1000 resultados para Plano Educativo Individual


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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

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As escolas são organismos vivos que precisam acompanhar a dinâmica do desenvolvimento social, bem como encontrar respostas para os vários problemas que a sociedade enfrenta, Isso passa, imperativamente, por uma maior autonomia da escola, com uma gestão escolar aberta e democrática, onde as acções educativas são traduzidas em melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. É com este propósito que se propõem um design de intervenção a favor da Escola Básica Lucília Freitas, intitulado “O Projecto Educativo como Instrumento de Gestão Participativa das Escolas Básicas: subsídios para a sua construção”, onde se apresenta o justificativo e o respectivo enquadramento teórica com as orientações metodológicas para a sua construção, evidenciando os passos e os possíveis instrumentos para sua materialização (plano anual de actividades, projecto curricular de escola e de turma e o regulamento interno). Estes, sendo os instrumentos que suportam o projecto educativo, aparecem desenvolvidos ao longo deste trabalho, de modo a serem entendidos como um todo. Durante a implementação do projecto os formandos simularão a elaboração de planos e projectos, com vista à sua elaboração, futura. O projecto educativo, como instrumento de gestão participativa, é algo novo no contexto caboverdiano. Este conceito tem sido utilizado para designar todos os projectos de âmbito pedagógico. Perante esta nova concepção do PE, emerge a necessidade de adoptar os diversos intervenientes do processo educativo e, em especial, aos docentes, de conhecimentos básicos para a sua elaboração e concretização. A sua elaboração exige que as escolas conheçam os meandros da sua elaboração, as vantagens da sua aplicação e sobretudo que estejam sensibilizados e motivados. A Lei diz que as escolas Secundárias devem elaborar os seus Projectos Educativos, contudo, não se constitui uma prática. A formação dos professores e dirigentes será, certamente, um impulso para a dinamização de Projectos Educativo de Escola.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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O presente trabalho de investigação, cuja temática é “A Contribuição do Gabinete de Estudos e Planeamento para a eficácia do sistema educativo Cabo-verdiano”, tem como propósito conhecer como é que as actividades desenvolvidas pelo GEP promovem a eficácia do sistema educativo, neste caso, o seu contributo para uma melhor resposta às demandas educativas e sociais. O estudo teve como palco empírico o Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação e Ensino Superior e, foi desenvolvida da seguinte forma: O percurso metodológico adoptado para a elaboração do nosso trabalho de pesquisa baseou-se numa perspectiva teórica e num estudo exploratório no Gabinete referenciado, fizemos o levantamento bibliográfico e a exploração de possíveis documentos – livros, artigos, documentos oficiais e pesquisas efectuados na Internet. Para a recolha dos dados necessários para a pesquisa, foi indispensável a utilização de alguns instrumentos, entre eles, a entrevista e a observação no terreno através de um projecto previamente elaborado. Com o estudo efectuado, verificou-se, mediante os resultados, que a existência desse Gabinete é de capital importância pois, faz a recolha, o tratamento e a divulgação das estatísticas sectoriais mais importantes para a tomada de decisões a nível da política educativa, elabora ainda instrumentos de planeamento e ordenamento, ou seja, documentos que visam uma reconfigurarão da rede educativa através da análise de variáveis sociais, demográficas, económicas e políticas que intervém na realidade local, a qual tem como meta atingir a melhoria da educação, do ensino, da formação e da cultura de Cabo Verde. Serve ainda de elo de ligação, organizando um sistema de informação e comunicação no seio do Ministério e com a sociedade em estreita ligação aos demais serviços e organismos vocacionados.

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Este trabalho constitui o relatório de uma experiência, realizada na Escola Secundária do Tarrafal, onde procuramos coordenar a elaboração de um Projecto Educativo da Escola em parceria com a comunidade, envolvendo todos os agentes educativos. O Projecto Educativo da Escola, é um documento elaborado pela escola, que define a sua política educativa para um horizonte de três anos. Ele se caracteriza por ser um documento individual, original e singular, devido ao contexto ou meio onde a escola está inserida. Na elaboração deste projecto participou uma equipa muito heterogénea (professores com formação em diversas áreas, subdirector pedagógico, uma psicóloga e pedagoga, da Delegação do Ministério da Educação, e um assistente social) que se traduziu, a nosso ver, numa mais-valia relativamente à elaboração do mesmo. De acordo com as entrevistas exploratórias tidas com o director da escola e o delegado da educação no Tarrafal, podemos dizer que o Projecto Educativo ainda não é uma realidade constante na gestão das escolas cabo-verdianas, tendo em conta que ambos não tinham conhecimento desse documento e, muito menos, da sua importância. Esta constatação levounos, primeiramente, a fazer um trabalho de sensibilização muito forte, junto da direcção da escola a fim de demonstrar a pertinência desse documento na gestão escolar. Após essa sensibilização, também tivemos a preocupação de fazer uma outra campanha de sensibilização junto dos professores, com o objectivo de despertar o sue interesse e engajamento na equipa de trabalho para a elaboração do referido projecto. Neste trabalho explicitaremos todo o processo da elaboração do projecto, e colocaremos, em anexo, o documento do projecto.

