1000 resultados para Riachos de água preta


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Understanding the behavioral activities of freshwater shrimp in captivity is of paramount importance for the appropriate management of the species. In Brazil, the shrimp Macrobrachium rosenbergii is currently the most widely used species in the freshwater shrimp culture due to its high potential for cultivation and good market acceptance. Thus, the present study aimed to describe and characterize the behavioral activities of M. rosenbergii in monosex and in mixed (male and female) (manuscript 1, 2 and 3) populations and the growth performance of this species in restrictive feeding conditions and in different feeding management (manuscript 4 and 5, respectively) . Juvenile and adult shrimps were collected from ponds of the Aquaculture Station - Unidade Especializada em Ciências Agrárias - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Macaíba/RN and then transferred to the Laboratório de Estudos do Comportamento do Camarão LECC (Laboratory for Shrimp Behavioral Studies) of the Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). For each treatment , eight aquaria of 250 L (50 cm x 50 cm x 100 cm) were used in a closed recirculating water system with artificial lighting, constant aeration , continuous filtration through a biochemical and biological filter (canister filter), and fine sand as substrate . The water quality was monitored daily. The lab consisted of two rooms with artificial lighting system , controlled by a timer with dark / light cycle of 12:12 h . In manuscript 1, the behavioral categories of the species were presented through an ethogram, which described 31 behaviors, subdivided into general and agonistic behaviors. Manuscript 2 compared the behavioral profile of shrimps in male and in female monosex and mixed populations over 24 hours in laboratory. In three types (mixed, male monosex and female monosex) of populations during the light and dark phases of the 24 hour cycle, the shrimps showed higher occurrence of cleaning behavior. Manuscript 3 examined the influence of the color of the shelter on the frequency of its use and behavioral activities of shrimp in mixed, in male monosex and in female monosex populations over 24 hours. We observed that the shrimp M. rosenbergii burrow more frequently during the light phase in male monosex and mixed populations; they also tend to choose the black shelters. Female monosex populations tend to use red and orange shelters. In manuscript 4, we evaluated in laboratory the behavioral activities and growth performance of juvenile shrimps under food restriction. We observed that a mild food restriction may be used since there is no loss concerning the growth of the animals; feeding management on alternate days , compared to daily management can be financially productive both reducing labor costs and reducing the amount of feed used . Manuscript 5 evaluated the behavior of shrimps in monosex and in mixed populations, as well as the latency of reach the food according to feed offer (tray or food dispersal) . Our results indicate that animals adjust to both types of feed offer food dispersal as much as tray, but they spend more time to reach the feed when it is offered in trays (feeders). Comparing culture types (mixed, male monosex and female monosex), the latency to reach the food was lower for female monosex population. The data obtained in this study demonstrate the importance of identifying different pressures and environmental stimuli on the behavioral responses of this species. This knowledge would support management improvement to optimize the levels of animals‟ welfare, resulting in a better zootecnical performance

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Macroalgas são organismos tipicamente bentônicos, constituídos por um talo maduro, discreto e reconhecível a olho nu, cuja identificação microscópica é necessária. Diversos estudos foram realizados visando o conhecimento taxonômico em riachos brasileiros, no entanto, são raros os trabalhos que abordam as algas que se desenvolvem nas nascentes destes riachos. de fevereiro a setembro/2007 coletas mensais foram realizadas em nascentes e em suas imediações (solos úmidos dos afloramentos d'água) de quatro riachos na região noroeste do estado de São Paulo. O levantamento taxonômico resultou na identificação de 13 espécies, sendo 54% dos táxons pertencentes a Cyanophyta e 46% a Chlorophyta. Cylindrospermum gorakhpurense, Mougeotia gotlandica, Spirogyra gallica e S. taftiana são registradas pela primeira vez para o Brasil. A flora aquática encontrada diferiu da regional devido à presença de organismos da família Zygnemataceae (Chlorophyta) em estágio reprodutivo. Este tipo de hábitat mostrou-se especialmente favorável à reprodução das Zygnemataceae.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho objetivou estudar o comportamento de sementes de aveia preta (Avena strigosa Schreber) cv. Comum, produzidas em três condições distintas de fertilidade de solo e armazenadas em quatro ambientes diferentes. Os lotes foram armazenados por 60 meses, acondicionados em sacos de papel unifoliado, nas condições de ambiente natural de laboratório, de câmara seca (30 a 40% de U.R.), de geladeira ( 5 a 7ºC) e de freezer (-20ºC). As avaliações do teor de água e da germinação foram realizadas em intervalos trimestrais. Sementes oriundas de solo de menor fertilidade apresentaram menor capacidade de armazenamento, notadamente no ambiente natural de laboratório, com zero porcento de germinação após 48 meses. As sementes produzidas em solo de maior fertilidade apresentaram germinação superior a 90% aos 60 meses, quando conservadas em geladeira ou freezer. Os ambientes de geladeira e freezer mostraram-se mais favoráveis à conservação das sementes e o ambiente natural de laboratório o menos propício. A maior capacidade de conservação de sementes produzidas em solo de melhor fertilidade foi realçada em condições menos favoráveis de armazenagem.

