949 resultados para Praça Dom Pedro II - PA


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Galeria dos brasileiros illustres traz retratos copiados do natural e litografados das principais figuras brasileiras da política, ciências e letras, com biografias redigidas por diversos escritos da época, por alguns dos próprios biografados ou por membros de suas famílias. Considerada a mais importante de Sisson, esta obra teve tiragem reduzida e muitos exemplares foram desmanchados por antiquários que emolduravam os retratos, vendendo-os por alto preço. Segundo Borba de Moraes, "é muito difícil encontrar-se hoje em dia um exemplar perfeito e em boas condições" e que "só muito raramente aparece um exemplar à venda."

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A história Bibliográfica de Sertum palmarum brasiliensium... é a seguinte: em 1900, o Deputado Federal por São Paulo, D. Augusto César Miranda Azevedo, apresentou ao Congresso Nacional uma emenda à proposta orçamentária para 1901, autorizando o Poder Executivo "a mandar imprimir na Imprensa Nacional o texto e as estampas da monografia sobre palmeiras do botânico brasileiro Dr. João Barbosa Rodrigues..." Entretanto, a autorização não pôde ser efetivada porque a Imprensa Nacional não dispunha de equipamento para a reprodução de estampas. Em 1901, o Senador pelo Estado do Pará, Dr. Lauro Sodré, apresentou emenda à proposta orçamentária para 1902, cuja lei estabeleceu no art. 6º : "é o Governo autorizado a mandar imprimir na Europa ou em país onde houver mais vantagem, a obra Sertum palmarum..., abrindo para tal fim o necessário crédito, e de acordo com o autor". O crédito -- duzentos contos de réis -- foi finalmente, aberto o Decreto nº 4.428, de 12 de junho de 1902, assinado por Campos Sales e referendado por Sabino Barroso, Ministro da Justiça. A obra foi impressa em Bruxelas sob a direção do próprio Barbosa Rodrigues, que, para esse fim ali se demorou nove meses. Trata-se de trabalho gráfico de primeira ordem, tanto pela reprodução colorida das estampas, como pelo texto e encadernação.

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História cronológica do período da Minoridade, com detalhes sobre suas conspirações e lutas.

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Jean Louis Rodolphe Agassiz foi professor e naturalista suíço naturalizado americano. Nasceu em Motiers, em 28 de maio de 1807, e morreu em Cambridge, em 1873. Estudou em Universidades suíças e alemãs, doutorando-se em Medicina, em Munique, em 1830. Em 1846, fixou-se nos Estados Unidos, onde lecionou em Harvard, e, em 1861, tornou-se cidadão americano. O estudo e a classificação de espécies de peixes brasileiros despertou-lhe o interesse pelo Brasil e , em 1865, chegou ao País à frente de uma expedição científica, que ficou conhecida como Thayer Expedition, custeada pelo milionário americano Nathanael Thayer e patrocinada pelo Imperador D. Pedro II. Permaneceu no País por quinze meses, explorando o Rio Amazonas e o interior cearense, período em que classificou 1.800 espécies da fauna ictiológica. Dessa viagem, resultou o livro A journey in Brasil. Seus estudos de Zoologia e Paleontologia, assim como os dos glaciares da Europa e da América, tornaram-se célebre. A obra científica de Agassiz é constituída por mais de quatrocentos volumes.

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Esta tese examina a trajetória da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro entre 1910 e 1945, quando foi extinta para dar lugar a uma outra instituição, de âmbito nacional, a Sociedade Brasileira de Geografia. Criada nos anos oitocentos, a associação foi um dos redutos culturais que desfrutaram do patrocínio do imperador D. Pedro II. Com o advento do regime republicano, a SGRJ sofreu contratempos políticos, mas continuou a desenvolver atividades e projetos pedagógicos, que buscavam descortinar o Brasil aos brasileiros, consoante o movimento nacionalista das primeiras décadas do século XX. Em 1930, a Sociedade mostrou -se favorável ao golpe de estado que alçou Getúlio Vargas ao poder. Durante a chamada era Vargas colaborou com o governo e foi integrada ao sistema geográfico oficial do IBGE. Além disso, foi pioneira n a promoção dos congressos brasileiros de geografia entre 1909 e 1940. A SGRJ desde a sua fundação até a sua extinção atuou como um lugar privilegiado para o debate e a reunião de estudiosos da matéria. Embora carecessem de sistematização e de continuidade, é inquestionável que as práticas científicas desenvolvidas pela SGRJ colaboraram para a formação do campo da disciplina.

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A tese pesquisa a problemática da inserção da Escola na Sociedade do Conhecimento no contexto da Cibercultura, considerando o distanciamento que as práticas educativas escolares vêm apresentando em relação ao universo midiático da cultura social contemporânea na qual os alunos estão inseridos. Utiliza como referencial teórico os fundamentos da Teoria da Complexidade, a partir do que ficou conhecido como paradigma complexo de Edgar Morin. Neste contexto, visa refletir sobre a necessidade de ampliar o olhar sobre o conhecimento como forma de superação do paradigma fragmentador. Parte da hipótese de que as práticas educativas, permeadas pela tecnologia, quando fundamentadas em um paradigma complexo, podem abrir novas possibilidades de superação com a promoção de mudanças pedagógicas em direção a um novo paradigma educativo mais dinâmico, criativo e integrador. Investiga se o uso da Informática na Educação pode, de fato, contribuir com as reformas necessárias à Educação em tempos de complexidade. Tendo o Colégio Pedro II como espaço de investigação, a pesquisa desenvolveu-se em duas fases e objetivou compreender o movimento do Colégio para ajustar-se e atender as demandas educacionais da sociedade contemporânea em acelerado processo de transformação e imersa na Cultura da Convergência. Analisa a incorporação e apropriação das tecnologias no processo de escolarização pelo corpo docente do Colégio e como isto tem se dado na prática da instituição. A pesquisa qualitativa de caráter exploratório tem como cenário de investigação os laboratórios de Informática Educativa (espaços multimídia com conexão a Internet) nos diferentes CAMPI do 1 e 2 Segmentos do Ensino Fundamental e nas atividades desenvolvidas, através da atuação dos professores de Informática Educativa, em parceria ou não, com os professores de outras disciplinas. Para analise dos dados foram utilizados conceitos da Teoria da Complexidade, como por exemplo, as categorias provenientes do Tetragrama Organizacional e os Operadores da Complexidade. O material empírico extraído da análise documental e das entrevistas sobre as práticas realizadas nos laboratório do Colégio resulta em mapeamento das diferentes formas de estruturação do trabalho pedagógico dos laboratórios, análise do ciclo docente: planejamento, execução e avaliação. A pesquisa de campo exploratória, inicialmente de caráter descritivo, passa a enfatizar, progressivamente, o caráter qualitativo da pesquisa, objetivando assim, oferecer maior clareza e visibilidade ao real estado da Informática Educativa para o Colégio Pedro II. A pesquisa desenvolvida analisa a realidade escolar no ponto onde estamos, que é a prática da interdisciplinaridade em direção a transdisciplinaridade. A transdisciplinaridade, em vários aspectos, ainda representa uma utopia pedagógica no contexto formal do sistema educacional brasileiro que estrutura-se de modo visivelmente fragmentado.