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En este artículo presentamos una experiencia de innovación docente de tutorización individualizada. Esta experiencia se realizó en la asignatura de Introducción a la matemática Económica y Empresarial de la Diplomatura en Ciencias Empresariales de la Universidad de Barcelona durante el curso 2006-2007. Se trata de una asignatura semestral, de seis créditos y de libre elección que se imparte durante el primer semestre de cada año académico. Este proyecto se inscribe dentro de los nuevos enfoques docentes propuestos en el Espacio Europeo de Educación Superior. Esto supone la adopción de nuevos métodos pedagógicos que se enmarcan dentro de la docencia en el nuevo entorno educativo. Nuestra experiencia docente en las asignaturas de Matemática aplicadas a las ciencias sociales de la Diplomatura en Ciencias Empresariales de la Universidad de Barcelona, nos ha permitido constatar que la participación de los alumnos en las tutorías presenciales es baja y que se produce un descenso en la asistencia a clase a medida que avanza el curso. Esto genera que los estudiantes abandonen la asignatura antes de finalizar el curso, no se presenten a las pruebas de evaluación y que su rendimiento académico sea insuficiente. Este contexto motivó un intento de rediseño del sistema de tutorías. Para ello, se construyó un espacio virtual de tutorización y se probó con una muestra aleatoria de 50 alumnos. Los resultados de la experiencia piloto de tutorías señalan una clara mejora de las tres situaciones anteriores. Actualmente, estamos analizando la viabilidad de este proyecto en grupos masificados.