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A mucuna-preta é uma leguminosa empregada para adubação verde e como forrageira, cujas sementes apresentam dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. O objetivo deste trabalho foi estudar a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta em diferentes estádios de maturação quando submetidas à secagem no interior das vagens. Rácemos foram colhidos, semanalmente, a partir de 35 dias do início de florescimento (35 DAF) até o estádio de vagens secas (98 DAF). As sementes de cada colheita foram secadas no interior das vagens, em condições ambientais não controladas de laboratório; quando secas foram extraídas, avaliadas quando a massa de 100 sementes, espessura das sementes e submetidas ao teste de germinação. Foram analisadas as porcentagens de sementes duras, de germinação, de embebição e o índice de velocidade de embebição. Pode-se concluir que o estádio de maturação em que ocorre a secagem afeta a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de desenvolver técnicas de manejo durante a larvicultura de trairão, realizando cultivos em água doce ou ligeiramente salinizada, utilizando náuplios de Artemia como alimento vivo. No início da alimentação exógena, oito dias após a eclosão, as larvas foram contadas e estocadas em 12 recipientes com volume útil de 1,5 L cada, dotados de sistema de aeração, numa densidade de 10 larvas/L, distribuídos dentro de três tanques de 130 L, contendo água com temperatura controlada (29,5ºC). Os tanques foram totalmente cobertos com lona plástica preta, mantendo o ambiente interno escuro, e descobertos somente para os manejos diários. As larvas foram submetidas a três tratamentos: cultivo em água doce; em água a 2 de salinidade; e em água a 4 de salinidade. Cada tratamento teve quatro repetições. A alimentação foi fornecida nas proporções diárias de 300 náuplios de Artemia/larva, do primeiro ao quinto dia, de 600 náuplios de Artemia/larva, do sexto ao décimo dia e de 900 náuplios de Artemia/larva, do décimo primeiro ao décimo quinto dia, divididos em três refeições. Ao final do experimento, foram avaliadas a sobrevivência, o crescimento (comprimento e peso), a taxa de crescimento específico e a taxa de resistência ao estresse. Após 15 dias de tratamento, não foram verificadas diferenças significativas entre os resultados das variáveis analisadas. As condições de cultivo mostraram-se eficientes, possibilitando altas taxas de sobrevivência (valores médios superiores a 91,6%), sendo a Artemia um alimento atrativo. Os níveis de salinidade utilizados não afetaram o desenvolvimento das larvas e alevinos.

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Diospyros ebenaster, originária do México e América Central, família Ebenaceae, é conhecida como sapota-preta. Os frutos podem ser consumidos in natura ou em sucos, como fonte de vitamina C. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a morfologia do fruto, da semente e do processo germinativo da espécie. Os frutos foram caracterizados quanto à coloração, textura, consistência e teor de água no pericarpo, deiscência, massa, partes constituintes e dimensões. Para as sementes considerou-se: Massa, coloração, textura e consistência do tegumento, forma, presença e tipo de tecido de reserva e tipo, coloração, forma e posição do embrião. A descrição das plântulas foi realizada a partir da emissão da raiz primária até a expansão dos primeiros eófilos e início de fenecimento dos cotilédones. O fruto é carnoso, indeiscente, do tipo baga, polispérmico, globoso e achatado nos pólos. O epicarpo é liso, delgado e esverdeado. O comprimento médio dos frutos é 8,8 cm, o diâmetro médio 8,6 cm e a massa de 263 g. As sementes apresentam tegumento liso e cor castanho-médio. A massa de 100 sementes é 100,6 g. O comprimento médio das sementes é 2,2 cm, com 1,3 cm de largura. Possuem endosperma branco-Transparente e oleaginoso. O embrião é esbranquiçado e a germinação é epígea.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE