798 resultados para Post-traumatic stress disorder in children - Treatment
Resumo:
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El conflicto armado en Colombia se presenta en zonas rurales y urbanas; sin embargo, en municipios y territorios distantes, el fenómeno del desplazamiento forzado incide en la vida de la población civil, planteando nuevos escenarios a nivel social. Por esta razón, hay impactos a nivel humanitario, social, económico, político, cultural y psicológico en las poblaciones más vulnerables, como lo son los niños desplazados; con importantes incidencias en salud pública, específicamente en salud mental. El propósito de este artículo de revisión es describir la situación actual de las condiciones de salud mental, desarrollar el concepto de resiliencia y describir la interacción que existe entre el trastorno de estrés postraumático de la primera infancia en condiciones de desplazamiento y la atención psicosocial en las políticas públicas para éste grupo poblacional. Teniendo en cuenta que en éste hecho social han intervenido organizaciones civiles, religiosas, no gubernamentales y estatales, se resalta la importancia de desarrollar un trabajo vinculante y cohesionado entre estas organizaciones.
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Um gato de um ano de idade, macho, castrado, sem raça definida, foi encaminhado ao Hospital Veterinário Escola para avaliação de retenção urinária associada à subluxação nas vértebras T12-T13, que foi causada por um acidente automobilístico. Realizou-se a denervação do esfíncter uretral, por transecção dos nervos pudendo e hipogástrico, para permitir o esvaziamento da bexiga, porém três meses após a cirurgia inicial o animal apresentou recorrência da retenção urinária. Esfincterotomia endoscópica uretral foi então realizada, resultando em incontinência urinária por quatro meses.
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The general practitioner has an important role in the acute management and during the rehabilitation process of children after a traumatic head injury. Latest research shows that sequelae may occur even after a mild head injury without loss of consciousness. Recognizing the warning signs and symptoms after a head injury allows the general practitioner to counsel the child and parents in secondary prevention, particularly in order to avoid any further head injury during the recovery phase. Under the supervision of the general practitioner, a gradual progressive return to the child's everyday activities optimizes the chances of a rapid and complete recovery.
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Objective: To characterize the clinical findings in dogs and cats that sustained blunt trauma and to compare clinical respiratory examination results with post-traumatic thoracic radiography findings. Design: Retrospective clinical study. Setting: University small animal teaching hospital. Animals, interventions and measurements: Case records of 63 dogs and 96 cats presenting with a history of blunt trauma and thoracic radiographs between September 2001 and May 2003 were examined. Clinical signs of respiratory distress (respiratory rate (RR), pulmonary auscultation) and outcome were compared with radiographic signs of blunt trauma. Results: Forty-nine percent of dogs and 63.5% of cats had radiographic signs attributed to thoracic trauma. Twenty-two percent of dogs and 28% of cats had normal radiographs. Abnormal auscultation results were significantly associated with radiographic signs of thoracic trauma, radiography score and presence and degree of contusions. Seventy-two percent of animals with no other injuries showed signs of thoracic trauma on chest radiographs. No correlation was found between the radiographic findings and outcome, whereas the trauma score at presentation was significantly associated with outcome and with signs of chest trauma but not with the radiography score. Conclusion: Thoracic trauma is encountered in many blunt trauma patients. The RR of animals with blunt trauma is not useful in predicting thoracic injury, whereas abnormal chest auscultation results are indicative of chest abnormalities. Thorough chest auscultation is, therefore, mandatory in all trauma animals and might help in the assessment of necessity of chest radiographs.
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Este trabalho pretende apontar o acometimento do transtorno do estresse pós-traumático em policiais militares do Estado do Rio de Janeiro. Para isso, a autora utiliza sua experiência como psicóloga da PMERJ há 11 anos e descreve inúmeras situações sobre o cotidiano na referida corporação, os desafios de pesquisar a instituição onde trabalha, descreve como funciona o serviço de psicologia e como, a partir do lugar de psicóloga militar, enxerga o homem policial militar, sua identidade e a instituição Polícia Militar. É contextualizado o cenário de violência e criminalidade encontrado pelos policiais de nosso Estado nos últimos anos e são abordados aspectos da formação desses profissionais de segurança pública, que incluem a construção da negação do medo no exercício da atividade laboral e a aderência a um padrão de homem destemido e forte em todos os momentos. Há a tentativa de demonstrar como essas construções contribuem para o adoecimento psíquico desses trabalhadores, por impedi-los de se dar conta de suas fragilidades e limitações, estando sempre em busca de alcançar o padrão do super-homem valorizado como ideal. Discute-se o adoecimento mental entre policiais, especialmente o transtorno do estresse pós-traumático como um problema de saúde pública para além dos muros da PMERJ. São apresentadas as diretrizes atuais em nosso país no tocante a esta temática e por fim são descritas duas estórias detalhadas de policiais militares para ilustrar como a profissão pode atravessar a vida desses trabalhadores, de forma a modificá-las profundamente.
