos e das estratégias argumentativas darwinianas, mostrando sua "novidade" e seu caráter multifacético (capítulo 10), a fim de compreender o escopo explicativo de PSN. Esse escopo, por sua vez, cabe vê-lo concretizado em sua função explicativa, através da reconstrução de argumentos-chave da Origem e representativos de seus diferentes níveis explicativos (capítulo 11). Assim visto, o poder explicativo de PSN pode ser compreendido como sendo estabelecido em duas grandes e mutuamente remissivas etapas: em sua fundamentação, como um princípio da Natureza, e em sua justificação, pelo seu poder explicativo operando em diferentes níveis e assim viabilizando empiricamente a visão de Natureza que lhe serve de fundamento (capítulo 12). Desse modo, a dimensão epistemológica de PSN, tornando o que ocorre na Natureza inteligível como objeto de conhecimento, operacionaliza a dimensão metafísica, ou seja, a visão do próprio "ser" da Natureza que lhe serve de fundamento - PSN é a Natureza no exercício de seu poder, é a Natureza (concebida como sistema que recebe suas cores em termos de "luta pela existência") atualizada. Em ambas dimensões explicativas, PSN exibe uma natureza teleológica, enquanto dá lugar a explicações telelógicas e apresenta-se como princípio teleologicamente fundado, abrindo o caminho a um novo enfoque da questão teleológica, redimensionando o tratamento de muitas das ambiguidades encontradas na problematização contemporânea dessa questão.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Guiler, Burton and Gales (1987) reported a cranium (Tasmanian Museum No. A141 1) they identified as belonging to Burmeister’s porpoise, Phocoena spinipinnis Burmeister, 1865 from Heard Island (53°S 73°30’E). They noted that P. spinipinnis was previously known only from the cold-temperate coastal waters of South America and claimed that this cranium was evidence that the species has a much wider distribution than previously known. We have examined the photographs and details of their specimen and re-identify it here as Australophocaena dioptrica (Lahille, 1912) (family Phocoenidae). Barnes (1985) listed several features that distinguish the skulls of species within the subfamily Phocoenoidinae (including A. dioptrica) from those species within the Phocoeninae (including Phocoena spp.). Features that distinguish A. dioptrica from P. spinipinnis, dearly visible in the published photographs of the cranium from Heard Island, include: a relatively small, oval-shaped temporal fossa; an elevated, high-vaulted braincase that slopes abruptly onto the narial region; relatively large, high and convex premaxillary bosses; dorso-ventrally expanded zygomatic process of the squamosal; short and antetoposteriorly expanded postorbital process of the fronds; and maxillae extendmg nearly to the dorsal margin of the supraoccipital on the top of the skull. In all these features, the Heard Island specimen conforms with those of A. dioptrica. Crania of A. dioptrica have been illustrated by Hamilton (1941), Norris and McFarland (1958), Brownell (1975), Fordyce et al. (1984), and Barnes (1985). Crania of P. spinipinnis have been illustrated by Norris and McFarland (1958) and Brownell and Praderi (1984).