884 resultados para Políticos - Portugal - séc.20


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v. l. Palestine.--v. 2-3. Syria and Asia Minor.--v. 4. Arabia.--v. 5-6. Egypt, Nubia, etc.--v. 7-10. India.--v. 11. Burmah, Siam, etc.--v. 12-13. Persia and China.--v. 14. Turkey.--v. 15-16. Greece.--v. 17. Russia.--v. 18-19. Spain and Portugal.--v. 20-22. Africa.--v. 23-24. America.--v. 25-26. Mexico, etc.--v. 27. Columbia.--v. 28. Peru-Chile.--v. 29-30. Brazil, etc.

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O presente trabalho pretende dar um contributo na divulgação do património musical português dos séculos XVI e XVII, partindo da confluência das várias perspectivas musicais que cruzaram o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante este período. Apresenta-se desta forma o potencial pedagógico da instituição, bem como os compositores a ela associados no âmbito da História da Música, no que diz respeito ao ensino vocacional. Contém a exploração de algumas obras do reportório cuja observação constituirá, desejavelmente, motivo de reflexão, contribuindo para a sua divulgação, como elemento distintivo e enriquecedor.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Above ground biomass is frequently estimated with forest inventory data and an extrapolation method for the per unit area evaluations. This procedure is labour demanding and costly. In this study above ground biomass functions, whose independent variable is crown horizontal projection, were developed. Multi-resolution segmentation method and object-oriented classification, based on very high spatial resolution satellite images, were used to obtain the area of tree crown horizontal projection for umbrella pine (Pinus pinea L.). A set of inventory plots were measured and with existing allometric functions for this species above ground biomass per tree and per plot were calculated. The two data sets were used to fit linear functions both for individual plot and their cumulative values. The results show a good performance of the models. Errors smaller than 10% are obtained for stand areas greater than 1.4 ha. These functions have the advantages of estimating above ground biomass for all the area under study or surveillance, not requiring forest inventory; allow monitoring in short time periods; and are easily implemented in a geographical information system environment.

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This abstract tries to make known one of the first attempts to recuperate the buildings heritage at the end of the 19th century in Spain: It’s called Atarazanas Market’s squares in Málaga, a marvellous Joaquín Rucoba’s architect work. It is one of the first examples in iron architecture in Spain which opted preservation building heritage from the respect of the place memory even in his last restoration.

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The European Slope Current (SC) is a major section of the warm poleward flow from the Atlantic to the Arctic, which also moderates the exchange of heat, salt, nutrients and carbon between the deep ocean and the European shelf seas. The mean structure of the geostrophic flow, seasonality, interannual variability and long-term trend of SC are appraised with an unprecedented continuous 20-year satellite altimeter dataset. Comparisons with long term in situ data showed a maximum correlation of r2=0.51 between altimeter and Acoustic Doppler Current Profilers (ADCP), with similar results for drogued buoy data. Mean geostrophic currents were appraised more comprehensively than previous attempts, and the paths of 4 branches of the North Atlantic Current (NAC) and positions of 5 eddies in the region were derived quantitatively. A consistent seasonal cycle in the flow of the SC was found at all 8 sections along the European shelf slope, with maximum poleward flow in the winter and minimum in the summer. The seasonal difference in the altimetry current speed amounted to ~8-10 cm s-1 at the northern sections, but only ~5 cm s-1 on the Bay of Biscay slopes. This extended altimeter dataset indicates significant regional and seasonal variations, and has revealed new insights into the interannual variability of the SC. It is shown that there is a peak poleward flow at most positions along a ~2000 km stretch of the continental slope from Portugal to Scotland during 1995-1997, but this did not clearly relate to the extreme negative North Atlantic Oscillation (NAO) in the winter of 1995-1996. The speed of the SC exhibited a long term decreasing trend of ~1% per year. By contrast the NAC showed no significant trend over the 20-year period. Major changes in the NAC occurred three times, and these changes followed decreases in the NAO index.