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A independência do Brasil, bem como de parte significativa da América Latina, ocorreu concomitantemente ao reestabelecimento da realidade política europeia após a Revolução Francesa. A Constituição brasileira de 1824, apesar de aparentar similaridades com o liberalismo francês, foi feita de forma a transformar o Brasil no modelo mais bem acabado de realidade política do Antigo Regime europeu. O engessamento da estrutura política decorria da existência de uma elite coesa, situação que punha à prova um modelo que teoricamente oferecia ao monarca o poder máximo, dada sua atribuição de alternar o grupo que estava no comando do país. Esse processo resultou quase que na transformação do imperador em um chanceler das decisões tomadas pelos membros da elite homogênea. Essa dinâmica política ocorre pari passu às tensões de modernização que permeiam a realidade europeia do século XIX e que refletem o aprofundamento do capitalismo da Segunda Revolução Industrial. O Brasil, pensado a partir do modelo do Antigo Regime europeu, encontrou no segundo reinado o ponto de inflexão a partir de iniciativas de modernização defendidas por D. Pedro II. Esse conflito intraelite é a tônica da análise feita a partir da hipótese de que o Brasil era um membro efetivo da Sociedade de Estados europeia, percepção decorrente do compartilhamento de valores havido com os países da Europa. Nesse espectro, constrói-se uma narrativa histórica na qual a História da Política Externa Brasileira e a História das Relações Internacionais são desenvolvidas conjuntamente. Essa narrativa visa superar as limitações impostas por uma noção de História restrita às questões de poder e disputas fronteiriças. Para a consecução desse objetivo recorreu-se a uma análise mais detalhada das atribuições do Conselho de Estado órgão representativo da elite imperial e das atas das reuniões havidas na seção de Justiça e Negócios Estrangeiros. A essa análise contrapôs-se aquela feita dos diários de D. Pedro II escritos durante suas três viagens ao Exterior (1871-1873 / 1876-1877 / 1887-1888). É pela contraposição dessas duas fontes primárias que se conclui que havia projetos diferentes para o país decorrentes de percepções diferentes sobre a realidade da Europa: se de um lado a Europa vista pela elite brasileira era aquela do Antigo Regime, D. Pedro II reconhecia os impulsos modernizantes das duas últimas décadas do século. Alguns dos quais ele tentou implementar no país.

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Este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal demonstrar que a realização de um trabalho de leitura e de escrita baseado em intertextualidade, especificamente com fábulas e provérbios, resulta no desenvolvimento de habilidade de escrita dos alunos do sexto ano de escolaridade do ensino fundamental. Para tanto, propõe-se a uma intersecção metodológica: de um lado as estratégias didáticas, realizadas ao longo de um trimestre de aulas de Língua Portuguesa, no sexto ano de escolaridade do Colégio Pedro II, Campus Tijuca II, ao qual a pesquisadora está vinculada com atividade docente e de coordenação pedagógica. As atividades propõem uma estreita relação entre leitura de textos de diferentes gêneros e produção escrita, a partir da concepção de intertextualidade; de outro, a organização metodológica dessas produções, com um rigoroso levantamento dos tipos de intertextualidade utilizados nas diferentes produções dos estudantes, comprovando que o estímulo constante alimenta o desenvolvimento da proficiência de escrita, havendo o aumento do uso de diferentes tipos de intertextualidade. Do ponto de vista teórico, esta pesquisa propõe percurso histórico da intertextualidade tanto na perspectiva literária quanto na linguística, baseando-se nos autores Bakhtin (2011), Bazerman (2011), Koch (2007), Vigner (2002), Laurent Jenny (1979) e Barthes (2013), o que contribui para a ampliação do conceito chave: intertextualidade. Postula-se que o trabalho de leitura de diferentes gêneros possibilita o estabelecimento da intertextualidade por meio da multiplicidade de temas, de conteúdos e de enfoques e que esse procedimento leva os alunos a produzirem textos com nível mais alto de informatividade e expressividade. Esta estratégia didática favorece o surgimento de novos procedimentos para o ensino de Língua Portuguesa, contribuindo, sobremaneira para o desenvolvimento da competência discursiva dos estudantes do 6 ano de escolaridade

