969 resultados para Poesia portuguesa História e crítica


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Ps-graduao em Letras - IBILCE

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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As cantigas da lrica galego-portuguesa so obras de um conjunto diversificado de autores e constituem-se como um rico patrimnio literrio e cultural da Idade Mdia, produzido entre os sculos XII e XIV. Ao longo dos tempos, o seu interesse tem conduzido ao estudo de aspetos da transmisso dos textos, da biografia dos trovadores e das influncias recebidas de territrios alm peninsulares, bem como tem levado concretizao de diversas edies críticas. A presente tese tem como objetivo a edio crítica das cantigas de um dos trovadores da lrica galego-portuguesa, Airas Engeitado. Este autor foi editado pela ltima vez em 1932, por Jos Joaquim Nunes, juntamente com as cantigas de amor que Carolina Michalis considerou excludas do cancioneiro da Ajuda. Esta edio no foi, at data e que seja do nosso conhecimento, revista por nenhum editor. A edio de Nunes, sobre a qual o prprio Nunes manifestou dvidas, apresenta os textos de Engeitado bastante deturpados, pelo que se procede aqui a uma nova edio crítica, com critrios de edio mais exigentes que os de Nunes na edio referida e normas de transcrio diferentes. Procede-se tambm ao enquadramento e explicao de uma lrica de autor com caratersticas que podemos considerar singulares, no contexto da lrica galego-portuguesa. As quatro cantigas de amor que considero da autoria de Airas Engeitado chegaram at ns pelo Cancioneiro da Biblioteca Nacional (B), pelo Cancioneiro da Biblioteca Vaticana (V) e foram mencionadas na Tavola Colocciana, ndice de B. Alm do estabelecimento crtico das cantigas de Airas Engeitado, fazem-se diversos apontamentos sobre questes paleogrficas, notas que abordam as divergncias existentes entre as minhas leituras dos testemunhos e as leituras do editor anterior, bem como notas que remetem para peculiaridades lexicais, sintticas ou dos esquemas de versificao das cantigas. Em breve captulo, resume-se o pouco que se sabe sobre a biografia de Airas Engeitado e faz-se o enquadramento das cantigas editadas na tradio manuscrita. Questo de extrema relevncia a da dupla atribuio da cantiga A gran direito lazerei, que equaciono e discuto tambm no captulo sobre a tradio manuscrita. nesta reflexo que fundamento a minha deciso de incluir a cantiga na presente edio, apesar de ela ter sido, at data, unanimemente atribuda a Afonso Eanes do Coton.

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A tese focaliza alguns dos principais poemas de Joo Cabral de Melo Neto desenvolvidos como crítica potica. O mote da investigao a construo de uma lrica crtico-discursiva, uma produo artstica que avalia a arte com os termos, os instrumentos da prpria arte. Esta perspectiva analtica deflagrada pelos primeiros romnticos (Schlegel e Novalis) e expande-se em duas direes: tanto o poema escrito a partir de uma reflexo sobre a arte ou a natureza (crtico em sua gnese), quanto a crítica, transmutada em poesia. A abordagem comparativa de estncias do poeta com obras picturais nelas referenciadas evidencia o constante dilogo do poeta com as poticas da visualidade e com as concepes estticas da modernidade, mormente com a potica de Joan Mir. Atravs da abordagem comparativa, materializam-se dois caminhos privilegiados de experimentao esttica: o percurso do potico ao plstico, em Joo Cabral; o caminho inverso, na obra do pintor catalo do plstico ao potico. Para ambos os artistas, os processos de explorao das linguagens artsticas ocasionam, como consequncia extrema, a dissoluo do plstico e do potico, rumo ao inefvel na pintura e na poesia. Para Mir, os signos plsticos so poticos, porque guardam em si um universo de possibilidades significativas que transcendem a ordem da prpria coisa em si. E o alcance das transformaes que a sua potica empreende afetar a poesia de modo anlogo: os signos poticos mostram-se plenamente poticos, ao transcenderem a forma e o sentido, no mbito da plasticidade da palavra. Se a palavra pode se tornar matria (passar da abstrao para a concreo), a matria pintada pode ser poesia. Integram a constelao terica desta investigao os principais filsofos que discutem o carter crtico da poesia, desde os filsofos do primeiro romantismo (Schlegel e Novalis), at aqueles cujo pensamento est relacionado modernidade ou ps-modernidade (Benjamin, Adorno, Lyotard, Blumenberg e Agamben)

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Este trabalho visa anlise das poesias erticas e satricas de Manuel Maria Barbosa du Bocage e de sua repercusso na sociedade portuguesa do sculo XVIII. A ironia, por definio, prope a inverso de enunciados, negando o contrrio daquilo que se afirma ou vice-versa. Mas, tal recurso, largamente empregado pelo Poeta, extrapola a mera funo de figura de pensamento, uma vez que, potencializando um poderoso arsenal crtico, propicia a construo de um discurso desestabilizador, cuja inteno colocar em xeque a ideologia oficial. A lrica bocagiana, em sua vertente ertica e satrica, vale-se do deboche, do escracho ou da stira desbocada para colocar s claras a distino entre essncia e aparncia, em uma sociedade cuja moral se constri a partir das crenas religiosas nem sempre professadas, quer pelo corpo social como um todo, quer pelo clero, guardio desta moral. Examinaremos, neste trabalho, os modos de representao discursiva inscritos nesta poesia. Bocage ultrapassou as fronteiras de seu tempo em poemas cuja licenciosidade, muitas vezes, no esconde uma ponta de amargura e sofrimento. Dividido entre dois mundos: o rcade, sob o signo da razo, constitudo de regras rgidas; e o romntico, regido pela paixo, Elmano no esconde o desconcerto, que procura na clandestinidade a via possvel para a expanso de um esprito revoltado