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OBJETIVO: avaliar a aplicação de um programa de intervenção multidisciplinar educativo em mulheres com gestação de alto risco devido a doenças endócrinas. MÉTODOS: avaliamos retrospectivamente a aplicação de um programa educativo multidisciplinar em 185 gestantes com doenças endócrinas referenciadas para uma maternidade especializada em gestação de alto risco. As gestantes receberam atenção pré-natal multidisciplinar por times compostos por endocrinologistas, obstetras, ultrassonografistas, enfermeiras e nutricionistas. Informações orais e escritas sobre hábitos saudáveis, cuidados com diabetes, uso de adoçantes artificiais e exercícios na gestação foram passadas na primeira consulta endocrinológica. Plano nutricional individualizado foi feito em primeira visita à nutricionista. Nas reavaliações mensais com nutricionista e quinzenais com endocrinologista, as informações sobre mudanças saudáveis no estilo de vida eram reforçadas e o peso registrado. O grau de aderência à dieta e atividade física foi autorreferido. Comparou-se o peso semanal antes e após a intervenção multidisciplinar, peso fetal ao nascimento, taxa de macrossomia e baixo peso, e a frequência de parto cesário nas quatro categorias de índice de massa corpórea (IMC) pré-gestacional (<18,5; 18,5 a 24,9; 25 a 29,9 e >30 kg/m²). RESULTADOS: a principal patologia de encaminhamento foi o diabetes (84,9%). Um terço das gestantes (31,2%) era composto por portadoras de sobrepeso e 42,5% tinham obesidade pré-gestacional. A maior parte das gestantes foi vista pela primeira vez pela equipe multidisciplinar no terceiro trimestre (64,1%), e 50,5% delas excederam o ganho de peso recomendado para toda a gestação à primeira avaliação. Gestantes obesas excederam o ganho de peso recomendado em 62,5% dos casos. Após a intervenção multidisciplinar, o percentual de gestantes que excedeu o ganho de peso semanal recomendado reduziu em todas as categorias de IMC pré-gestacional (IMCPG), embora diferença estatisticamente significativa tenha sido encontrada apenas no grupo com IMCPG normal (40,6 versus 21,9%, p=0,03). Média do peso fetal ao nascer foi similar entre as categoriais de IMC (p=0,277); entretanto, macrossomia foi mais frequente nas mulheres com sobrepeso e obesidade pré-gestacional. Cesariana foi a via mais frequente de parto, independentemente do IMCPG. CONCLUSÕES: em gestações de alto risco devido a doenças endócrinas, abordagem multidisciplinar educativa limita o excessivo ganho de peso semanal apesar da idade gestacional avançada.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende generar una gran cantidad de actividades y plantear estrategias educativas que sean capaces de aprovechar todos y cada uno de los recursos que el río Guadalquivir ofrece, desde una perspectiva multidisciplinar e implicando a la totalidad del centro. Los objetivos: reestablecer los vínculos afectivos entre el río y la población más cercana; sensibilizar al alumnado de la conservación y mejora del medio ambiente promoviendo actitudes pro-ambientales partiendo desde su realidad más cercana -río Guadalquivir- para extrapolarlo a los demás entornos; participar dentro de la dinámica de los colectivos ciudadanos que vienen trabajando para la integración del río en la ciudad; utilizar el río como centro de interés que puede aglutinar todo un programa de actividades interdisciplinares; diseñar proyectos de actividades y realizarlos -si se obtienen los permisos necesarios- que sirvan para promocionar el río y sus márgenes. El proceso consta de varias fases: fase de sensibilización, que pretende cuestionar la imagen que el alumnado tiene sobre el río; fase de conocimiento-conceptualización, que pretende que el alumnado adquiera un conocimiento básico de todo lo relacionado con el río y su entorno; fase de producción, que pretende implicar al alumnado en el diseño de actividades culturales, físicas, deportivas, lúdicas, respetuosas y solidarias con el entorno; fase de evaluación, se realiza una evaluación de todo el proyecto en diferentes momentos. Los resultados: se percibe un cierto cambio en la percepción del alumnado con respecto al río; se ha conseguido una percepción afectiva y de interés, por parte del alumnado y profesorado, hacia el río Guadalquivir a su paso por Córdoba y su importancia y repercusión en la vida diaria y cotidiana; se ha apreciado cierto cambio positivo en la concienciación de respeto hacia el medio ambiente en la mayoría de alumnado; aglutinar al profesorado del centro para realizar actividades interdisciplinares basadas en el río Guadalquivir. Los materiales producidos: folleto explicativo para el taller de bicicletas, folleto explicativo para el taller de fotografía, fotografías realizadas por el alumnado sobre el entorno del río Guadalquivir, fichas de trabajo para el estudio básico de la calidad del agua de un río y estudio de vegetación de la ribera, entrevista estructurada a padres, madres y familiares sobre sus vivencias, recuerdos y lazos afectivos con el río, fotografías antiguas recopiladas del río Guadalquivir, composiciones escritas sobre el río por el alumnado, vídeos sobre la carrera popular, documento de trabajo para el alumnado sobre los 'Sotos de Albolafia', plano de orientación sobre el entorno del río Guadalquivir a su paso por Córdoba, acuarelas sobre el río elaboradas por el alumnado para promocionar el río, láminas de trabajo básicas sobre el ciclo integral del agua y sobre los molinos, calendario del año 2006 sobre el río Guadalquivir elaborado por el alumnado, documento de trabajo para la gymkhana, recopilación de algunos juegos populares y tradicionales, tres diálogos dramatizados con diferentes personajes y situaciones clave, guiones de trabajo para las actividades relacionadas con la música, cuaderno de campo para la ruta de senderismo, paneles en madera con ejercicios de condición física para ser colocados en el muro del río.

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Guía informativa donde se presenta una relación detallada (horas, competencia general, módulos profesionales, responsabilidad y autonomía, ocupaciones más relevantes y acceso a la universidad) de las titulaciones y ciclos formativos de Formación Profesional de grado medio y superior en la Región de Murcia, correspondientes a 26 familias profesionales; dedicando un apartado individual a los ciclos formativos de artes plásticas y diseño..

