831 resultados para Política externa de Estados Unidos


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La disertación teórica clásica sobre la injerencia de la opinión pública en la formulación de la política exterior de los Estados Unidos estuvo enmarcada por el consenso de Almond y Lippmann, el cual arguye que la opinión pública es volátil, carente de estructura y que ejerce un impacto muy limitado en la conducción de la política externa; la opinión pública se identificó como una masa desarticulada y poco informada, y bajo el realismo político se acentuó este paradigma clásico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O artigo analisa a política norte-americana de combate ao narcotráfico no pós-Guerra Fria e o advento do Plano Colômbia. São examinados os principais aspectos dessa política externa dos EUA para a América Latina, em especial para a Colômbia. Também são abordadas as alianças estratégicas entre o governo colombiano e o governo norte-americano em torno do Plano Colômbia.

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A Revolução Cubana foi o evento mais importante das relações interamericanas no século XX. Ela foi responsável pela quebra da homogeneidade da sociedade americana, introduzindo, no continente, tensões típicas da Guerra Fria. O processo revolucionário cubano obrigou aos Estados Unidos a rever a sua política para a América Latina que, entre as décadas de 1940 e 1950, tratava o subcontinente como uma área secundária. A Revolução nas Caraíbas teve impactos diretos também na formulação da política externa brasileira. Durante o governo Juscelino Kubitschek, a Operação Pan-Americana previa um plano de integração com o objetivo de eliminar o subdesenvolvimento. O rechaço da iniciativa por parte do governo cubano, foi um dos fatos determinantes para o abandono da Operação. A administração subseqüente, do presidente Jânio Quadros, foi responsável por uma profunda reformulação na diplomacia do Brasil. A Política Externa Independente previa a defesa da autodeterminação dos povos e não-intervenção em assuntos internos que, aplicados ao caso cubano, foram encarados por setores conservadores como apoio a um regime socialista. A condecoração do líder revolucionário Ernesto Che Guevara e a oposição aos princípios da Política Externa Independente (PEI) foram fatores que culminaram na renúncia do presidente brasileiro.

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O presente trabalho de investigação estuda a estratégia de política externa brasileira enquanto causa para a emergência internacional do Brasil. Pretendemos compreender em que medida as opções de política externa determinaram a emergência internacional do Brasil durante o período dos Governos de Lula da Silva (2003-2006 e 2007-2010). A emergência internacional é aqui entendida enquanto uma atitude de aumento do protagonismo internacional do país e da influência das decisões e do desenho do sistema internacional. Ao mesmo tempo tentou verificar-se se essa emergência ocorreu em simultâneo com a ascensão do Brasil a um novo estatuto na hierarquia dos Estados no sistema internacional, tendo em conta o seu objectivo de contribuir para uma ordem multipolar. A nossa investigação, sustentada pelas abordagens Realista Neoclássica e Construtivista, partiu da premissa de que as estratégias de política externa do Brasil têm sido marcados por uma tendência para projectar a influência internacional do Brasil, e que, com Lula da Silva, a recuperação de uma política externa assertiva e pragmática contribuiu para o sucesso dessas tentativas. Por conseguinte, a capacidade do Brasil em criar condições de estabilidade interna (redução da pobreza e crescimento económico) e regional terão estado também na base da sua projecção internacional. Simultaneamente, a reorganização do sistema internacional a par da rentabilização das oportunidades, e uma nova postura na formulação da política externa pelos actores responsáveis, formam o puzzle que permitiu dar continuidade e consolidar, durante os dois mandatos de Lula, ao percurso de ascensão do Brasil no sistema internacional. A investigação permitiu-nos retirar quatro conclusões essenciais: i) é indiscutível o peso da variável actores na emergência internacional do Brasil enquanto resultado de política externa; ii) a região não foi determinante na emergência internacional do país, mas influenciou, indirectamente, essa aspiração ao permitir que o Brasil se projectasse como um interlocutor válido e como uma Potência Regional; iii) a estratégia desenvolvida com as Grandes Potências não determinou a emergência internacional do Brasil e iv) as dimensões Sul-Sul e Multilateral da estratégia externa do Brasil tiveram um efeito directo na emergência internacional do país ao tornarem possível a actuação autónoma e independente do país. Em síntese, o revisionismo que caracterizou a política externa do Brasil não foi feito por confrontação com os Estados Unidos (ou com a União Europeia), pelo contrário, com ambos os actores se manteve uma relação assertiva. Foi ainda possível verificar a existência não apenas de uma política externa assertiva, mas também reactiva e personalizada, o que pode ser característico dos Estados que estão no «meio», os quais serão provavelmente menos imunes às características dos contextos e dos actores, do que os que estão no topo da hierarquia.

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O OPA da Embaixada dos EUA é o departamento responsável por todos os eventos e relações públicas da Embaixada, assim como todos os programas de intercâmbio educacionais e culturais, com o âmbito de promover a política externa americana, assim como os seus valores. O departamento é principal ponto de contato com os meios de comunicação, organizações e pessoas individuais que queiram obter informações sobre os EUA. Além das tarefas desenvolvidas, enquanto estagiária, no âmbito da linha de trabalho do OPA, o presente relatório contém uma contextualização e enquadramento histórico sobre a PD. A PD tem como objetivo promover os interesses nacionais e a política externa, além de informar e influenciar os públicos estrangeiros sobre a sociedade norte-americana e o Governo dos EUA. Todo o trabalho desempenhado no OPA está intrinsecamente ligado à PD e por isso este relatório está dividido em duas partes: a descrição das minhas atividades no departamento e o trabalho de investigação sobre a PD.

