817 resultados para Physical Environment. Physics Curriculum. Teaching Program. Skills. Environmental Education
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English and Spanish text inverted, bound together back to back.
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Mode of access: Internet.
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"Prepared by V.S. Blanchard and Laurentine B. Collins."
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Outdoor and Environmental Education Centres provide programs that are designed to address a range of environmental education aims, and contribute broadly to student learning for sustainability. This paper examines the roles such Centres can play, and how they might contribute to the Australian Government’s initiative in relation to sustainable schools. Interviews with the principals of 23 such Centres in Queensland revealed three roles or models under which they operate: the destination model; the expert/advisor model; and the partnership model. Principals’ understandings of these roles are discussed and the factors that support or hinder their implementation are identified. It is concluded that while the provision of programs in the environment is still a vital role of outdoor and environmental education centres, these can also be seen as a point of entry to long-term partnerships with whole school communities.
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Natural History filmmaking has a long history but the generic boundaries between it and environmental and conservation filmmaking are blurred. Nature, environment and animal imagery has been a mainstay of television, campaigning organisations and conservation bodies from Greenpeace to the Sierra Club, with vibrant images being used effectively on posters, leaflets and postcards, and in coffee table books, media releases, short films and viral emails to educate and inform the general public. However, critics suggest that wildlife film and photography frequently convey a false image of the state of the world’s flora and fauna. The environmental educator David Orr once remarked that all education is environmental education, and it is possible to see all image-based communication in the same way. The Media, Animal Conservation and Environmental Education has contributions from filmmakers, photographers, researchers and academics from across the globe. It explores the various ways in which film, television and video are, and can be, used by conservationists and educators to encourage both a greater awareness of environmental and conservation issues, and practical action designed to help endangered species. This book is based on a special issue of the journal Environmental Education Research.
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Natural History filmmaking has a long history but the generic boundaries between it and environmental and conservation filmmaking are blurred. Nature, environment and animal imagery has been a mainstay of television, campaigning organisations and conservation bodies from Greenpeace to the Sierra Club, with vibrant images being used effectively on posters, leaflets and postcards, and in coffee table books, media releases, short films and viral emails to educate and inform the general public. However, critics suggest that wildlife film and photography frequently convey a false image of the state of the world’s flora and fauna. The environmental educator David Orr once remarked that all education is environmental education, and it is possible to see all image-based communication in the same way. The Media, Animal Conservation and Environmental Education has contributions from filmmakers, photographers, researchers and academics from across the globe. It explores the various ways in which film, television and video are, and can be, used by conservationists and educators to encourage both a greater awareness of environmental and conservation issues, and practical action designed to help endangered species. This book is based on a special issue of the journal Environmental Education Research.
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O presente trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA/FURG e tem como tema a Educação Ambiental, a Educação Física e os Jogos Cooperativos no contexto escolar, com o objetivo de repensar a prática de Educação Física na escola a partir do desenvolvimento dos jogos cooperativos. A Educação Física é uma disciplina inserida no espaço escolar caracterizada pela presença dos esportes competitivos como conteúdo dominante e a Educação Ambiental é uma prática social que considera outros modos de constituição de relações sociais que estejam para além da lógica perspectivada pelo capitalismo e tão presente na prática dos jogos competitivos realizada nas aulas de Educação Física. A pesquisa insere-se numa perspectiva qualitativa tendo como suporte metodológico a pesquisa-ação. Ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Mate Amargo, onde a pesquisadora possui vínculo. Os sujeitos da pesquisa foram os alunos de uma turma da referida escola e a partir do questionamento ?quais os significados atribuídos aos jogos cooperativos pelos estudantes da turma 71 - sétima série (no ano de 2012 e oitava série em 2013) da Escola Municipal de Ensino Fundamental Mate Amargo, desenvolveu-se esta pesquisa. A produção dos dados ocorreu por meio da proposição de jogos cooperativos e semi-cooperativos com registros escritos dos sujeitos da pesquisa após as vivências, escrita no diário de campo da pesquisadora e a produção de uma história das aulas de Educação Física realizada pelos referidos alunos. Como instrumento de análise foi utilizado a análise textual discursiva (ATD) proposta por Moraes e Galliazzi (2007) o qual se constitui por diversas etapas num movimento recursivo de compreensão do fenômeno investigado. A partir dos dados analisados emergiram duas categorias de análise: a primeira intitula-se ?Jogos e suas múltiplas faces: o resgate do lúdico? onde foi possível analisar as percepções dos alunos diante de tais jogos, os sentimentos que surgiram, suas opiniões e aprendizados. Evidenciouse ainda o potencial lúdico existente nestes jogos propostos. A segunda denomina-se "Entre a competição e a cooperação", e são expressas suas percepções acerca destes dois elementos no jogo, demonstrando que em alguns momentos a competição se evidencia revelando talvez, as próprias vivências dos alunos em seu cotidiano, e por vezes a cooperação se anuncia confirmando a possibilidade desses jogos em impulsionar e desenvolver sentimentos de coletividade, cooperação e sentido de grupo nos sujeitos da pesquisa permitindo o encaminhamento do significado atribuído por eles aos jogos cooperativos como atividades que propiciaram momentos de diversão e prazer, acompanhados de situações em que possibilitou o exercício da cooperação, percepção do outro e da coletividade. Como aporte teórico, deu-se ênfase a autores como Loureiro (2006; 2009), Guimarães (1995;2007), Bracht (1992;2009), Orlick (1978) Brown (2002) Brotto (2001). A pesquisa mostrou que os jogos cooperativos propiciaram a emergência de atitudes cooperativas e a percepção do outro, como também foi possível apreender pelas análises um clima de diversão e prazer sentido e expressado por eles confirmando o potencial lúdico existente nestes jogos.