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Background and aims: In 1989 a number of registers in Europe began recording new cases of type 1 diabetes diagnosed in children aged under 15 years using a common protocol. Trends in incidence rate during the 20 year period 1989-2008 are described.
Materials and methods: All registers operate in geographically defined regions and are based on a clinical diagnosis. When possible, completeness of registration in each register is assessed using capture-recapture methodology by identifying primary and secondary sources of ascertainment. The completeness estimate is obtained by identifying the numbers of cases identified by the primary source only, by the secondary source only and by both the primary and the secondary sources.
Results: Other registers have joined the Group since 1989, and 21 registers in 15 countries continue to submit registration data. In the first five years (1989-93) incidence rates varied from 3.2 per 100,000 in the Former Yugoslav Republic of Macedonia to 25.8 per 100,000 in the Stockholm area of Sweden. In the last five years (2004-2008) these same two registers again had the lowest and highest incidence, but rates had increased to 5.8 per 100,000 and 36.6 per 100,000, respectively. During the 20 year period all but two of the 21 registers showed statistically significant rates of increase (median rate of increase 4% per annum), and similar figures were obtained when this median rate of increase was estimated for the first half of the period (1989-98) and for the second half (1999-2008) . However, rates of increase differed significantly between the first half and the second half of the period for eight of the 17 registers with adequate coverage of both periods; four registers showing significantly higher rates of increase in the first half and four significantly higher rates in the second half.
Conclusion: The childhood type 1 diabetes incidence rate continues to rise across Europe by approximately 4% per annum, but the increase within a register is not necessarily uniform with periods of less rapid and more rapid increase in incidence occurring in some registers. This pattern of change suggests that important risk exposures differ over time in different European countries. Further time trend analysis and comparison of the patterns in defined regions are warranted.

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O tronco unificador da árvore educativa em Portugal sintetiza-se num conjunto de normativos que regulam o processo de ensino/aprendizagem, do pré-escolar ao ensino universitário, passando pelas diversas vertentes e modalidades que assume a escolaridade portuguesa. O primeiro documento, a partir do qual se postula toda a legislação em vigor é a Constituição Portuguesa de 1976, sendo a Lei n.o 46/86 de 14 de Outubro, a Lei de Bases do Sistema Educativo, o documento base estruturador do sistema educativo português. De 1986 a 2010, têm-se sucedido reformas, alterações curriculares, diferentes perspectivas de se encarar a educação e os seus actores. Com o presente estudo, que se enquadra no âmbito de uma investigação mais ampla, pretende-se apresentar e debater as principais linhas do pensamento educativo, com base na interpretação dos principais normativos em vigor, procurando responder à questão de qual será o modus operandi mais adequado para dar resposta aos desafios do século XXI, em Portugal. Paradoxalmente, elementos da pedagogia crítica coexistem com elementos de um pensamento neoconservador, no quadro normativo português: ideias como a “igualdade de oportunidades” e “inclusão” surgem ao mesmo tempo em que cada vez mais se incrementam “Quadros de Valor e Excelência”, “Prémios de Mérito” para docentes e discentes, numa procura de excelência mais próxima de uma política neoconservadora.