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A atual política de saúde mental brasileira aponta o hospital geral como parte integrante da rede de serviços substitutivos ao manicômio. É preconizado por essa política que os serviços substitutivos levem em consideração, entre outras premissas, o acolhimento, o vínculo e a integralidade na prestação do cuidado. Frente a isso, optou-se por estudar o atendimento ao louco no hospital geral. Este estudo foi realizado no setor de emergência do Hospital Estadual Pedro II, situado na cidade do Rio de Janeiro. O objetivo era analisar as práticas assistenciais ao louco em um hospital geral e os seus efeitos para integralidade. Para isso, buscou-se, especificamente, a) situar a unidade hospitalar e sua relação com a rede de serviços de saúde, destacando os aspectos sociais, políticos e culturais que se inserem; e b) compreender os sentidos e significados sobre integralidade, acolhimento e vínculo atribuídos pelos sujeitos envolvidos nas práticas assistenciais a clientela com transtorno psiquiátrico; e c) identificar a existência de nexos entre essas práticas e as diretrizes do movimento de reforma psiquiátrica, além de mapear os dispositivos de poder e seus efeitos nas práticas assistenciais. Optou-se pelo recurso metodológico do Estudo de Caso. Os dados foram obtidos através de observação, análise documental, entrevista e conversas do cotidiano. Identificou-se que o hospital funciona como a única emergência da região, além de ser a única porta aberta às emergências psiquiátricas. O espaço físico da emergência em pouco favorecia o desenvolvimento de uma atenção acolhedora, resolutiva e humanizada, seja ao louco ou a qualquer outro paciente. As práticas assistenciais ainda eram predominantemente pautadas pelo modo asilar. Acolhimento, vínculo e integralidade faziam parte do discurso, mas ainda não se materializaram nas práticas assistenciais. O estigma atribuído à doença mental foi percebido como empecilho a práticas acolhedoras. A noção de vínculo foi atrelada à responsabilidade. Porém a prática de alguns profissionais da emergência e do próprio serviço de saúde mental não revelou essa responsabilização na coprodução de saúde. As relações de poder no campo seguiam o modelo biomédico hegemônico, com centralidade na figura do médico. Elas foram consideradas empecilho à materialização da integralidade. A fim de possibilitar a concretização do hospital como parte da rede de serviços substitutivos julgou-se necessário investir em novos arranjos institucionais que coloquem o usuário como centro dos modos de produção de atos de saúde; inserir a dimensão cuidadora na formação e qualificação dos profissionais de saúde e, investir especificamente na dimensão sociocultural da reforma psiquiátrica para que o ideário reformista deixe de circular somente os guetos psiquiátrico e garanta um outro lugar para o louco na sociedade.

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Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre o ensino de Trigonometria para portadores de visão subnormal, desenvolvida com três jovens estudantes do 1 ano do Ensino Médio do Colégio Pedro II Unidade São Cristóvão - Rio de Janeiro, possuidores de diferentes tipos de deficiência visual. A intenção desta pesquisa é colaborar para uma verdadeira inclusão, onde estudantes normovisuais e deficientes visuais possam compartilhar o mesmo currículo e o mesmo ambiente de aprendizagem. Esta pesquisa traz algumas informações sobre as deficiências da visão e sobre o ensino da Trigonometria, além de apresentar o Multiplano Pedagógico, uma excelente ferramenta facilitadora da aprendizagem Matemática. Com o auxílio do Multiplano foram realizadas experiências com atividades direcionadas para o ensino de Matemática, em especial o conteúdo de Trigonometria, para esse público alvo, resgatando conteúdos inerentes ao bom acompanhamento do curso. Os jovens participantes da pesquisa participaram de forma ativa desde o direcionamento da ação até sua conclusão. Ela mostra que diversos conceitos podem ser melhor introduzidos quando auxiliados por materiais didáticos adaptados às necessidades dos educandos, porém ainda falta um bom caminho para que haja uma educação inclusiva de fato, com profissionais e escolas capacitados a atenderem de forma qualificada aos estudantes portadores de necessidades educacionais especiais.

