835 resultados para Return on equity


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Este trabalho tem por motivação evidenciar a eficiência de redes neurais na classificação de rentabilidade futura de empresas, e desta forma, prover suporte para o desenvolvimento de sistemas de apoio a tomada de decisão de investimentos. Para serem comparados com o modelo de redes neurais, foram escolhidos o modelo clássico de regressão linear múltipla, como referência mínima, e o de regressão logística ordenada, como marca comparativa de desempenho (benchmark). Neste texto, extraímos dados financeiros e contábeis das 1000 melhores empresas listadas, anualmente, entre 1996 e 2006, na publicação Melhores e Maiores – Exame (Editora Abril). Os três modelos foram construídos tendo como base as informações das empresas entre 1996 e 2005. Dadas as informações de 2005 para estimar a classificação das empresas em 2006, os resultados dos três modelos foram comparados com as classificações observadas em 2006, e o modelo de redes neurais gerou o melhor resultado.

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O mercado privado de planos de saúde tem sido marcado por aumento dos custos da assistência médica, ampliação da cobertura de procedimentos, restrições nos reajustes dos planos e aumento das garantias de solvência exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), impactando o desempenho econômico-financeiro das operadoras de planos de saúde. A presente dissertação tem como objetivo analisar o desempenho econômico-financeiro de operadoras das modalidades autogestão, cooperativa médica, medicina de grupo e seguradora no período de 2001 a 2012. Foi utilizada uma base de dados operacionais e contábeis disponível na página eletrônica da ANS, com 5.775 observações, avaliando-se o desempenho econômico-financeiro por meio de cinco indicadores: Retorno sobre Ativos, Retorno Operacional sobre Ativos, Retorno sobre o Patrimônio Líquido, Liquidez Corrente e Sinistralidade. Dois modelos hierárquicos foram adotados para estimar os efeitos operadora, modalidade e porte no desempenho. Dentre estes, a pesquisa identificou que o efeito operadora é responsável pela maior parte da variabilidade explicada do desempenho. A investigação permitiu identificar as operadoras que apresentaram melhor desempenho no período, direcionando a realização futura de estudos qualitativos visando conhecer os principais fatores que explicam o desempenho superior.

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O presente estudo avança a compreensão da performance empresarial ao propor que condições dos setores, especificamente a concentração setorial, moderam a relação entre instituições e desempenho das firmas. Já é sabido que o ambiente institucional impacta o desempenho das firmas (Makino, Isobe, & Chan, 2004) e que as reformas pró-mercado contribuem para que esse efeito seja positivo, tanto para firmas domésticas como estrangeiras (Cuervo-Cazurra & Dau, 2009). A explicação desse efeito é baseada na economia dos custos de transação (Coase, 1937; Commons, 1934). Contudo, não se sabe se o efeito é o mesmo para todos os setores e se fatores moderam a relação. Esta tese contou com 230.222 observações referentes a 10.903 empresas em 64 países em um intervalo de 23 anos coletados em diferentes bancos de dados. Foi testada a interação de seis variáveis institucionais com o índice Herfindahl-Hirschman (HHI) para três variáveis dependentes diferentes: retorno sobre ativos (ROA), retorno sobre patrimônio líquido (ROE) e crescimento de vendas composto de três anos. Duas estratégias empíricas foram utilizadas: modelos com efeitos fixos e modelos hierárquicos (multinível). Os resultados confirmaram a hipótese de que a interação do HHI é significante e negativa com quatro variáveis institucionais: voice and accountability, efetividade do governo, qualidade regulatória e controle da corrupção. Concentração setorial modera o efeito do ambiente institucional na performance empresarial. Em contextos onde as instituições são sólidas, a força de agentes como sindicatos, associações, imprensa e consumidor assume poder de barganha, refreando o poder das empresas e o oportunismo. Regras legais, direito comum e instituições tendem a limitar o poder unilateral em relações contratuais de todos os tipos, independe da fonte do poder (Macneil, 1980). Observou-se adicionalmente que a proteção ao oportunismo se dá principalmente por meio das instituições informais, como a proteção à democracia, direitos do consumidor e controle da corrupção. Ao propiciar poder aos outros agentes que interagem com as empresas, instituições fortes garantem o enforcement de compromissos contratuais, em particular os contratos sociais (Argyres & Liebeskind, 1999). Como implicações, essa tese propõe que estratégias de expansão dentro do setor, aquisição de participação de mercado e fusões e aquisições dentro do setor são mais adequadas em ambientes institucionais mais fracos que em ambientes fortes. Empresas que possuem alta participação de mercado devem reconhecer o impacto negativo que podem sofrer em seu desempenho a partir de melhorias institucionais. Finalmente, o estudo reforça a importância do reconhecimento por parte de governos de que setores e firmas se beneficiam de forma desigual das mudanças institucionais. O conhecimento prévio desses impactos pode servir de direcionamento para a formulação de políticas públicas justas e eficientes. As principais limitações estão relacionadas à base de dados, exclusivamente composta de empresas com capital aberto, a forma pela qual a classificação de algumas empresas diversificadas foi feita e o fato dessa tese não investigar diretamente o poder de barganha nem ao menos o oportunismo, mas somente o poder moderador da concentração setorial no efeito das instituições no desempenho.

