777 resultados para Political participation - Technological innovations


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We analyze how changes in trade openness are related to induced technological innovations that are not only GDP increasing but also pollution saving. Our model includes by-products of carbon dioxide and sulfur dioxide emissions. We estimate a directional distance function for 76 countries over the period 1963-2000 to measure exogenous and trade-induced technological change. On average, we find substantial trade-induced technological progress, and its magnitude is about one third of the overall technological change. The trade-induced technological changes, however, are GDP reducing and pollution increasing. Empirically, we find that increased trade openness correlates to increased pollution.

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This paper draws upon public sphere theories and the “mediatization of politics” debate to develop a mapping of the Australian political public sphere, with particular reference to television. It discusses the concept of a “political public sphere,” and the contribution of both non-traditional news media genres, such as satirical television and infotainment formats, to an expanded conception of the political public sphere. It considers these questions in the context of two case studies: the Q&A program on the Australian Broadcasting Corporation (ABC), and its uses of social media and interactive formats to engage citizens, and the comedy program Gruen Nation, also on the ABC, which analyzed the use of political advertising to persuade citizens during the 2013 Australian Federal election.

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Libraries have often been first adopters of many new technological innovations, such as, punch cards, computers, barcodes, and e-book readers. It is thus not surprising that many libraries have embraced the advent of the internet as an opportunity to move away from just being repositories of books, towards becoming ideas stores and local network hubs for entrepreneurial thinking and new creative practices. This presentation will look at the case of “The Edge” – an initiative of the State Library of Queensland in Brisbane, Australia, to establish a digital culture centre and learning environment deliberately designed for the co-creation and co-construction of knowledge. This initiative illustrates the potential role of libraries as testing grounds for new technologies and technological practices, which is particularly relevant in the context of the NBN rollout across Australia. It also provides an example of new engagement strategies for innovative co-working spaces that are a vital element in a trend that sees professionals, creatives and designers leave their traditional places of work and embrace the city as their office.

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Discute a participação política de jovens e a sua relação com a educação formal. Argumentando a favor de mais conhecimento e envolvimento dos jovens na política institucionalizada, busca analisar as oportunidades abertas pelas normativas da educação e pelas inovações produzidas nos legislativos do país para a inclusão, no contexto da educação escolar, da temática das instituições políticas e do Poder Legislativo.

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This work proposes answers to methodological and substantive questions related to convenience voting. The first analytical chapter surveys the various research designs that have been proposed within this literature, and concludes that the field benefits from using all in conjunction. The next chapter uses matching to identify the relationship between disability status and political participation, and considers whether any forms of convenience voting mediate in the relationship. The final two analytical chapters examine how online voter registration, one of the most recent policy innovations, affects participation and vote share in American elections. The concluding chapter summarizes the findings presented herein, and briefly discusses the natural extensions of this work.

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This paper investigates whether the effect of political institutions on sectoral economic performance is determined by the level of technological development of industries. Building on previous studies on the linkages among political institutions, technology and economic growth, we employ the dynamic panel Generalized Method of Moments (GMM) estimator for a sample of 4,134 country-industries from 61 industries and 89 countries over the 1990-2010 period. Our main findings suggest that changes of political institutions towards higher levels of democracy, political rights and civil liberties enhance economic growth in technologically developed industries. On the contrary, the same institutional changes might retard economic growth of those industries that are below a technological development threshold. Overall, these results give evidence of a technologically conditioned nature of political institutions to be growth-promoting.

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Este trabalho parte do reconhecimento de que a educação permanente em saúde tem sido investida como noção a embasar diferentes referenciais teórico-conceituais para a produção de políticas voltadas à educação de profissionais de saúde, particularmente no Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, o trabalho buscou apreender os diferentes usos dessa noção e seus sentidos para a produção de políticas. Assim, buscou delimitar o surgimento dessa noção no campo da educação e sua posterior apropriação no campo da saúde, inicialmente a partir da produção institucional da Organização Pan-Americana da Saúde e em seguida ressignificada no Brasil no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (Pneps). A análise dos textos e documentos institucionais da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) responsáveis por desenvolver esses referenciais redundou na construção de duas matrizes conceituais, tendo sido a primeira desenvolvida entre 1974 e 1984-5; e a segunda, entre 1984-5 e 2002. Atualmente essas matrizes conceituais costumam ser denominadas respectivamente por educação continuada em saúde e educação permanente em saúde, ainda que esta última noção seja utilizada por ambas, fato discutido pelo autor ao longo do trabalho. A terceira matriz conceitual foi construída a partir da análise dos textos e documentos publicados no bojo da criação da Pneps. A partir da construção dessas três matrizes conceituais foi realizado um breve histórico das ações voltadas à educação de profissionais de saúde promovidas pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), especificamente o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges), órgão criado em 2003 para se dedicar ao tema da formação de profissionais para o SUS. Nesse particular, foi proposta uma periodização das ações do Deges, relacionando cada período às diferentes matrizes conceituais construídas. A noção de educação permanente em saúde é então interrogada a partir da discussão sobre educação de adultos proposta por Arendt e de sua contextualização no referencial do capitalismo pós-industrial e das sociedades de controle, conforme delimitado por Deleuze. O conjunto dessas reflexões embasa a discussão sobre novos usos possíveis para a educação permanente em saúde e novas configurações para a política de saúde que adota essa noção, discutindo possíveis inovações para esse campo a partir da articulação com a discussão sobre inteligência coletiva. Por fim, propõe-se repensar a política de educação permanente em saúde, endereçando-a no sentido de promover o protagonismo das práticas de saúde como espaços de aprendizagem, buscando novas possibilidades no diálogo com a experiência dos pontos de cultura do Ministério da Cultura.

