937 resultados para Proteínas S100
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Tesis (Maestría en Ciencias con orientación en Farmacia) UANL, 2014.
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Tesis (Doctorado en Ciencias con Especialidad en Morfología) UANL
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Tesis (Doctorado en Medicina) UANL
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Tesis ( Doctor en Ciencias Biológicas Especialidad en Sanidad Acuicola) U.A.N.L.
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Tesis (Doctor en Ingeniería de los Materiales) UANL, 2010.
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Tesis (Doctor en Ciencias con Especialidad en Biología Molecular e Ingeniería Genética) UANL, 2009.
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Tesis (Doctor en Ciencias con especialidad en Biotecnología) UANL,2014.
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Material no publicado
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Se expone el proceso de cultivo microbiológico (PCU), cada vez más desarrollado, para el cultivo de células proteínicas unitarias (SCP) para la alimentación de animales y fortificación del alimento de los seres humanos, como una alternativa a la escasez de proteínas presentes en los alimentos. Supone una fabricación sencilla de este constituyente vital alimenticio a un coste muy bajo.
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Las técnicas analíticas aplicadas a proteínas y ácidos nucleicos son técnicas sencillas aplicables a análisis genético, evolutivo, bioquímico, forense, etc., para la resolución de diferentes problemas. Con los años estas técnicas se han ido depurando y no es preciso tener grandes cantidades de muestras ni equipos costosos para su aplicación. Este proyecto surge a partir de la pregunta sobre si es posible utilizar estas técnicas en un centro de enseñanza secundaria ajustándose a los medios con los que se dispone, a los horarios de prácticas, al alumnado y a los contenidos. El proyecto se desarrolla en varias fases. La primera fase es de preparación: búsqueda de información sobre kits, compra de material, planificación de su uso, diseño del instrumento de evaluación, selección del grupo de alumnos y diseño de prácticas adicionales. La segunda fase, de aplicación, se desarrolla simultáneamente en dos centros. Se trabaja en grupo y se valora por parte de los alumnos los trabajos realizados. En la tercera fase, de valoración, se realiza una puesta en común y se valora el trabajo realizado. La cuarta y última fase se destina al diseño de nuevas prácticas. Como resultados se obtiene la confección de protocolos en idioma español, la aplicación de nuevas técnicas en el aula, la elaboración de nuevos protocolos de prácticas así como la realización de un manual de prácticas.
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Background/Aim: Chagas` disease is caused by Trypanosoma cruzi and occurs in most Latin American countries. The protozoan may colonize the central nervous system (CNS) of immune-compromised human hosts, thus causing neuronal disorders. Systemic control of the intracellular forms of the parasite greatly depends on the establishment of a TH1 response and subsequent nitric oxide (NO) release. At the CNS, it is known that low concentrations of NO promote neuronal survival and growth, while high concentrations exert toxic effects and neuron death. Accounting for NO production by astrocytes is the glia-derived factor S100 beta, which is overproduced in some neurodegenerative diseases. In the current work, we studied the expression of NO, interferon (IFN)-gamma and S100 beta in the spinal cord tissue of IL-12p40KO mice infected with T. cruzi, a model of neurodegenerative process. Methods: IL-12p40KO and wild-type (WT) female mice infected with T. cruzi Sylvio X10/4 (10(5) trypomastigotes, intraperitoneally) were euthanized when IL-12p40KO individuals presented limb paralysis. Spinal cord sections were submitted to immunohistochemical procedures for localization of neurofilament, laminin, nitrotyrosine, NO synthases (NOS), IFN-gamma and S100 beta. The total number of neurons was estimated by stereological analysis and the area and intensity of immunoreactivities were assessed by microdensitometric/morphometric image analysis. Results: No lesion was found in the spinal cord sections of WT mice, while morphological disarrangements, many inflammatory foci, enlarged vessels, amastigote nests