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The objective of this work was to identify a possible relation between corporate governance, through the structure of the boards of directors and the levels of earnings management of Brazilian public companies. The study is characterized as a descriptive, of a hypothetical-deductive nature, with quantitative approach guided by the estimation model proposed by Kang and Sivaramakrishnan (1995). The sample was comprised by 56 companies, analyzed in the period from 2011 to 2014. The information on the companies were extracted from Economatica databank. For the data analysis, we used multivariate techniques, such as Pearson correlation and panel data in POLS, Fixed Effects and Random Effects approaches. Furthermore, we applied the mean comparison test ANOVA. The results obtained show that, generally, the organizations tend to follow the profile of boards of directors recommended by the codes of corporative governance. However, the characteristics of the composition of the board, regarding its size and the duality of positions that are not yet sufficient to be considered capable of inhibiting the discretionary practice of the studied companies. Relative the control variables, only size and return on equity presented no significant relation with result management. It is important to highlight that literature point many factors that explain the different impacts caused by the formation of the administration board in different regions or countries. Among the factors pointed, we highlight the legal system of the country, the economic and political development, the importance of the capital market, and the level of accounting education.

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This paper considers the aggregate performance of the banking industry, applying a modified and extended dynamic decomposition of bank return on equity. The aggregate performance of any industry depends on the underlying microeconomic dynamics within that industry . adjustments within banks, reallocations between banks, entry of new banks, and exit of existing banks. Bailey, Hulten, and Campbell (1992) and Haltiwanger (1997) develop dynamic decompositions of industry performance. We extend those analyses to derive an ideal decomposition that includes their decomposition as one component. We also extend the decomposition, consider geography, and implement decomposition on a state-by-state basis, linking that geographic decomposition back to the national level. We then consider how deregulation of geographic restrictions on bank activity affects the components of the state-level dynamic decomposition, controlling for competition and the state of the economy within each state and employing fixed- and random-effects estimation for a panel database across the fifty states and the District of Columbia from 1976 to 2000.

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The aggregate performance of the banking industry depends on the underlying microlevel dynamics within that industry. adjustments within banks, reallocations between banks, entries of new banks, and exits of existing banks. This paper develops a generalized ideal dynamic decomposition and applies it to the return on equity of foreign and domestic commercial banks in Korea from 1994 to 2000. The sample corresponds to the Asian financial crisis and the final stages of a long process of deregulation and privatization in the Korean banking industry. The comparison of our findings reveals that the overall performance of Korean banks largely reflects individual bank efficiencies, except immediately after the Asian financial crisis where restructuring played a more important role on average bank performance. Moreover, Korean regional banks started the restructuring process about one year before the Korean nationwide banks. Foreign bank performance, however, largely reflected individual bank efficiencies, even immediately after the Asian financial crisis.

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This paper considers the aggregate performance of the banking industry, applying a modified and extended dynamic decomposition of bank return on equity. The aggregate performance of any industry depends on the underlying microeconomic dynamics within that industry --- adjustments within banks, reallocations between banks, entry of new banks, and exit of existing banks. Bailey, Hulten, and Campbell (1992) and Haltiwanger (1997) develop dynamic decompositions of industry performance. We extend those analyses to derive an ideal dynamic decomposition that includes their dynamic decomposition as one component. We also extend the decomposition, consider geography, and implement decomposition on a state-by-state basis, linking that geographic decomposition back to the national level. We then consider how deregulation of geographic restrictions on bank activity affects the components of the state-level dynamic decomposition, controlling for competition and the state of the economy within each state and employing fixed- and random-effects estimation for a panel database across the fifty states and the District of Columbia from 1976 to 2000.