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Esta tese investiga, através das produções do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro entre 1838 e 1889, sobretudo o seu periódico, os limites para a escrita da história do presente no século XIX. Os sócios, imbuídos de um discurso que por vezes legitimava essa prática por considerá-la pertinente em uma associação próxima ao imperador D. Pedro II, em geral a desqualificavam em prol de uma concepção moderna de história na qual o afastamento temporal, combinado à imparcialidade, era condição fundamental para se chegar à verdade dos fatos, e de contingências políticas do próprio tempo. Assim, a partir da análise do cotidiano da associação extraiu-se uma sequência de procedimentos que levou à consideração de que a força da censura foi muito maior do que a da permissividade em relação ao tratamento de fatos coetâneos naquele momento. A utilização de outras fontes de pesquisa, como memórias históricas e autobiografias produzidas fora do grêmio, além da análise das produções do Institut Historique de Paris, permitiu a ampliação da problemática e a conclusão de que se não havia um único conjunto de regras a partir do qual o historiador devia se pautar, mesmo no IHGB, fora dele essa diversidade era ainda maior e nisso incluía-se o problema da história contemporânea.

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Esta tese de Doutorado foi defendida sob o formato de artigos, cada um aborda uma das etapas metodológicas e os respectivos resultados da pesquisa. No início de cada seção o leitor encontrará um resumo específico de cada artigo. O primeiro artigo, intitulado Educação Física: dilemas da disciplina no espaço escolar analisa cinco dissertações de mestrado que tomam como objeto a educação física escolar e seus dilemas no território contestado do currículo. O dilema central é que a educação física é representada como um tempo e espaço escolar associado ao universo do lazer (removi essa vírgula) numa instituição que valoriza disciplinas consideradas úteis no mercado de trabalho. Segundo artigo, intitulado Colégio Pedro II, as reformas educacionais e o currículo da disciplina Educação Física: dos anos 80 do século XX à primeira década do século XXI historicizou o currículo da disciplina Educação Física do Colégio Pedro II, com base nos documentos curriculares produzidos nesta instituição. Concluímos que a indefinição de conteúdo e a falta de um currículo prescritivo distanciaram o ensino de Educação Física da unificação de procedimentos de ensino e avaliação nas Unidades de Ensino, perpetuando os modos de fazer e não os de saber.

