994 resultados para Plantas lenhosas


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Etiologia; Sintomatologia; Variabilidade de populações do nematóide; Produção de inóculo; Metodologia de avaliação da resistência; Avaliação da resistência.

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O Brasil possui oportunidades, competência, infra-estrutura institucional e legislação que permitem desenvolver a biotecnologia agropecuária com satisfatórias condições de biossegurança. A incorporação de construções genéticas para resistência a pragas e doenças, adaptação de variedades a condições ambientais adversas, com acréscimo de valor nutricional ou inclusão de características de valor farmacêutico, podem consolidar a posição do país na produção de grãos, fibras e oleaginosas de maior valor agregado. Ao lado dos estudos de segurança alimentar, são necessárias respostas que garantam a segurança de produtos geneticamente modificados para o meio ambiente. Para tanto, métodos científicos devem ser utilizados na construção de cenários que possibilitem determinar o alcance dos efeitos ambientais de organismos geneticamente modificados, com potencial de causar impacto ambiental negativo, antes mesmo que sejam realizados testes de campo. O estudo destas possíveis influências pode ser realizado empregando-se avaliações de impactos ambientais (AIAs), que definem-se como procedimentos para a previsão, a análise e a seleção de tecnologias, projetos e políticas de desenvolvimento, que minimizem alterações negativas da qualidade ambiental.

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As substâncias produzidas por plantas através de metabolismo secundário, podem apresentar atividades biológicas diversas e algumas podem ser de interesse para aplicações em controle de insetos. Neste trabalho foram avaliadas 14 espécies de plantas do Pantanal Mato-grossense, quanto a atividade inseticida, utilizando como organismos-testes, Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis. Os melhores resultados foram obtidos com Sebastiania hispida, Annona dioica, A. cornifolia, Fagara hassleriana e Unonopsis lindimanii.

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Linhagens de B. subtilis têm sido bem estudadas como agentes de controle biológico, e também como produtoras de antibióticos. Uma linhagem de B. subtilis 0G isolada de solos supressivos a Fusarium solani foi avaliada quanto à utilização conjunta com Rhizobium phaseoli em feijoeiro, visando aumento de biomassa e nodulação de raízes. Em condições de casa de vegetação, a aplicação de B. subtilis, via sementes, promoveu um aumento na nodulação, em mais de 100%, em solo natural quando aplicado isoladamente ou em conjunto com R. phaseoli e em mais de 160% em solo esterilizado, quando comparado com o tratamento onde o Rhizobium foi aplicado isoladamente. Em solos esterilizados, a aplicação de B. subtilis, em conjunto com Rhizobium, promoveu um aumento significativo no peso da matéria seca das raízes (89%) e da parte aérea (83%). O tratamento de sementes com B. subtilis não afetou a emergência de plântulas em nenhum dos solos estudados. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que a utilização de B. subtilis é bastante promissora para aumentar a nodulação de raízes e promover o crescimento de plantas de feijoeiro.

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As moléculas de origem natural são consideradas importantes fontes de novos princípios ativos para o controle de pragas agrícolas, e o conhecimento de tais substâncias e de sua biossíntese, podem também trazer conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de cultivares resistentes a determinadas pragas, contribuindo para a diminuição do uso de agrotóxicos. O objetivo deste trabalho foi identificar espécies vegetais nativas da região amazônica, que apresentem atividade contra alguns insetos-praga da agricultura, utilizando Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis, pragas das culturas de milho e de soja, respectivamente, como organismos-teste. Para a triagem inicial os extratos foram preparados com etanol. Foram avaliados dois tipos de atividades: a tóxica, por ingestão, e a de inibição alimentar dos insetos. Dentre os 27 extratos analisados, os das folhas, caule e casca de Geissospermum sericeum; folhas de Esenbeckia almawillia; folhas e caules de Vismia sandwithii; fruto de Hymenaea sp e; raiz de Piperottonoides apresentaram os melhores resultados. Nas duas primeiras espécies foram detectados alcalóides e em Vismia, saponinas e taninos, que podem ser responsáveis pelas atividades. Os extratos das espécies Esenbeckia e Quinaquina foram fracionados e as frações indicaram a natureza dos componentes ativos.

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A micropropagação vem sendo empregada amplamente na multiplicação acelerada de muitas variedades e espécies vegetais. No entanto, apesar de sua enorme aplicação, a micropropagação também enfrenta alguns problemas, sendo um dos mais cruciais a baixa taxa de sobrevivência das plantas durante a aclimatização, ou seja, na transferência das plantas da condição in vitro para um substrato, em casa de vegetação ou estufa, ou diretamente para o campo.Com o objetivo de aumentar a sobrevivência das plantas nessa etapa, desde o início da década de 90 vem sendo empregado um sistema para a aclimatização de material micropropagado de mandioca na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. O procedimento é bastante simples, eficiente e barato, e já foi aplicado com sucesso a diversas outras espécies, a exemplo de banana, citros, mamão, melancia, melão, pepino e tomate.

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O trabalho foi desenvolvido na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA, com intuito de testar sensores comerciais do método do balanço de calor do caule (MBC) para estimativas de transpiração em mamoeiros. Em laboratório, o fluxo de seiva (L dia-¹) foi comparado com a transpiração (L dia-¹) medida em balança de precisão. Em campo, em pomar fertirrigado, foram escolhidas plantas (Tainung nº1) ao longo de 4 meses e o fluxo de seiva estimado (L dia-¹) foi padronizado pela área foliar (L m² dia-¹) e correlacionando com a demanda atmosférica (ETo: - mm dia-¹). Os resultados indicaram que os sensores comerciais (modelos SGB9, SGA 13, SGA 16 e SGA 19, Dynamax Inc.) estimaram a transpiração, com diferença média de 5% e R² de 0,94. A transpiração máxima padronizada (L m-² folha dia-¹) variou de 0,26 a 3,06 e ajustou -se linearmente com a ETo (T = 0,56*ETo), sendo possível a estimativa da transpiração com base na ETo e área foliar.

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2007

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2002

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2002