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In the 2000s, the Philippines' local banking sector have conducted very conservative lending behavior and at the same time, gradually but continuously improved their profitability in terms of ROE (return on equity). A set of analyses on the flow of funds and segment reports (information) of local universal banks, whose loans outstanding to the industrial sector have dominated more than three fourths of the total outstanding, shows that (1) they have actively manage assets overseas, (2) their profitability has come from investment activities in the securities markets, and (3) some universal banks have shifted their resources into the consumer/retail segment. Although further refinement in the dataset is needed for a more detailed analysis, diverse business strategies would be expected among the local universal banks in the near future.

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This study presents an empirical analysis about corporate governance of financial institutions in United Arab Emirates (UAE). The purpose of this research is to analyze the influence of the structure of board of directors on the performance of these institutions. To examine the effect of control exerted by particular families on bank management, we estimated models where the dependent variable is return on assets (ROA) and return on equity (ROE), independent variables are board of directors variables, and control variables are bank management variables. Our results show that the control of corporate governance by a ruler's family within a board of directors has a positive effect on bank profitability. Our results indicate that control by a ruler's family through a bank's board of directors compensates for the inadequacy of UAE's corporate governance system.

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The Indonesian banking sector has been restructured since Asian financial crisis and restored to soundness. The capital adequacy ratio (CAR) returned to a sound level; however, the average excess capital has become too high, while credit disbursement has remained low. This paper investigates the determinants of excess capital among Indonesian banks and its effects on credit growth during the 2000s. The results indicate that the determinants of excess capital vary widely depending on bank type. Return on equity (ROE) affects excess capital negatively among domestic banks, and the effect of non-performing loans is mixed, differing for various bank types. Excess capital affects credit growth positively, except among foreign banks.

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Following recent accounting and ethical scandals within the Telecom Industry like Gowex case, old cards are laid on the table: what kind of management and control are we doing on our businesses and what use do we give to the specific tools we have at our disposition? There are indicators, that on a very specific, concise and accurate manner, aside from brief, allow us to analyze and capture the complexity of a business and also they constitute an important support when making optimal decisions. These instruments or indicators show, a priori, all relevant data from a purely economic perspective, while there also exist, the possibility of including factors that are not of this nature strictly. For instance, there are indicators that take into account the customer?s satisfaction, the corporate reputation among others. Both kind of performance indicators form, together, an integral dashboard while the pure economic side of it could be considered as a basic dashboard. Based on DuPont?s methodology, we will be able to calculate the ROI (Return on Investment) of a company from the disaggregation of very useful and much needed indicators like the ROE (Return on Equity) or the ROA (Return on Assets); thereby, we will be able to get to know, to control and, hence, to optimize the company?s leverage level, its liquidity ratio or its solvency ratio, among others; as well as the yield we will be able to obtain if our decisions and management are optimal related to the bodies of assets. Bear in mind and make the most of the abovementioned management tools and indicators that we have at our disposition, allow us to act knowing our path and taking full responsibility, as well as, to obtain the maximum planned benefits, instead of leaving them to be casual. We will be able to avoid errors that can lead the company to an unfortunate and non-desirable situation and, of course, we will detect, way in advance, the actual needs of the business in terms of accounting and financial sanitation before irreversible situations are reached.