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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Contient : 1 Lettre de « J[EAN], cardinal DU BELLAY,... au roy... De Rome, le XXVe septembre » ; 2 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... prince DE CONDE,... à monsieur... le duc de Guise,... De La Ferté, ce XVIIIe jour de septembre 1558 » ; 3 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... au roy [Henri II]... De Coneyan, ce IIIIe de novembre 1558 » ; 4 Lettre des « gens des comptes du roy... à monseigneur... le duc de Guyse,... Escrit à Paris, ce XIXme novembre 1558 » ; 5 Lettre, en italien, d'« HIPPOLITO, cardinal DI FERRARA,... à... monsre il cardinal di Loreno,... Di Ferrara, li XXI di novembre 1558 » ; 6 Lettre d'« ANTOYNE [DE BOURBON]... roy de Navarre... au roy [Henri II]... De Vendosme, ce XXIIIIe jour de novembre M.V.C.LVIII » ; 7 Lettre du roi « HENRY [II]... à mon cousin le grant prieur de France, cappitaine general de mes galleres... Escript à Sainct Germain en Laye, le premier jour de decembre 1558 » ; 8 Lettre d'« ANTOYNE [DE BOURBON]... roy de Navarre... à monseigneur... le duc de Guise,... De Bloys, ce VIIe jour de decembre M.V.C.LVIII » ; 9 Lettre d'« ANTOYNE [DE BOURBON]... roy de Navarre... au roy [Henri II]... De Bloys, ce VIIme decembre 1558 » ; 10 Lettre, en portugais, de « Dom SEBASTIAM,... rey de Portugual... ao... principe Dom Henrrico [II], rey de Franca... Scripta en Lixboa, a XII de setembro de 1558 » ; 11 Lettre de CHARLES DE COSSE, « mareschal DE BRISSAC,... au roy [Henri II]... De Turin, le XIIIIe jour de decembre 1558 » ; 12 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à monseigneur de Fresnes, conseiller et secretaire d'Estat du roy... De Coneyan, ce XVIme de decembre 1558 » ; 13 « Instruttione a... capitano Agostino da Faenza », par « Don FRANCESCO DA ESTE », lieutenant général du roi de France en Toscane. « Data in Grosseto, li X di ottobre nel LVIII ». En italien ; 14 Lettre de « F[RANÇOIS] DE NOAILLES, evesque d'Acqs... au roy [Henri II]... De Venise, ce XVIIme jour d'octobre 1558 » ; 15 « Copia della replica dell' duca di Fiorenza [COME DE MEDICIS] all' illustrissimo signore Don Francesco da Este,... Primo d'ottobre LVIII ». En italien ; 16 Réponse d'« il senato e conseglio del popolo de la republica di Siena... a li ambasciatori a S. Mta [Henri II]. De la citta nostra di Montalcino, il di XX d'ottobre M.D.LVIII ». En italien ; 17 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... au roy [Henri [II]... De Coneyan, ce VIIIe d'octobre 1558 » ; 18 « Instruction aux capitaines du peuple de la republique de Sienne pour la deffence de sa liberté, envoyée au roy Henry second ». En italien ; 19 Lettre, en italien, de « NICOLA URSINO [comte DE PETILLANES]... all' illustrissimo... Don Francesco da Este, logotenente general di S. M. christianissima in Toscana... Di Pitigliano, il XVIII d'ottobre del M.D.LVIII » ; 20 Lettre, en italien, de « Don FRANCESCO DA ESTE,... alla... chrma Mta [Henri II]... Di Montalcino, li 23 di ottobre nel M.D.LVIII » ; 21 Lettre, en italien, d'« HIPPOLITO, cardinale DI FERRARA,... al re [Henri II]... Di Ferrara, li XXIX d'ottobre 1558 » ; 22 Lettre, en italien, d'« il senato e conseglio del popolo della republica di Siena » à François de Lorraine, duc de Guise. « Di Montalcino, il di XX d'ottobre M.D.LVIII » ; 23 Lettre de « MARIE [DE LORRAINE, reine douairière d'Écosse]... à monseigneur mon frere, monseigneur le cardinal de Lorraine,... D'Edinbourg, ce XIXme jour d'octobre 1558 » ; 24 Lettre, en italien, d'« il senato e conseglio del popolo della republica di Siena » au roi Henri II. « De la citta nostra in Montalcino, il di XX d'ottobre M.D.LVIII » ; 25 Lettre de PHILIBERT « BABOU, evesque d'Angoulesme... au roy [Henri II]... De Romme, ce XXIe jour de septembre 1558 » ; 26 Lettre, en italien, de « l'arcivescovo di Siena... al re christianissimo [Henri II]... Da Roma, a li 26 di settembre 1558 » ; 27 Lettre de « JEHAN DE BRETAYGNE [duc D'ÉTAMPES]... à monsieur... le cardinal de Lorraine,... De Lesneven, ce XVme jour de septembre 1558 » ; 28 Lettre de « JEHAN DE BRETAYGNE, [duc] D'ESTAMPES,... au roy [Henri II]... De Lesneven, ce XIIIme jour de septembre 1558 » ; 29 Lettre de PHILIBERT « BABOU, evesque d'Angoulesme... au roy [Henri II]... De Romme, ce XVme septembre 1558 » ; 30 Lettre de « F[RANÇOIS] DE VENDOSME,... vidame [de Chartres]... au roy [Henri II]... De Calais, se XXIe de septembre 1558 » ; 31 Lettre de « ADAM DE BAILLON,... au roy [Henri II]... A Montalchin, ce XVme de novembre 1558 » ; 32 « Memoire des requestes que le Sr JOURDAN URSAIN, chevalier de l'ordre du roy et son lieutenant general en l'isle de Corse, faict à Sa Mté de la part de plusieurs gentilzhommes corses et autres employez pour son service en ladicte ysle »; avec les réponses en marge signées : « HENRY [II]... Faict à St Germain en Laye, le IIIe jour de decembre 1558 » ; 33 Lettre, avec chiffre, de « F[RANÇOIS] DE NOAILLES, evesque d'Acqs... à monseigneur... le cardinal de Lorraine,... De Venise, ce XIIIe jour de novembre 1558 » ; 34 Lettre, en italien, de « Don FRANCESCO DA ESTE,... al' illustrissimo... duca di Guisa,... Di Grosseto, li XII di novembre nel LVIII » ; 35 Lettre de PHILIBERT « BABOU, evesque d'Angoulesme... à monseigneur... le cardinal de Lorraine,... De Romme, ce IIIIe novembre 1558 » ; 36 Lettre, en italien, de « NICOLA URSINO [comte DE PETILLANES]... all' illustrissimo... Don Francesco da Este, luogotenente general di S. Mta christianissima in Toscana... Di Sorano, il III di novembre del LVIII » ; 37 « Copia della riposta del duca di Fiorenza [COME DE MEDICIS]... all' illustrissimo... Sre Don Francesco da Este,... Sotto la data di 27 settembre LVIII » ; 38 Lettre du maréchal DE « BRISSAC,... à monseigneur... le duc de Guyse,... De Anjers, le XXVme jour de novembre 1558 » ; 39 Lettre, avec chiffre, du « chevalier DE SEURE,... à monsieur... de Fresne,... De Lisbonne, le XIIe jour de decembre 1558 » ; 40 Lettre, avec chiffre, du « chevalier DE SEURE,... au roy [Henri II]... De Lisbonne, le XXVIIe jour de decembre 1558 » ; 41 Lettre, avec chiffre, du « chevalier DE SEURE,... au roy [Henri II]... De Lisbonne, le XXVIIe jour de decembre 1558 » ; 42 Lettre du maréchal DE « BRISSAC,... au roy [Henri II]... De Turin, le cinqiesme jour de decembre... 1558 » ; 43 Lettre, avec chiffre, du « chevalier DE SEURE,... au roy [Henri II]... De Lisbonne, le XIIe jour de decembre 1558 » ; 44 Lettre, avec chiffre, du « chevalier DE SEURE,... au roy [Henri II]... De Lisbonne, le XIIe jour de decembre 1558 » ; 45 Lettre de « FRANÇOYS DE LORRAINE [duc DE GUISE]... au roy [Henri II]... De Marseille, ce dernier jour de l'an 1558 »