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Military platforms have exceptionally long lifecycles and given the state of defense budgets there is a significant trend in sustaining the operational capability of legacy platforms for much greater periods than originally designed. In the context of through-life management, one of the key questions is how to manage the flow of technology for platform modernization during the in-service phase of the lifecycle? Inserting technological innovations in-service is achieved through technology insertion processes. Technology insertion is the pre-eminent activity for both maintaining and enhancing the functional capability of a platform especially given the likely changes in future military operations, the pace of change in technology and with the increasing focus on lifecycle cost reduction. This chapter provides an introduction to technology insertion together with an overview of the key issues that practitioners are faced with. As an aid to planning technology insertion projects, a decision-support framework is presented. © 2010 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

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The spread of democracy in the latter part of the twenty first century has been accompanied by an increasing focus on its perceived performance in established western democracies. Recent literature has expressed concern about a critical outlook among younger cohorts which threatens their political support and engagement. Political efficacy, referring to the feeling of political effectiveness, is considered to be a key indicator of the performance of democratic politics; as it refers to the empowerment of citizens, and relates to their willingness to engage in political matters. The aim of this thesis is to analyse the socialisation of political efficacy among those on the threshold of political adulthood; i.e., 'threshold voters'. The long-term significance of attitudes developed by time of entry to adulthood for political engagement during adulthood has been emphasised in recent literature. By capturing the effect of non-political and political learning among threshold voters, the study advances existing research frames which focus on childhood and early adolescent socialisation. The theoretical and methodological framework applied herein recognises the distinction between internal and external political efficacy, which has not been consistently operationalized in existing research on efficacy socialisation. This research involves a case study of 'threshold voters' in the Republic of Ireland, and employs a quantitative methodology. A study on Irish threshold voters is timely as the parliament and government have recently proposed a lowering of the voting age and an expansion of formal political education to this age group. A project-specific survey instrument was developed and administered to a systematic stratified sample of 1,042 post-primary students in the Cork area. Interpretation of the results of statistical analysis leads to findings on the divergent influence of family, school, associational, and political agents/environments on threshold voter internal and external political efficacy.

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It is commonly supposed that democracies should encourage greater political participation and civic engagement. This article identifies two distinct perspectives on political participation and civic engagement: a ‘freedom-centred’ model and an ‘ethical’ model. The ‘freedom-centred’ model defended here draws on the republican concept of freedom as non-domination, together with the political liberal notion of fair deliberative proceduralism, while the ethical model draws on Aristotelian, perfectionist, sources. It is argued that the ‘ethical’ model is overly concerned with the ‘moral renewal’ of modern social life, and is insensitive to problems of domination posed by its account of civic reciprocity and trust. By contrast, the ‘freedom-centred’ model developed offers a systematic account of personal and political freedom, which provides qualified support for deliberative modes of participation and engagement.

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The idea that Roma communities need to be included in public life is rather uncontroversial, widely accepted by Roma activists, academics and policy-makers in national and transnational political contexts. But, what do we mean by participation? Are we talking about formal political structures or do we refer to the capacity of ordinary Roma to have a presence in public life? The right to participation for minorities is specified by international norms but is interpreted differently in national contexts. Nevertheless, participation alone is not enough, thus minorities require 'effective' participation given that the utilitarian principles of liberal democracy means that groups such as Roma will always be outvoted. This article is based on the conviction that addressing the multiple and inter-connected issues facing Roma communities across Europe requires the participation of Roma in social, economic and political life. Whilst the article acknowledges the structural barriers which inhibit attempts to foster the integration of Roma communities, it does consider different conceptions of political participation including presence, voice and influence and how these are understood by the European Union and its member states with regards to Roma.