and dying neurons were seen at various levels of IL-12p40KO spinal cord. Compared to WT mice, IL-12p40KO mice presented a decrement on total number of neurons (46.4%, p<0.05) and showed increased values of immunoreactive area for nitrotyrosine (239%, p<0.01) and NOS (544%, p<0.001). Moreover, the intensity of nitrotyrosine (16%, p<0.01), NOS (38%, p<0.05) and S100 beta (21%, p<0.001) immunoreactivities were also augmented. No IFN-gamma labeled cells were seen in WT spinal cord tissue, contrary to IL-12p40KO tissue that displayed inflammatory infiltrating cells and also some parenchymal cells positively labeled.Conclusion: We suggest that overproduction of NO may account for neuronal death at the spinal cord of T. cruzi-infected IL-12p40KO mice and that IFN-gamma and S100 beta may contribute to NOS activation in the absence of IL-12. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel
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S100 beta is a soluble protein released by glial cells mainly under the activation of the 5-HT1A receptor. It has been reported as a neuro-trophic and -tropic factor that promotes neurite maturation and outgrowth during development. This protein also plays a role in axonal stability and the plasticity underlying long-term potentiation in adult brains. The ability of S100 beta to rapidly regulate neuronal morphology raises the interesting point of whether there are daily rhythm or gender differences in S100 beta level in the brain. To answer this question, the S100 beta expression in adult female and male rats, as well as in adult female CD-21 and S100 beta -/- female mice, were investigated. Scintillation counting and morphometric analysis of the immunoreactivity of S100 beta, showed rhythmic daily expression. The female and male rats showed opposite cycles. Females presented the highest value at the beginning of the rest phase (5:00 h), while in males the maximum value appeared in the beginning of the motor activity period (21:00 h). These results confirm previous S100 beta evaluations in human serum and cerebrospinal fluid reporting the protein`s function as a biomarker for brain damage (Gazzolo et al. in Clin Chem 49:967-970, 2003; Clin Chim Acta 330:131-133, 2003; Pediatr Res 58:1170-1174, 2005), similar behavior was also observed for GFAP in relation to Alzheimer Disease (Fukuyama et al. in Eur Neurol 46:35-38, 2001). The data should be taken into account when considering S100 beta as a biomarker of health condition. In addition, the results raise questions on which structure or condition imposes these rhythms as well as on the physiological meaning of the observed gender differences.
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A proteína S100B pertence à família S100 de proteínas ligantes de Ca+2. Sua expressão dá-se primariamente em astrócitos, os quais também secretam esta proteína, exercendo um papel trófico sobre as células vizinhas. A adição de S100B tem promovido a sobrevivência de neurônios em cultura e, recentemente, tem sido proposto um papel protetor da S100B contra a excitoxicidade. Neste trabalho investigamos a liberação de S100B na presença de alta concentração de glutamato. A secreção de S100B em astrócitos de ratos em cultura foi quantificada, pelo método de ELISA, durante 24 horas após uma privação de soro de 30 minutos (condição estimulada) ou não (condição basal). A integridade dos astrócitos foi analisada por ensaios de exclusão de azul de tripan e medida da LDH. Glutamato (1 mM) não teve efeito sobre a secreção basal de S100B, mas diminuiu a liberação 1h depois da privação de soro. A privação de soro que estimulou a liberação de S100B foi dependente de síntese protéica e reduzida por Rp-AMPc e H-89, sugerindo o envolvimento da via AMPc/PKA, possivelmente sobre o elemento sensível ao AMPc no gene de S100B. Além disso, a privação de soro foi acompanhada por um aumento transitório do conteúdo intracelular de AMPc. Nossos resultados sugerem que o proposto papel neurotrófico da S100B, pelo menos em cultura de astrócitos hipocampais, poderia estar prejudicado por altos níveis de glutamato. Não está claro ainda se o efeito do glutamato é medeado por receptores. Na tentativa de investigar o mecanismo envolvido usamos inibidores do transporte de glutamato e agonistas de glutamato. Os resultados indicam que ambos receptores metabotrópicos do Grupo I/II e transportadores de glutamato estão envolvidos no decréscimo da secreção de S100B induzida pelo glutamato.