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Análisis del grado de incidencia de los Estados Unidos, en particular de la administración Bush, en la configuración del enfoque restringido de la Política de Defensa y Seguridad Democrática en Colombia. Periodo 2001 - 2003.

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El propósito de esta monografía es explicar de qué manera la adquisición de material bélico de la administración Chávez desde el año 2004 al 2008, influyen en la relación bilateral Venezuela-Estados Unidos.

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El manejo de la política exterior durante la administración de Andrés Pastrana representa un hito en la historia colombiana, ya que durante este cuatrienio se le dio especial importancia a las relaciones con otros Estados, del mismo modo se logro obtener apoyo internacional para la consecución de los objetivos nacionales en búsqueda de la paz. Como resultado Estados Unidos y la Unión Europa se interesaron sobre la situación colombiana, sin embargo su participación en los asuntos internos trajo consigo consecuencias favorables y desfavorables.

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A partir del año 2001 Pakistán se convirtió en un aliado estratégico para los intereses de Washington en la región. Debido a los ataques del 11-S perpetrados por Al-Qaeda, el panorama de seguridad mundial cambia y Washington decide intervenir con mayor liderazgo en esta materia. Así pues, la política exterior dirigida hacia Pakistán en el período 2001-2010, es un ejemplo claro de cómo EE.UU. por un lado, redefine diferentes conceptos de seguridad en aras de justificar sus actuaciones y por otro, emprende acciones en política exterior que le permiten además de neutralizar las nuevas amenazas, ir en búsqueda de sus intereses en las regiones identificadas como prioritarias para la consecución de sus objetivos nacionales. Es así como, la alianza con Pakistán es una de las estrategias que encuentra EE.UU. para perseguir sus pretensiones políticas, geoestratégicas y de seguridad en el Gran Medio Oriente.

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La Segunda Guerra Mundial se considera como un hito clave en el desarrollo de la política exterior colombiana, porque implicó que Colombia configurara una política exterior hacia los países beligerantes Estados Unidos y Alemania, partiendo de sus características particulares, a saber de su condición de país en vía de desarrollo, su sistema político, sus valores culturales, su posición geográfica, sus líderes políticos y los lazos históricos que tenía en temas diplomáticos y comerciales. Es así como durante la primera etapa del guerra (1938 a 1942), la postura colombiana fue de neutralidad, pero con el trascurso de la contienda, esta posición cambia y se definió por un estado de beligerancia con Alemania. A lo largo de la presente investigación, se tratará de demostrar cómo el desarrollo de la política exterior colombiana durante la Segunda Guerra Mundial estuvo marcado por el Réspice Polum, la política del Buen Vecino, la salvaguardia de los principios del Derecho Internacional Público y la defensa del sistema democrático. De igual manera, se intentará demostrar como el debilitamiento de las relaciones diplomáticas y comerciales con Alemania y el paso al reconocimiento de un Estado de beligerancia de Colombia con el Estado Alemán también respondió a las agresiones de éste contra las goletas colombianas y a los beneficios económicos, comerciales y militares que representaba Estados Unidos.

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Estados Unidos ha tenido un papel protagónico y determinante en el Sistema Internacional en especial durante el periodo de la Guerra Fría, en el cual logró su status hegemónico. Es por esto, que su influencia en el mundo se ha ido configurando y el Soft Power como elemento de poder ha permitido plantear los objetivos y metas en torno a su política interna y su Política exterior, lo cual ha beneficiado su condición como superpotencia.

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La presente investigación pretende analizar la incidencia de la problemática del narcotráfico en México sobre la consolidación de la cooperación bilateral con Estados Unidos, en el lapso de tiempo entre 2000 y 2009. Para alcanzar dicho objetivo, en el primer capítulo se describen las principales dinámicas del narcotráfico en México, evidenciando las principales organizaciones criminales que se dan al interior del país y las actividades que promueven, así mismo, los principales flujos del tráfico de drogas hacia Estados Unidos. Posteriormente, en el segundo capítulo, se explican las consecuencias que esta problemática ha dejado en México y en Estados Unidos y a continuación, en el tercer y último capítulo, se lleva a cabo un análisis sobre la cooperación que se ha dado entre ambos países en pro de eliminar esta problemática. De igual manera, las fuentes que se emplean para el desarrollo de la presente investigación son de tipo secundarias, se emplean técnicas bibliográficas y documentos no académicos, páginas web, artículos de prensa, entre otros. En términos teóricos se toma como referencia la postura funcionalista expuesta por David Mitrany, y algunos elementos de la teoría de la Interdependencia compleja expuesta por Robert Keohane y Joseph Nye. De igual manera, se hace referencia a la reflexión de Buzan, quien hace énfasis en el concepto de seguridad regional y cómo ésta condiciona la agenda de los Estados.

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Este trabajo describe la participación de actores no gubernamentales como los denominados Think Tanks en el ciclo de la polìtica exterior de los Estados Unidos. Centrándose en el Council On Foreign Relations y su rol en la política exterior estadounidense desde su fundación en 1921.