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Inventariar los estímulos positivos y negativos utilizados con más frecuencia en el aula, efectuando el contraste con la valoración que tienen los alumnos con esos mismos estímulos. Varios grupos de profesores, generalmente asistentes a cursos sobre orientación y tutoría en EGB. Varios grupos de profesores resumen los principales medios de que se sirven para motivar-estimular al alumno. Una vez obtenidos los listados de estímulos, se efectúa una agrupación, según su afinidad o función, en 10 categorías o tipos de carácter positivo y otros 10 de matiz negativo, que en cierto modo expresan sintéticamente todas las variables enumeradas por el profesorado. Una vez definidas las categorías, se sometieron a otros profesores y alumnos de EGB con el fin de que efectuaran una valoración entre ellos. Por último, se efectuaron los cálculos estadísticos oportunos. Cálculo de la mediana y la correlación ordinal, estableciendo diferenciaciones en las muestras según el nivel de estudios y el sexo. El docente desconoce la Teoría skinneriana del refuerzo. En la práctica, los medios que utilizan para estimular a sus alumnos se fundamentan mas en la Ley del Efecto de Thorndike, tal como éste la enunció a principios de siglo. Se manifiesta una acusada contraposición entre el tipo de medios de estimulación que el docente manifiesta que utiliza preferentemente y la percepción que de los mismos tienen los alumnos. Se observa que, respecto a las estimulaciones positivas, existe una tendencia a coincidir en la valoración de los medios empleados. Respecto a los estímulos negativos, las discrepancias son mucho mayores. No existen diferencias significativas en función del sexo. Se ha podido comprobar el carácter individual y relativo de todo refuerzo. Todo docente necesita entender mejor las claves de la conducta humana, especialmente cuando ésta opera en y desde el aula. Es necesario identificar quién refuerza cada conducta, con qué medios y en qué circunstancias. Sólo así se podrá planificar una buena política en la distribución de refuerzos que colabore eficazmente al logro de los objetivos educativos.

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Poner de manifiesto las características más importantes del comportamiento hiperactivo, que se da en elevados porcentajes en la infancia y en el mundo escolar. El síndrome hipercinético en niños. Se define el síndrome de hiperactividad, sus posibles bases psicofisiológicas, su posible relación con el alcoholismo y programas terapéuticos alternativos. Bibliografía. El síndrome hipercinético es definido por la incapacidad para mantener la atención durante un periodo de tiempo prolongado. El niño que presenta este síndrome, está en continuo movimiento, no se puede concentrar sino es un momento, actua y habla dejándose llevar de sus impulsos, es impaciente y se desconcierta fácilmente. Los autores consideran que la hiperactividad se presenta como una de las causas fundamentales de los trastornos educativos, incluyendo los referidos al aprendizaje. A pesar de la estrecha relación que ha sido mantenida largo tiempo en el sentido de que el niño hiperactivo había tenido una lesión neurológica, en la actualidad se piensa que el problema de la hiperactividad obedece a una serie de influencias psicofisiológicas y sociológicas. En el plano psicopatológico, se ha argumentado y demostrado que la conducta hiperactiva podría conducir a la delincuencia y al alcoholismo. Parece sumamente significativo que el síndrome de hiperactividad sea mucho más común en los chicos que en las chicas, y que los chicos se vean también afectados con más frecuencia por otros problemas de conducta. Según los autores hay motivos para creer que estas diferencias sean innatas y no el resultado de tratamientos que hayan podido sufrir de padres y maestros.

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En esta comunicación presentamos una experiencia de innovación docente de tutorización individualizada. Este proyecto se realizó en la asignatura de Introducción a la matemática Económica y Empresarial de la Diplomatura en Ciencias Empresariales de la Universidad de Barcelona durante el curso 2006-2007. Se trata de una asignatura semestral, de seis créditos y de libre elección que se imparte durante el primer semestre de cada año académico. Este proyecto se inscribe dentro de los nuevos enfoques docentes propuestos en el Espacio Europeo de Educación Superior. Esto supone la adopción de nuevos métodos pedagógicos que se enmarcan dentro de la docencia en el nuevo entorno educativo Nuestra experiencia docente en las asignaturas de Matemática aplicadas a las ciencias sociales de la Diplomatura en Ciencias Empresariales de la Universidad de Barcelona, nos ha permitido constatar que la participación de los alumnos en las tutorías presenciales es baja y que se produce un descenso en la asistencia a clase a medida que avanza el curso. Esto genera que los estudiantes abandonen la asignatura antes de finalizar el curso, no se presenten a las pruebas de evaluación y que su rendimiento académico sea insuficiente. Este contexto motivó un intento de rediseño del sistema de tutorías. Para ello, se construyó un espacio virtual de tutorización y se probó con una muestra aleatoria de 50 alumnos. Los resultados de la experiencia piloto de tutorías señalan una clara mejora de las tres situaciones anteriores. Actualmente, estamos analizando la viabilidad de este proyecto en grupos masificados

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2009-10

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Resumen tomado de la publicaci??n. Resumen tambi??n en ingl??s