570 resultados para RACISMO


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As celebrações pelo Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro (quinta-feira), feriado em homenagem a Zumbi dos Palmares, bateram a marca de mais de 159 mil postagens nas últimas 48 horas, segundo levantamento da ferramenta Pulso do País, da DAPP. O cálculo leva em conta menções ao feriado e publicações sobre a questão racial no país no período – como, por exemplo, discussões a respeito de preconceito, racismo e igualdade racial. O pico de posts ocorreu por volta das 13h de quinta-feira, com média de 420 tuítes por minuto.

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The affirmative action issue has split the public opinion and heated up the academic debate. While some experts and black activists see the affirmatives actions as a way to fight racism, since the positive discrimination could help the historically underprivileged to create and empower a positive identity, others see such measures as a dangerous attack against the traditional brazilian way of dealing with human differences. The latter fear that such policies may unleash racial conflicts. Although both sides barely explain what they mean for racism and how they understand that social phenomenon, it is possible to discern in those discourses different lines of argument, which can be related to different theoretical orientations about the analysis of such concepts as race and color.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A pesquisa proposta empregou um aporte teórico-metodológico interdisciplinar e enfocou as desigualdades sociais e raciais no percurso escolar e profissional de professoras universitárias. A literatura brasileira consultada na área da Psicologia não fornece exemplares de pesquisas qualitativas sobre desigualdades sociais e raciais, focalizadas no negro e no branco. Nesse contexto, inseriu-se o presente estudo, que objetivou responder às seguintes questões: 1) há indicadores de desigualdades sociais, produzidas estruturalmente, que perpassaram a trajetória escolar e profissional da pessoa socialmente intitulada de preta, de parda e de branca? 2) há indicadores de desigualdades raciais, quando se compara o percurso de vida da pessoa socialmente intitulada de preta e parda com o da pessoa socialmente denominada de branca? Participaram do estudo três professoras universitárias: uma socialmente definida como branca e duas como negras (preta e parda), pós-graduadas e lotadas em diferentes departamentos de uma universidade pública brasileira. Na coleta de informações, empregou-se a entrevista narrativa, um questionário sócio-demográfico e uma lista de complementação de frases. As informações coletadas foram submetidas a tratamento, que as transformaram em dados. A organização dos dados incluiu o processo de categorização. Os resultados mostraram que a pobreza, indicador de desigualdades sociais, fez parte de momentos da trajetória existencial das participantes/informantes, mas, ao se considerar a cor, verifica-se que há uma relação entre grau de pobreza e a cor das mesmas e entre o grau de pobreza e as escolhas dos cursos que as levaram à profissionalização; que a escolarização foi via de profissionalização e de mobilidade social ascendente para as mesmas; que as adversidades, surgidas ao longo do percurso escolar da branca, da preta e da parda foram superadas, com o apoio social de parentes e/ou amigos e com emprego de estratégias pessoais de enfrentamento às dificuldades; que para a preta, o fato de completar o ciclo de estudos, e ser uma profissional qualificada por dois cursos de graduação e um de pós-graduação, não a eximiu de ser objeto do racismo, quer através de manifestações explícitas, quer através de formas camufladas; que o racismo contra o negro, expresso na discriminação direta ou indireta, foi dirigido à preta e à parda, em diferentes momentos dos seus cursos de vida, enquanto a branca foi apenas observadora de interações sociais racializadas, em situações do seu cotidiano; que a escola e a família consolidaram-se como reprodutoras do racismo contra o negro; que a instituição escolar apresentou-se como um espaço social contraditório, porque, apesar de objetivar a formação de cidadãos, promoveu a exclusão social das participantes/ informantes, quando eram crianças pobres e freqüentavam o ensino de primeiro grau, ao colocá-las à margem da participação em atividades recreativas, colaborando na reprodução das desigualdades sociais; que, paradoxalmente, enquanto formadora de cidadãos, a escola apresenta-se como local de materialização do racismo, expresso em interações sociais entre colegas ou entre professora e aluna, independentemente do grau de ensino; que o racismo contra o negro faz parte do processo de (re)construção da subjetividade das participantes/informantes, porém as significações que atribuem a esse fenômeno social diferem, em função dos seus fenótipos e experiências nas relações sociais racializadas; que os seus posicionamentos face ao racismo, e engajamento em movimentos sociais de combate à discriminação racial, relacionam-se ao modo como ele afetou as suas vidas, bem como à visibilidade desse fenômeno, no mundo social e/ou nas suas experiências pessoais; que ser objeto do racismo contra o negro gera singularidades constitutivas do si mesmo e da formação da identidade étnica. Os resultados do estudo poderão contribuir na compreensão de aspectos sócio-psicológicos do racismo, em construções teóricas sobre o tema, na identificação de mecanismos psicossociais de inclusão social excludente do negro, na identificação de mecanismos psicológicos de enfrentamento ao racismo, na elaboração de estratégias de pesquisa sobre o racismo; no fornecimento de subsídios para a elaboração e implementação de programas de combate ao racismo na escola, através de atividades curriculares e extracurriculares.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The objective of this article was to argue how to use images (as films, photos and paintings) and lyrics of musics (as rap) to teach History of the African and Afro- Brazilian culture in classroom. Demonstrating how the procedures had been worked in classroom, at Municipal School of Basic Education (EMEF) “Maria Pavanatti Favaro”, located in Campinas City, in the State of São Paulo-Brazil, and the results that had been reached with the use of those resources.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O artigo visa problematizar as cartas escritas para a Campanha Cultural daAssessoria de Cultura para Gêneros e Etnias da Secretaria de Estado da Culturaque teve como tema o racismo na sociedade paulista. Estas cartas escritas pormilhares de pessoas residentes no Estado de São Paulo, sobretudo de pessoascomuns, estudantes do ensino médio e universitário, além de internos daFundação Casa nos possibilitaram analisar e interpretar as diversas facetas doracismo em nossa sociedade, particularmente aquele que está presente nocotidiano das corporações, famílias, relações amorosas e nas ruas.

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This article aims to highlight some of the major influences on union structure and the work that emerged in the wake of productive restructuring and globalization of production. The possibility of outsourcing of production and the changes made in its control, more and more glued to the movements of high finance, opened spaces for the dispersion of production. In this international movement, immigrants are unprotected and subject to the conditions of a transnational market work. We describe the case of the United States, where resistance movement has been started.

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Entendiendo a la educación física como una práctica histórica y social, y a los sujetos como personas que se constituyen como tales en determinados habitus, se hace un análisis del contexto actual. En tiempos posmodernos donde las minorías hacen oír su voz y donde el mundo pretende aceptar la diversidad y permeabilizarse a las diferencias, se hace necesario discutir los potenciales de la educación física para aumentar la permeabilidad de la sociedad a la diversidad. En el campo de la educación física el racismo corporal (entendido como cualquier forma de exclusión) se hace más que evidente y los profesores parecen no tener respuesta para absorber tal diversidad, lo que hace que la educación física aparente no tener nada para combatir este racismo. Cuando todo lo contrario, encontramos en nuestro campo, el espacio, las formas, los contenidos, las estrategias para dar batalla a la exclusión. Sólo es necesaria cierta reflexión epistemológica para desenmascarar los discursos que atraviesan nuestra disciplina y así cristalizar el problema.