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O crescimento de uma empresa pode ser apoiado com recursos de terceiros provenientes do mercado de crédito ou do mercado de capitais. Credores ou potenciais investidores disponibilizam recursos a partir de um processo de avaliação de indicadores de performance. Para as PMEs que consideram o crescimento, conhecer como os indicadores relevantes se comportam ao longo de um ciclo de crescimento é uma questão estratégica. Fatores como tamanho, lucratividade, oportunidades de crescimento, composição de ativos das empresas, risco inerente aos resultados, têm sido vinculados a determinantes de uma estrutura de capital. Assim sendo, este trabalho busca verificar quais indicadores podem nortear o desempenho empresarial de PMEs ao longo de um ciclo de crescimento. Como contribuição original, este trabalho apresenta um painel com indicadores em diferentes estágios de crescimento que resultam na geração de valor para os proprietários e potenciais investidores do mercado de capitais. A amostra inicial é composta por 1.610 empresas para o período de 2010 a 2014. Entretanto, considerando a disponibilidade de informações, a amostra final é composta por 28 empresas de porte médio/grande, 387 empresas grandes e 138 empresas listadas na BM&FBOVESPA, totalizando 553 empresas. A metodologia adotada envolve a classificação de porte de empresa do BNDES como critério para definir ciclo de crescimento, e testes de estatística descritiva, análise fatorial, análise de correlação, regressão múltipla linear e montagem de painel. Como resultado, verificou-se que as variáveis tamanho, composição de ativos e lucratividade são fatores que explicam o endividamento de curto prazo para o estágio médias/grandes empresas. Ainda, que esses fatores explicam o endividamento de longo prazo para os estágios grandes e empresas listadas na BM&FBOVESPA. Tais resultados estão de acordo com estudos prévios, mas as variáveis relacionadas a volatilidade e crescimento não foram significantes nos modelos para os estágios de empresas. O painel montado a partir das variáveis de composição de ativos e lucratividade indicou que endividamento de curto prazo, endividamento de longo prazo, receita líquida, retorno sobre o patrimônio líquido e lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) sinalizam empresas, em cada estágio de ciclo de crescimento do estudo, que buscam o crescimento com rentabilidade acima da média e atendem a critérios valorizados pelo investidor do mercado de capitais. Estes indicadores podem sinalizar o desempenho empresarial de PMEs ao longo de um ciclo de crescimento

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Introdução: Abraçar a profissão farmacêutica pode confundir-se com o propósito de um dia possuir ou gerir um negócio. Então, haverá a necessidade de compreender os conceitos básicos de análise financeira, e aplicá-los nas práticas de farmácia e na vida pessoal. Pode acontecer, ao ingressar na profissão, de repente, estar a gerir um negócio ou ter de responder a uma gestão de alto nível, tornando-se proprietários ou sócios de farmácia, e não sabem como gerir de forma eficaz. Assim, se por um lado os profissionais de farmácia estão em condições de responder a aspetos clínicos no trabalho do dia-a-dia, por outro lado não estão preparados para os desafios de acompanhar ou apoiar o funcionamento de um negócio. Neste quadro, esta investigação enfatiza a análise financeira, mas também o impacto sobre toda a prática da farmácia, evitando a insolvência, considerando a conjuntura económica onde nos encontramos, em Portugal. Objetivos: O tema central a que a dissertação se propõe, é o estudo da importância da análise financeira em empresas do sector das farmácias, tendo como principais objetivos:  Contribuir para o conhecimento do sector das farmácias portuguesas.  Aplicar o modelo Dupont no cálculo do ROE (Return on Equity) à média agregada do sector, ao longo do quinquénio de 2009-2013.  Identificar as causas das dificuldades económico-financeiras que potenciam a insolvência das farmácias.  Ser um contributo para gestores farmacêuticos, ao recomendar medidas a implementar de forma a ultrapassar as dificuldades económico-financeiras diagnosticadas. Metodologia: Fonte de dados: Banco de Portugal , Infarmed e ANF. Objeto: Demonstrações Financeiras Farmácias Portuguesas-Média Agregada. Período: 2009-2013. Este estudo aplica o modelo Dupont ao longo dos anos e analisa os fatores determinantes da alteração da rendibilidade do capital próprio das farmácias portuguesas. Resultados: Procurando analisar as causas destas alterações, numa perspetiva financeira, pode referir-se o lado do investimento, o lado do financiamento e o regime fiscal. Através do modelo Dupont, é possível conhecer as razões das variações indicadas. Nas secções seguintes, apresenta-se essa análise.  A rendibilidade do ativo em 2009 era de 6,40%, começando a ter uma significativa tendência negativa a partir de 2011, atingindo o valor mínimo de 2,34% em 2012, melhorando ligeiramente para 3,97% em 2013. Esta redução da rendibilidade do ativo foi essencialmente provocada pela diminuição da rotação do ativo, provocada pela diminuição do volume de negócios de 21% em 2013 face a 2009.  O efeito de alavanca financeira encontrou-se ao longo dos anos em análise superior a um, sendo favorável, podendo potenciar a rendibilidade do capital próprio. No entanto apesar dos gastos de financiamento terem sido ao longo dos anos em análise inferiores à rendibilidade do ativo, contatou-se uma proximidade significativa entre os valores assumidos por estas duas variáveis.  A taxa de tributação efetiva em 2009 era de 26,83%, atingiu o seu máximo em 2012 de 91,87%, baixando em 2013 para 41,92%. Conclusão: A metodologia utilizada permite confirmar a vulnerabilidade da situação financeira e económica das farmácias em Portugal, no quinquénio 2009-2013, tendo atingido quase o fundo no ano de 2012, onde muitas entidades se tornaram insolventes e encerraram. Constata-se, portanto, uma maior preocupação com a qualidade dos serviços bem como a oferta de produtos de cosmética que poderá ser, sem dúvida, o que permitirá ultrapassar as dificuldades. Dada a crise económico-financeira ser recente, não é ainda possível determinar com precisão esse ponto de viragem, apesar da melhoria ocorrida em geral, em 2013, uma vez que as farmácias que sofreram piores condições assistiu-se à saída dessas farmácias do mercado, e portanto, em termos médios, isso terá influenciado.