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A importância e a magnitude da saúde da população trabalhadora advém, em primeiro lugar, da justa consideração de que se trata do elemento mais dinâmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produção de bens e serviços e do garante da produtividade económica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorização da sua saúde está com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relações trabalho e saúde foi e continuará a ser condição necessária, mas não suficiente, para a organização de intervenções promotoras da saúde e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilácticas das doenças e lesões relacionadas com o trabalho e com as condições em que este é efectuado (OMS, 1981). É preciso que a sociedade e as suas estruturas políticas e económicas assumam a Saúde Ocupacional (SO) como objectivo prioritário e criem as condições legais, técnico-profissionais e materiais para a levar à prática (Portugal, 1991a e 2001). O actual estádio da organização e da prestação de cuidados de Saúde Ocupacional em Portugal é fruto de um processo complexo onde intervêm factores de natureza política, social, económica e técnico-científica. Estes, interactuando entre si, criaram as condições objectivas e subjectivas para o lançamento, na década de sessenta, de um modelo legal de serviços de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da saúde dos trabalhadores e a prática profissional dos médicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade médica apresenta a característica ímpar de, ao contrário de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prática, também muitas vezes entendida como de Saúde Ocupacional, integra-se desde o início na lógica do sistema legal criado em Portugal na década de sessenta que privilegia os cuidados médicos (Faria et al., 1985). Na evolução interactiva da saúde no mundo do trabalho, as condições objectivas de natureza estrutural, próprias do crescimento económico de cada país ou região, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros níveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experiências e organização dos parceiros sociais e do poder político influenciam a estrutura formal da organização da Saúde Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa é que o inadequado e incongruente modelo político organizacional de prestação de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substituído pela nova legislação de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que dá suporte a uma nova estrutura formal de serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) que está longe de corresponder à realidade da evolução das forças produtivas, da sua organização e das necessidades de saúde e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graça, 1999). A reformulação da política de Saúde Ocupacional, com a correspondente reorganização de serviços de saúde dirigidos à população trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o início da década de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graça, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidência constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder político, o que levou ao desencadear do processo de mudança em curso, que conta como primeiro facto, a aprovação do “Acordo de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho”, pelo Conselho Permanente de Consertação Social, em Julho de 1991, renovado pelo “Acordo sobre Condições de Trabalho, Higiene e Segurança no Trabalho e Combate à Sinistralidade” do Conselho Económico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de médicos do trabalho em termos absolutos é referenciada na comunicação social por responsáveis políticos ou profissionais de saúde ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer análise suficientemente rigorosa da prática profissional dos actuais médicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os médicos do trabalho não são os únicos profissionais de saúde ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, não é determinante no desenvolvimento histórico da organização dos cuidados de saúde à população trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder político são os intervenientes principais da evolução das políticas de saúde ocupacional (Graça, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os médicos do trabalho são necessários e mesmo fundamentais para pôr em prática as políticas (implícitas e explícitas) de saúde ocupacional. O papel dos médicos do trabalho é tão primordial que, não raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que é susceptível de ser considerado como uma prática profissional mais dirigida aos seus próprios interesses, do que virada para as necessidades de saúde dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos médicos e a prática de medicina do trabalho são elementos relevantes no processo de desenvolvimento histórico da saúde dos trabalhadores, de tal modo que a adopção de um determinado modelo de serviços de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interacção dos diversos factores em presença, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prática profissional dos diversos técnicos de saúde ocupacional, entre os quais figuram os médicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n.º 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inquérito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Saúde Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um terço (34,6%) não exercia qualquer actividade profissional relacionada com a saúde ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundária (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horário semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimensão (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, é efectuado um novo inquérito aos antigos alunos que representam o núcleo mais numeroso de médicos com actividade profissional em Saúde Ocupacional no início da década de noventa. A estes junta-se um número, relativamente pequeno, de médicos de empresa habilitados ao abrigo de disposições transitórias e excepcionais contempladas na legislação de organização de serviços médicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 têm início os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admissão anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um número acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste período de transição na organização dos cuidados de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Decreto Lei nº 441/91; Decreto Lei n.º 26/94; Lei n.º 7/95). A Estratégia Global da Saúde Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Saúde em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova política de saúde ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de serviços orientados para a população trabalhadora (WHO, 1995). Estes serviços devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na prevenção multidisciplinar e incluir a vigilância do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores e a promoção da saúde, conforme a Declaração de Saúde Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relações entre o novo modelo legal de organização dos cuidados de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST), instituído em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prática profissional dos médicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais específico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurídico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente à fase da Nova Saúde Ocupacional, foi acompanhado de alterações: (1) da percepção do grau de satisfação dos médicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nível de satisfação relativo à formação especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prática profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequação do novo modelo de organização de serviços de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento sócio-económico e científico nacional e ao sentir dos médicos do trabalho. Quatro grandes temáticas vão ser abordadas: (1) politicas, organização e desenvolvimento da saúde ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funções dos médicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em saúde ocupacional; (4) prática profissional dos médicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos serão contextualizados através do enquadramento num modelo teórico explicativo da evolução histórica dos cuidados de saúde à população trabalhadora em meio laboral e que é alvo de revisão no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigação prioritários da Saúde Para Todos (SPT) da região europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistência sanitária, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de saúde de