Retórica y derecho en la Alta Edad Media: una defensa judicial del siglo IX

[ES] El objetivo de este artículo es Mostrar un aspecto particular de la Retórica en la Alta Edad Media, a saber, la vinculación de esta "Ars" con la práctica judicial y los estudios de Derecho. Para ello, hemoss analizado un documento relativamente "raro" en tanto que es casi el único de sus características en la Hispania del siglo IX: una defensa judicial incluída en el «Epistolario» de Álvaro de Córdoba (n.c. 800), uno de los mejores escritores en lengua latina de su época. La elección del citado documento tiene su razón de ser en la oscuridad e incertidumbre que rodean nuestro conocimiento de las fuentes y de los procedimientos jurídicos de dicha época.

Retórica e religiosidade em cena: as moralidades de Gil Vicente

Esta tese analisa as moralidades vicentinas a partir dos preceitos retóricos presentes na Arte Retórica de Aristóteles e na retórica latina a fim de observar possíveis pontos de identificação das moralidades com os sermões medievais. Para tanto, investiga como a retórica influenciou os diversos tratados de prédica que orientaram a produção de sermões no período. O conhecimento das técnicas retóricas, seja em sua formulação antiga, ou em suas atualizações, mostra-se um importante meio de interpretação não só das estratégias persuasivas das moralidades, como também na compreensão do sentido mais profundo do texto. O corpus vicentino de interesse para esta investigação foi delimitado e organizado a partir da distinção dos discursos epidíticos, deliberativo e judiciário no que concerne à identificação dos valores e argumentos predominantes nos autos analisados, quais sejam: a exaltação das virtudes e da Virgem nos autos da Fé e da Mofina Mendes e as vantagens dos discursos que visam à deliberação nos autos da Alma e da Feira, além da construção argumentativa no diálogo das personagens que acusam/defendem nos autos da Barca do Inferno e Purgatório

Formas de argumentación retórica en Sófocles, «Electra», 558-609

[ES] El código retórico adquiere una especial relevancia durante el siglo V ateniense. Su presencia es evidente en la literatura del momento, especialmente en la historiografía y en el drama. Sófocles, «Electra», 558-609 es un buen ejemplo de hasta qué punto dicho código se tiene en cuenta en la elaboración de los discursos literarios. Pero, además, este discurso y la escena de la que forma parte ponen de manifiesto la reflexión de la sociedad ateniense acerca de la oposición entre ese código retórico y público y otro código de índole más privada.

Impessoalidade e retórica do medo: uma análise dos discursos sociais a partir da fenomenologia hermenêutica

É notório que o senso comum trabalha com a ideia de que o medo está cada vez mais se intensificando no mundo que é o nosso. Nas metrópoles das sociedades ocidentais a alusão ao medo tem espaço partilhado. Jornais, revistas, rádio e TV são os meios populares que noticiam todos os tipos de violência e, consecutivamente, apontam e vinculam certos discursos sensacionalistas de temor a toda população. O objetivo do presente trabalho é apresentar um estudo acerca do modo como a retórica do medo, patente no mundo histórico que é o nosso, potencializa o medo de modo a criar um solo propício ao surgimento de diferentes comportamentos temerosos. Interessa-nos sobre tudo tematizar o medo segundo a retórica que o potencializa, ou seja, segundo a impessoalidade do mundo que é o nosso. Isso coloca a exigência de tematizarmos o pensamento fenomenológico-hermenêutico de Martin Heidegger, sua ontologia fundamental e sua proposta de análise da essência do mundo contemporâneo. O método documental foi a ferramenta utilizada para visualização do fenômeno da retórica do medo submetida ao jornal Diário de Pernambuco

O risco do século XVI: a corte manoelina e o teatro de Gil Vicente

Trabalho de pesquisa que pretende retirar o teatro de Gil Vicente de um possível período mais obscurantista, tardo-gótico, para colocá-lo em meio às grandes transformações ocorridas na Europa durante o século XVI, mais propriamente o Renascimento artístico e cultural. A partir de uma crítica textual de autores contemporâneos como Nicolau de Cusa e Martinho Lutero, ou da literatura da Grécia clássica como Platão e Ésquilo, aproximamos o teatro vicentino das fontes clássicas da literatura, ao mesmo tempo em que, por uma crítica de determinadas correntes hegemônicas na análise da literatura como as que vêm do existencialismo e da psicanálise, afastamos seu teatro dessa crítica que antes obscurece do que propriamente o coloca à plena luz. Posto na luz correta, vemos um Gil Vicente em meio aos grandes movimentos de transformação da civilização mediterrânica do século XVI.