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Na trajetria de desenvolvimento do portugus, observa-se a forte presena do movimento cristo contribuindo diretamente no seu processo de transformao. Desde o fim do Imprio Romano at a legitimao da lngua no sculo XVI, o portugus experimentou uma forte interferncia do Cristianismo, seja na criao de um vocabulrio prprio ou na significao de usos vocabulares que no pertencem diretamente ao movimento cristo. A partir da seleo vocabular presente nos Sermes de Padre Antnio Vieira, possvel identificar na lngua portuguesa do sculo XVII a presena de um lxico cristo estabelecido desde a formao da lngua no sculo XIII. Com as transformaes sociais ocorridas a partir do surgimento de inmeras vertentes do Cristianismo, outras influncias foram percebidas, demonstrando que a deriva em um idioma algo constante e dinmico. O acompanhamento das mudanas lexicais a partir do latim cristo at o portugus do sculo XVII demonstra a riqueza na transformao da lngua ainda nos dias atuais

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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sobre o processo tradutrio empreendido por Jos Feliciano de Castilho Barreto e Noronha (1810-1879) sobre os versos de Marcial, o grande epigramatista latino do sculo I d. C, que a autora foca, aqui, sua anlise. O trabalho no s contribui para o debate sobre a constituio de uma História das Tradues, como oferece ao leitor interessado em poesia uma antologia, at ento indita, de verses oitocentistas em lngua portuguesa para 49 epigramas latinos do poeta. Tambm apresenta a vida e obra de Jos Feliciano Castilho e pontua sua importncia no contexto literrio do sculo XIX. Jos Feliciano de Castilho ou Castilho Jos, como ficou conhecido, nasceu em Portugal e viveu no Rio de Janeiro a partir de 1847. Doutor e bacharel em Direito, Medicina e Filosofia, publicou no Brasil a Livraria clssica portuguesa e o peridico ris, no qual figuravam textos de escritores como Joaquim Manuel de Macedo e Antnio Gonalves Dias. Os debates que Castilho Jos manteve com Jos de Alencar, em defesa da Lei do Ventre Livre, o tornaram conhecido e, por conta desse episdio, ele aparece citado em obras clssicas sobre literatura brasileira. Neste livro, Joana Junqueira Borges busca resgatar, pelo menos parcialmente, sua obra literria, filolgica e tradutria, que foi pouco explorada. Entre suas produes mais relevantes esto os comentrios e anotaes feitos por ele s tradues dos poemas de Ovdio, produzidas por seu irmo, o poeta Antnio Feliciano Castilho. Ali, Jos Feliciano Castilho atuou ele mesmo como tradutor de versos de outros poetas latinos, como Proprcio, Tibulo, Lucano, Catulo e Marcial

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Este trabalho tem como objetivo ressaltar a importncia dos contedos da disciplina História da Lngua Portuguesa para a formao do graduando do curso de Letras. O ensino de Lngua Portuguesa se d, por questes didticas, de forma recortada, sendo cada um de seus recortes (Morfologia, Fontica, Sintaxe etc.) trabalhado em semestres diferentes. A forma fragmentada de estudar a lngua parece induzir o graduando a uma viso tambm fragmentada (e fragmentria) de seu objeto de estudo, prejudicando a formao do futuro professor/pesquisador da lngua. A anlise dos fenmenos lingusticos sob a tica da diacronia em que uma alterao fontica pode, por exemplo, resultar em alteraes morfolgicas e sintticas possibilita a viso da lngua em seu funcionamento como um todo, com suas partes interagindo e se interpenetrando. Essa viso mais ampla, segundo cremos, poder capacitar o aluno para conectar as informaes de diferentes recortes, a fim de alcanar conhecimentos novos e mais complexos. Procuramos evidenciar os benefcios da abordagem diacrnica apresentando o contedo programtico da disciplina História da Lngua Portuguesa e tecendo comentrios que apontam a relevncia de cada contedo para a formao do graduando. Acrescentamos, algumas vezes, sugestes de atividades didticas com o intuito de granjear o interesse do aluno para a disciplina

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A recriao da comdia paliata de Plauto na literatura dramtica portuguesa: um estudo comparativo entre os Anfitries, de Cames e de Antnio Jos da Silva, um trabalho que tem como objetivo estabelecer um termo de comparao entre as estruturas dramatrgicas da Comdia Paliata de Plauto em suas verses portuguesas, de Lus de Cames e de Antnio Jos da Silva, discutindo as alteraes que sofreu a comicidade dessas peas teatrais em seu caminho histrico, da Antiguidade a Era Moderna, buscando avaliar o seu grau de permanncia e de mudana ao longo do tempo. Plauto, em seu processo de criao da comicidade de palavra, de situao e de carter, tem seu Amphytruo, como obra paradigmtica da comdia latina ao criar situaes e tipos que se perpetuaram na comdia e a tornaram uma referncia para as comdias que vieram a seguir. A obra plautina sobrevive porque h uma, histrica e permanente, reelaborao que protege seus modelos de criao de humor