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Este trabalho busca colocar em foco a necessidade do estreitamento dos laços entre instituições educacionais públicas e bens tombados. Mostra ainda que seus efeitos fortalecem o latente sentimento de pertencimento - existente nos jovens alunos com relação a esses tombados - ampliam conhecimento, desenvolvem sua capacidade, atitude e valores por meio da educação patrimonial.Como apresenta a pesquisa aplicada aos professores de algumas unidades do Colégio PII, aos alunos pertencentes ao programa PIC-JUNIOR - realizado em parceria com o Museu Nacional - às autoridades das respectivas instituições e funcionários do Museu que atendem ao público na construção e parque tombados, o trabalho levanta opiniões e interesses necessários à realização de um debate sobre a valorização do patrimônio como recurso educacional.Nessa linha de desenvolvimento ganha realce o mapeamento que expressa o interesse dos alunos, professores e autoridades quanto à necessidade da construção de vínculos de aproximação entre instituições escolares e as existentes em bens tombados. Propõe-se, então, a realização de um projeto cívico, educacional e cultural que, no entanto, só se tornará possível por meio de parcerias onde todos os envolvidos, dotados de sentimento público, colaborem ativamente no objetivo.Consubstanciando tais formulações o trabalho investe na valorização dos bens patrimoniais, bem como na construção de identidades sociais, coerentes com referenciais de igualdade, direito, justiça social, cidadania e espaço público. Para tanto o palco inicial às articulação são as instituições, construções bem como os protagonistas citados.Finalmente recebe destaque um projeto básico envolvendo educação patrimonial, cuja formação confere aos participantes conhecimentos sobre bens tombados, ampliando os da história do patrimônio em questão, capacitando-os com agentes multiplicadores, que passam esse saber a colegas de aula, amigos, familiares e às comunidades que pertencem.Palavras chave: Bens patrimoniais, escolas públicas, educação patrimonial, Programa PIC-JUNIOR.