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Purpose – The purpose of this study is to examine dividend policies in an emerging capital market, in a country undergoing a transitional period. Design/methodology/approach – Using pooled cross-sectional observations from the top 50 listed Egyptian firms between 2003 and 2005, this study examines the effect of board of directors’ composition and ownership structure on dividend policies in Egypt. Findings – It is found that there is a significant positive association between institutional ownership and firm performance, and both dividend decision and payout ratio. The results confirm that firms with a higher return on equity and a higher institutional ownership distribute higher levels of dividend. No significant association was found between board composition and dividend decisions or ratios. Originality/value – This study provides additional evidence of the applicability of the signalling model in the emerging market of Egypt. It was found that despite the high institutional ownership and the closely held nature of the firms, which imply lower agency costs, the payment of higher dividend was considered necessary to attract capital during this transitional period.

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Corporate restructuring is perceived as a challenge to research. Prior studies do not provide conclusive evidence regarding the effects of restructuring. Since there are discernible findings, this research attempts to examine the effects of restructuring events amongst the UK listed firms. The sample firms are listed in the LSE and London AIM stock exchange. Only completed restructuring transactions are included in the study. The time horizon extends from year 1999 to 2003. A three-year floating window is assigned to examine the sample firms. The key enquiry is to scrutinise the ex post effects of restructuring on performance and value measures of firms with contrast to a matched criteria non-restructured sample. A cross sectional study employing logit estimate is undertaken to examine firm characteristics of restructuring samples. Further, additional parameters, i.e. Conditional Volatility and Asymmetry are generated under the GJR-GARCH estimate and reiterated in logit models to capture time-varying heteroscedasticity of the samples. This research incorporates most forms of restructurings, while prior studies have examined certain forms of restructuring. Particularly, these studies have made limited attempts to examine different restructuring events simultaneously. In addition to logit analysis, an event study is adopted to evaluate the announcement effect of restructuring under both the OLS and GJR-GARCH estimate supplementing our prior results. By engaging a composite empirical framework, our estimation method validates a full appreciation of restructuring effect. The study provides evidence that restructurings indicate non-trivial significant positive effect. There are some evidences that the response differs because of the types of restructuring, particularly while event study is applied. The results establish that performance measures, i.e. Operating Profit Margin, Return on Equity, Return on Assets, Growth, Size, Profit Margin and Shareholders' Ownership indicate consistent and significant increase. However, Leverage and Asset Turn Over suggest reasonable influence on restructuring across the sample period. Similarly, value measures, i.e. Abnormal Returns, Return on Equity and Cash Flow Margin suggest sizeable improvement. A notable characteristic seen coherently throughout the analysis is the decreasing proportion of Systematic Risk. Consistent with these findings, Conditional Volatility and Asymmetry exhibit similar trend. The event study analysis suggests that on an average market perceives restructuring favourably and shareholders experience significant and systematic positive gain.