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Cette thèse porte sur l’appropriation de l’Internet et du multimédias dans la population universitaire d’Afrique francophone, en l’an 2001. Elle couvre six pays : le Bénin, le Burkina Faso, le Cameroun, la Côte d’Ivoire, le Mali et le Togo. La recherche porte sur le recensement des centres de recherche démographique en Afrique francophone subsaharienne et sur une enquête auprès des universités de Yaoundé II et de Douala au Cameroun. La problématique de l’accès et de l’usage est centrale dans notre démarche. Elle est traduite dans la question de recherche suivante : « Dans un contexte dominé par les représentations des NTIC comme symboles de modernité et facteurs d’intégration à l’économie mondiale, quelles sont les modalités d’appropriation de ces technologies par les universitaires des institutions de l’enseignement et de la recherche en Afrique considérées dans cette étude ? » Pour aborder le matériel empirique, nous avons opté pour deux approches théoriques : les théories du développement en lien avec les (nouveaux) médias et la sociologie des innovations techniques. Enracinées dans la pensée des Lumières, complétée et affinée par les approches évolutionnistes inspirées de Spencer, le fonctionnalisme d’inspiration parsonienne et l’économie politique axée sur la pensée de W. W. Rostow, les théories du développement ont largement mis à contribution les théories de la communication pour atteindre leur objet. Alors que la crise de la modernité occidentale menace de délégitimer ces paradigmes, les technologies émergentes leur donnent une nouvelle naissance : dans la continuité de la pensée d’Auguste Comte, le développement est désormais pensé en termes d’intégration à un nouveau type de société, la société de l’information. Cette nouvelle promesse eschatologique et cette foi dans la technique comme facteur d’intégration à la société et à l’économie en réseau habitent tous les projets menés sur le continent, que ce soit le NEPAD, le Fond de solidarité numérique, le projet d’ordinateur à 100$ pour les enfants démunis ou le projet panafricain de desserte satellitaire, le RASCOM. Le deuxième volet de notre cadre de référence théorique est axé sur la sociologie des innovations techniques. Nous mobilisons la sociopolitique des usages de Vedel et Vitalis pour ramener la raison critique dans le débat sur le développement du continent africain, dans l’optique de montrer que la prérogative politique assumée par les États a encore sa place, si l’on veut que les ressources numériques servent à satisfaire les demandes sociales et non les seules demandes solvables essentiellement localisées dans les centres urbains. En refusant le déterminisme technique si courant dans la pensée sur le développement, nous voulons montrer que le devenir de la technique n’est pas inscrit dans son essence, comme une ombre portée, mais que l’action des humains, notamment l’action politique, peut infléchir la trajectoire des innovations techniques dans l’optique de servir les aspirations des citoyens. Sur le plan méthodologique, la démarche combine les méthodes quantitatives et les méthodes qualitatives. Les premières nous permettront de mesurer la présence d’Internet et du multimédia dans l’environnement des répondants. Les secondes nous aideront à saisir les représentations développées par les usagers au contact de ces outils. Dans la perspective socioconstructiviste, ces discours sont constitutifs des technologies, dans la mesure où ils sont autant de modalités d’appropriation, de construction sociale de l’usage. Ultimement, l’intégration du langage technique propre aux outils multimédias dans le langage quotidien des usagers traduit le dernier stade de cette appropriation. À travers cette recherche, il est apparu que les usagers sont peu nombreux à utiliser les technologies audiovisuelles dans le contexte professionnel. Quand à l’Internet et aux outils multimédias, leur présence et leurs usages restent limités, l’accès physique n’étant pas encore garanti à tous les répondants de l’étude. Internet suscite de grandes espérances, mais reste, là aussi, largement inaccessible en contexte professionnel, la majorité des usagers se rabattant sur les lieux publics comme les cybercafés pour pallier l’insuffisance des ressources au sein de leurs institutions d’appartenance. Quant aux représentations, elles restent encore largement tributaires des discours politiques et institutionnels dominants, selon lesquels l’avenir sera numérique ou ne sera pas. La thèse va cependant au-delà de ces données pour dessiner la carte numérique actuelle du continent, en intégrant dans la nouvelle donne technologique la montée fulgurante de la téléphonie cellulaire mobile. Il nous est apparu que l’Internet, dont la diffusion sur le continent a été plus que modeste, pourrait largement profiter de l’émergence sur le continent de la culture mobile, que favorise notamment la convergence entre les mini-portables et la téléphonie mobile.