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O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é um transtorno de ansiedade que pode ser desenvolvido após a ocorrência de um evento traumático, e que costuma vir acompanhado de um significativo comprometimento da qualidade de vida. Indivíduos diagnosticados com o TEPT apresentam níveis de frequência cardíaca mais elevados em situações de exposição a eventos estressores, como sons e imagens que relembram a experiência traumática. No entanto, estudos que avaliaram a frequência cardíaca no momento do trauma como preditor do desenvolvimento de TEPT não apresentam resultados consistentes. Os objetivos deste trabalho foram: verificar se frequência cardíaca (FC) peritraumática de repouso, após exposição ao trauma, é um fator preditor para o desenvolvimento do TEPT e para a gravidade dos sintomas de TEPT em adultos. Foi realizada uma revisão sistemática, seguida de metanálise, utilizando-se as bases eletrônicas PUBMED, LILACS, PILOTS, PsycoINFO e Web of Science. Foram incluídos 17 estudos nesta revisão sistemática. Os resultados de dez estudos foram utilizados para a metanálise das diferenças de médias de FC combinada. Oito estudos foram utilizados para a metanálise das correlações entre a FC e a gravidade dos sintomas de TEPT. Modelos de meta-regressão foram ajustados para identificar variáveis que pudessem explicar a heterogeneidade entre os estudos. A FC peritraumática no grupo de pacientes com TEPT é, em média, 3,98 batimento por mimuto (bpm) (p=0,04) maior em comparação com aqueles sem o transtorno, e o coeficiente de correlação de Pearson combinado foi de 0,14 (p=0,05).Consistente com a hipótese levantada, a frequência cardíaca peritraumática de repouso foi maior em indivíduos que desenvolveram o TEPT. Contudo, mensuração mais próxima do evento traumático e a exclusão de casos dissociativos poderão ampliar a magnitude do efeito encontrado, tornando este biomarcador simples e facilmente obtido um preditor clinicamente útil do desenvolvimento de TEPT.
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The present paper studies focus on the symptoms of the post-traumatic stress disorder in adolescents post-disaster. 482 students from 6 secondary schools and 17 primary schools in the extremely severe disaster areas in Mianzhu, Sichuan province and 785 students from 3 primary schools and 9 secondary schools in the severe disaster areas in Baoji, Shaanxi respectively were surveyed on the symptoms of the post-traumatic stress disorder and the extent of disaster exposure after the Wenchuan earthquake. Self-compiled background information questionnaire and CRIES were used for the investigation. In this study, we contrast the extent of disaster exposure in the two areas in order to explore the related factors about the post-traumatic stress disorder in adolescent post-disaster. The main results of this paper can be summarized as follows: 1. There are significant positive corrections between the post-traumatic stress disorder and the extent of disaster exposure(get trapped in the earthquake、relatives and friends have been injured in the earthquake、look at relatives and friends dying in the earthquake).The more exposed in the disaster, the more serious symptom of the post-traumatic stress disorder. The trauma exposure indicators (get trapped in the earthquake, relatives and friends have been injured in the earthquake、look at relatives and friends dying in the earthquake)were all significant predictors for PTSD severity. 2. There are significant sex difference in the extent(F=8.750, p <0.05) and the incidence rate of PTSD(χ =20.735, df=5,p =0.001), the extent and the incidence rate of girls in Mianzhu is significantly higher than that of boys. 3. The age is also an influence factor of PTSD. The extent (F=7.246, p <0.001)and the incidence rate (χ =20.735, df=5,p =0.001)of PTSD get higher as adolescent in Mianzhu get older. 4. As the extremely severe disaster areas, the extent of disaster exposure of Mianzhu areas significantly higher than that of the severe disaster areas Baoji. However, there are not difference in the extent of PTSD between two areas(t=0.181,df=1265,p=0.857), there are only significant difference in the incidence rate of PTSD between two areas(χ =8.766,df=1,p=0.003), the incidence rate of PTSD in Mianzhu areas significantly higher than that of Baoji areas.