W oczekiwaniu na Paruzję. Myśl eschatologiczna w prawosławnym piśmiennictwie słowiańskim do początku XVI wieku

Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej: Instytut Filologii Słowiańskiej

Nazwiska mieszkańców Poznania od XVI do XVIII wieku w świetle ksiąg metrykalnych Kolegiaty św. Marii Magdaleny. Studium onomastyczno-socjolingwistyczne

Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej

Vida e Obra dos Boticários Portugueses dos Séculos XV e XVI

Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

Problemas comentados (XVI)

En estos momentos hay una gran actividad en las escuelas canarias alrededor de la resolución de problemas. Un objetivo importante en el aprendizaje de las matemáticas es el de "elaborar estrategias de identificación y resolución de problemas en los diversos campos del conocimiento y la experiencia, mediante procedimientos intuitivos y de razonamiento lógico, contrastándolas y reflexionando sobre el proceso seguido." La resolución de ejercicios y problemas es un proceso clave en la enseñanza de las matemáticas, mediante el cual los alumnos experimentan la potencia y la utilidad de las matemáticas en el mundo que los rodea.

Energy levels and radiative rates for transitions in Ni XIII-Ni XVI

Energy levels and radiative rates for fine-structure transitions in nickel ions (Ni XIII-XVI) have been calculated using the GRASP code. Configuration interaction and relativistic effects have been included, and comparisons are made with available data. Energy levels and radiative rates are tabulated for transitions among the 48, 43, 32, and 84 levels of Ni XIII, Ni XIV, Ni XV, and Ni XVI, respectively. The energy levels are assessed to be accurate to better than 5% for a majority of levels, while oscillator strengths for all strong transitions are accurate to better than 20%. (C) 2003 Published by Elsevier Inc.

Inner-shell photoexcitation of Fe XV and Fe XVI

The configuration-interaction method as implemented in the computer code CIV3 is used to determine energy levels, electric dipole radiative transition wavelengths, oscillator strengths and transition probabilities for inner-shell excitation of transitions in Fe XV and Fe XVI. Specifically, transitions are considered of the type 1s(2) 2s(2) 2p(6) 3s(2) -1s(2) 2s(2) 2p(5) 3l3l' 3l" (l, l' and l" = s,p or d) in FeXV and 1s(2) 2s(2) 2p(6) 3s- 1s(2) 2s(2) 2p(5) 3l3l' (l and l' = s,p or d) in FeXVI, using the relativistic Breit-Pauli approach. An assessment of the accuracy of the derived atomic data is performed.

Energy levels and radiative rates for Li-like Ar XVI and Fe XXIV

Energy levels for transitions among the lowest 24 fine- structure levels belonging to the 1s(2)nl(n greater than or equal to 5) configurations of Li-like Ar XVI and Fe XXIV have been calculated using the fully relativistic GRASP code. Oscillator strengths, radiative rates and line strengths have also been generated among these levels for the four types of transitions: electric dipole (E1), magnetic dipole (M1), electric quadrupole (E2) and magnetic quadrupole (M2). Comparisons are made for the electric dipole transitions with other available results, and the accuracy of the present data is assessed.

Electron impact excitation of Fe XVI: radiative and excitation rates

Aims. In this paper we report calculations for energy levels, radiative rates, collision strengths, and effective collision strengths for transitions in Fe XVI. Methods. For energy levels and radiative rates we have used the General purpose Relativistic Atomic Structure Package ( grasp), and for the compuations of collision strengths the Dirac Atomic R-matrix Code (darc) has been adopted. Results. Energies for the lowest 39 levels among the n

An investigation of Fe XVI emission lines in solar and stellar extreme-ultraviolet and soft X-ray spectra

New fully relativistic calculations of radiative rates and electron impact excitation cross-sections for Fe XVI are used to determine theoretical emission-line ratios applicable to the 251-361 and 32-77 angstrom portions of the extreme-ultraviolet (EUV) and soft X-ray spectral regions, respectively. A comparison of the EUV results with observations from the Solar Extreme-Ultraviolet Research Telescope and Spectrograph (SERTS) reveals excellent agreement between theory and experiment. However, for emission lines in the 32-49 angstrom portion of the soft X-ray spectral region, there are large discrepancies between theory and measurement for both a solar flare spectrum obtained with the X-Ray Spectrometer/Spectrograph Telescope (XSST) and for observations of Capella from the Low- Energy Transmission Grating Spectrometer (LETGS) on the Chandra X-ray Observatory. These are probably due to blending in the solar flare and Capella data from both first-order lines and from shorter wavelength transitions detected in second and third order. By contrast, there is very good agreement between our theoretical results and the XSST and LETGS observations in the 50-77 angstrom wavelength range, contrary to previous results. In particular, there is no evidence that the Fe XVI emission from the XSST flare arises from plasma at a much higher temperature than that expected for Fe XVI in ionization equilibrium, as suggested by earlier work.