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Objetivo: A trombose da veia porta é uma causa importante de hiper-tensão porta em crianças e adolescentes, porém, em uma proporção importante dos casos, não apresenta fator etiológico definido. O objetivo desse estudo é determinar a freqüência de deficiência das proteínas inibidoras da coagulação – proteínas C, S e antitrombina − e das mutações fator V Leiden, G20210A no gene da protrombina e C677T da metileno-tetraidrofolato redutase em crianças e adolescentes com trom-bose da veia porta, definir o padrão hereditário de uma eventual deficiência das pro-teínas inibidoras da coagulação nesses pacientes e avaliar a freqüência da deficiên-cia dessas proteínas em crianças e adolescentes com cirrose. Casuística e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo com 14 crianças e adolescentes com trombose da veia porta, seus pais (n = 25) e dois gru-pos controles pareados por idade, constituídos por um grupo controle sem hepato-patia (n = 28) e um com cirrose (n = 24). A trombose da veia porta foi diagnosticada por ultra-sonografia abdominal com Doppler e/ou fase venosa do angiograma celíaco seletivo. A dosagem da atividade das proteínas C, S e antitrombina foi determinada em todos os indivíduos e a pesquisa das mutações fator V Leiden, G20210A da pro-trombina e C677T da metileno-tetraidrofolato redutase, nas crianças e adolescentes com trombose da veia porta, nos pais, quando identificada a mutação na criança, e nos controles sem hepatopatia. Resultados: Foram avaliados 14 pacientes caucasóides, com uma média e desvio padrão de idade de 8 anos e 8 meses ± 4 anos e 5 meses e do diagnóstico de 3 anos e 8 meses ± 3 anos e seis meses. Metade dos pacientes pertenciam ao gênero masculino. O motivo da investigação da trombose da veia porta foi hemorra-gia digestiva alta em 9/14 (64,3%) e achado de esplenomegalia ao exame físico em 5/14 (35,7%). Anomalias congênitas extra-hepáticas foram identificadas em 3/14 (21,4%) e fatores de risco adquiridos em 5/14 (35,7%) dos pacientes. Nenhum pa-ciente tinha história familiar de consangüinidade ou trombose venosa. A deficiência das proteínas C, S e antitrombina foi constatada em 6/14 (42,9%) (p < 0,05 vs con-troles sem hepatopatia), 3/14 (21,4%) (p > 0,05) e 1/14 (7,1%) (p > 0,05) pacientes com trombose da veia porta, respectivamente. A deficiência dessas proteínas não foi identificada em nenhum dos pais ou controles sem hepatopatia. A mutação G20210A no gene da protrombina foi identificada em um paciente com trombose da veia porta e em um controle sem hepatopatia (p = 0,999), mas em nenhum desses foi identificado a mutação fator V Leiden. A mutação C677T da metileno-tetraidrofo-lato redutase foi observada na forma homozigota, em 3/14 (21,4%) dos pacientes com trombose da veia porta e em 5/28 (17,9%) controles sem hepatopatia (p = 0,356). A freqüência da deficiência das proteínas C, S e antitrombina nos pacientes com cir-rose foi de 14/24 (58,3%), 7/24 (29,2%) e 11/24 (45,8%), respectivamente (p < 0,05 vs controles sem hepatopatia), sendo mais freqüente nos pacientes do subgrupo Child-Pugh B ou C, que foi de 11/12 (91,7%), 5/12 (41,7%) e 9/12 (75%), respectivamente (p < 0,05 vs controles sem hepatopatia). Conclusões: A deficiência de proteína C foi freqüente nas crianças e adolescentes com trombose da veia porta e não parece ser de origem genética. A deficiência de proteína S, antitrombina e as presenças das mutações G20210A da protrombina e C677T da metileno-tetraidrofolato redutase foram observadas mas não apresentaram diferença estatística significativa em relação ao grupo controle sem hepatopatia. O fator V Leiden não foi identificado. Os resultados deste estudo sugerem que a deficiência da proteína C pode ocorre como conseqüência da hiper-tensão porta. Os distúrbios pró-trombóticos hereditários não parecem apresentar um papel importante em relação à trombose nas crianças e adolescentes estudadas.
Resumo:
Um total de 201 seqüências de DNA, de 50 espécies pertencentes a 32 gêneros e 12 famílias, foi investigado através do método da máxima verossimilhança para identificar, nas proteínas respectivas, possíveis códons nos quais estivesse ocorrendo seleção positiva. Foram considerados 15 tipos de proteínas relacionadas à patogênese (PR1-PR15), quanto a 14 modelos diferentes de seleção. Tanto quanto se possa avaliar, não há qualquer estudo disponível na literatura que tenha examinado de maneira homogênea tal número de seqüências de forma tão abrangente.