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Comment expliquer la spécificité de la participation politique des immigrants au Québec, alors qu’elle échappe aux explications usuelles ? Si une multitude de facteurs expliquent bien la participation politique dans un cadre général comme le produit d’une rationalité individuelle, rationalité vers laquelle nos politiques sont orienté, ces facteurs peinent empiriquement à saisir pourquoi les immigrants participent et pourquoi ils évitent certains espaces politiques. Plutôt que de reprendre une approche fondée sur une rationalité cognitive ce travail suggère de compléter les approches classiques par celles de la psychologie sociale, et de choisir un spectre original axé sur les facteurs de développement d’un sentiment d’appartenance au Québec socio-affectif. Deux intérêts majeurs accompagnent cette démarche. En premier lieu, elle permet d’inclure le rôle des émotions dans la compréhension de la participation politique et ouvre la voie à des explications complémentaires jusqu'alors négligées. En second lieu, elle permet de séparer la dimension identitaire de la dimension affective, encore fusionnées dans la plupart des approches. En cela elle offre au chercheur un nouveau cadre conceptuel qui permet la prise en compte du poids des affects dans l’étude de la participation politique, dans des cas atypiques tels que l’immigration ou les sociétés en mutation rapide. Enfin, la recherche effectuée dans ce mémoire permet d’éclaircir le comportement politique des immigrants du Québec en démontrant l’échec des politiques d’intégration à développer un sentiment d’appartenance chez ses arrivants.

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Alors que l’intérêt pour les processus d’intégration des immigrants et des minorités ethniques est en pleine croissance parmi les chercheurs européens, les facteurs qui expliquent les différentes formes de participation civique et politique doivent être examinés plus en profondeur. Prenant pour base la littérature sur l’immigration, cette étude examine la question de recherche suivante: Comment peut-on expliquer les variations des formes de participation civique et politique des activistes issus de l’immigration au niveau local? Afin de répondre à cette question, cette étude identifie les formes de participation de la part d’activistes issus de l’immigration dans quatre villes Italiennes et examine les discours et les pratiques de multiples acteurs impliqués dans le domaine de l’immigration dans un contexte national d’hostilité croissante. Cette thèse soutient que pour comprendre différentes formes de participation, il est important de considérer non seulement l’État et les acteurs institutionnels, mais aussi les acteurs non-institutionnels et examiner comment ces derniers influencent les opportunités ainsi que les restrictions à la participation. Par ailleurs, cette recherche examine les canaux conventionnels et non-conventionnels dans quatre villes italiennes et étudie les activistes issus de l’immigration comme des acteurs politiques pertinents, capables de se mobiliser et d’influencer la participation à travers leur interaction et alliances avec les acteurs de la société d’accueil. Cette recherche a permis de produire trois résultats. Le premier montre que les approches d’intégration adoptées par les acteurs sont importantes. Cette étude a identifié trois approches d’intégration: 1) « welfariste », basée sur l’idée que les immigrants sont dans le besoin et doivent donc recevoir des services; 2) interculturelle, basée sur l’idée que les immigrants sont de futurs citoyens et que l’intégration est réciproque; 3) promotion des droits politiques, basée sur l’idée que les immigrants ont des droits politiques fondamentaux ; et qui encourage l’ouverture des canaux de participation politique, surtout aux immigrants privés du droit de vote local. L’analyse empirique démontre que, alors que l’approche welfariste n’encourage pas la participation parce qu’elle conçoit les immigrants comme des acteurs passifs, les autres deux approches ont respectivement un impact sur les formes de participation civique et politique. La deuxième conclusion souligne le rôle des acteurs de gauche. En particulier, cette étude montre que les acteurs qui ouvrent de canaux pour la participation ne sont pas uniquement les acteurs de gauche modérée, comme les autorités locales, les partis politiques et les syndicats, mais aussi les groupes de gauche radicale et non-institutionnelle. Chaque acteur de gauche comprend et agit différemment par rapport aux sujets de l’immigration et de la participation et ce fait influence comment les activistes issues de l’immigration se mobilisent. La troisième conclusion met en évidence le rôle de la perception des opportunités par les activistes issus de l’immigration et la façon avec laquelle ils s’approprient les discours et les pratiques des acteurs de gauche. Ce travail démontre que l’ouverture de canaux est possible grâce à l’engagement de personnes issues de l’immigration qui agissent à travers les opportunités qui leurs sont offertes, créent des alliances avec la gauche et défient les discours et pratiques des acteurs locaux.

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The global economy is based on a take-make-consume and dispose model where natural resources are turned into products and the waste disposed of instead of being reused as a resource. In the Asia-Pacific region climate change along with rapid population and economic growth is resulting in increased demand for water and food, potentially leading to economic and political instability. Europe has developed policy and technological innovations that can facilitate the transition towards a circular economy where waste becomes a resource. By using existing instruments Europe can transfer its circular economy knowledge and technology to the Asia-Pacific region to increase security of supply of scarce resources. This can help ensure global security, influence climate change negotiations and create jobs in Europe.