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O presente trabalho de dissertação de mestrado visa a descortinar as contradições que estão presentes nas representações de docentes e discentes da disciplina de práticas construtivas do Curso Técnico de Edificações, do Instituto Federal Sul-Rio-Grandese (IFSul), campus Pelotas, em suas relações sócioeducativas, encontrando nesse desvelamento alternativas para o desenvolvimento destas atividades práticas de forma a contribuir na sustentabilidade do curso, e por conseguinte na sustentabilidade das relações entre homens, natureza e meio ambiente. A partir dessas representações sociais e contradições, esse trabalho possibilitou, através de um estudo de caso de natureza qualitativa dialética, de posse das categorias do Materialismo Dialético e Histórico e da economia política, uma compreensão dialética de como o modo de produção capitalista interfere nas ações em geral, inclusive nas relações de educação. A opção por esse assunto foi principalmente devido a constatações próprias, como professor de práticas construtivas, da necessidade de continuidade das atividades práticas no curso, mas de uma maneira mais coerente com as leis da natureza, por um processo educativo emancipador de educadores e educandos, socializando os saberes libertadores da educação ambiental. O estudo mostrou-se coerente e revelador materializando-se em possibilidades, projetos e ações imediatas de transformações dentro do curso de maneira a interferir nas relações de todos entre si e com a natureza, com uma forma possível de utilizar as matériasprimas necessárias sem o desperdício, com o máximo de aproveitamento e reciclagem, com a possibilidade de levar essas aulas práticas para fora dos muros da escola, em atividades necessárias para entidades assistenciais, minimizando a geração de resíduos sólidos a serem descartados na natureza, contribuindo dessa maneira com o perfeito relacionamento homem-homem, homem-natureza, na busca da sustentabilidade e na conservação da vida no Planeta.
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A presente pesquisa está vinculada à linha Educação Ambiental: Ensino e Formação de Educadores(as) (EAEFE), do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA/FURG. O estudo foi realizado com cinco tutoras a distância que atuaram no curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, oferecido na modalidade a distância pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG, a partir do Programa Universidade Aberta do Brasil, entre os anos de 2010 e 2012. A pesquisa buscou compreender que sentidos atribuem ao trabalho de tutoria, realizado no referido curso de especialização, os tutores a distância que dele fizeram parte. Assim, justifica-se por propor debate acerca da situação a que estão sujeitos esses profissionais, estando inseridos em um contexto de exploração, terceirização e prestação de serviços em educação, visto que a Educação a Distância, que não é institucionalizada, contribui para a manutenção do Sistema Capitalista, reproduzindo a precarização do trabalho docente. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, sendo os dados produzidos por meio de diálogo dirigido com questões que versavam a respeito das experiências das tutoras com a Tutoria a Distância. Para realizar a análise dos dados coletados, foi utilizada a Análise Textual Discursiva (ATD) (Moraes e Galiazzi, 2007), metodologia que possibilitou a compreensão dos discursos dos sujeitos. Os diálogos traçados entre os relatos das tutoras e teóricos como Antunes (2009), Mattar (2012), Loureiro (2004), entre outros, possibilitaram a construção de compreensões sobre o trabalho dos tutores no contexto do Modo de Produção Capitalista, vinculando, assim, a pesquisa ao campo de discussões da Educação Ambiental. Neste estudo, três categorias emergiram do processo de análise, denominadas: Tutoria a distância - questões que influenciam as condições de trabalho; Os sentidos do tempo na Tutoria a Distância - limites do tempo dentro e fora do trabalho; Tutoria a distância e o relacionamento com os estudantes - desafios do trabalho e da aprendizagem na EaD. Nesse sentido, foram tecidas reflexões sobre o trabalho na sociedade capitalista a partir da teoria marxista e suas relações com a organização da Educação a Distância, pensando na posição que ela assume no cenário educacional brasileiro e considerando as implicações do modo de produção capitalista na organização do trabalho da tutoria em EaD. Nas três categorias, os sujeitos elencaram desafios, dificuldades e as satisfações relacionadas com as experiências vivenciadas na tutoria a distância. Os resultados mostraram que os sujeitos da pesquisa consideram-se pertencentes ao processo de aprendizagem, desempenhando ações educativas que as caracterizam como professoras, pois como tutoras desempenham funções docentes no processo de formação dos educandos. Também fica evidente que as tutoras não identificam o trabalho na tutoria como um trabalho precarizado, embora essa atividade esteja constituída na lógica de exploração e terceirização da mão de obra trabalhadora. Além disso, houve a confirmação de que a realização das atividades de tutoria intensifica a jornada de trabalho e de que ele é organizado em cima do tempo livre das tutoras.
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The goal of environmental education is ultimately to enable a person to strive for and to attain a more ecological way of life. In this article, we begin by distinguishing three forms of environmental knowledge and go on to predict that people's attitude toward nature represents the force that drives their ecological behavioral engagement. Based on data from 1,907 students, we calibrated previously established instruments to measure ecological behavior, environmental knowledge, and attitude toward nature with Rasch-type models. Using path modeling, we corroborated our theoretically anticipated competence structure. While environmental knowledge revealed a modest behavioral effect, attitude toward nature turned out to be, as expected, the stronger determinant of behavior. Overall, we propose a competence model that has the potential to guide us into more evidence-based ways of promoting the overall ecological engagement of individuals. (DIPF/Orig.)
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This article describes a teaching experience developed in Environmental Education in a Costa Rican rural school with students from ninth year, characterized by the dynamics of a workshop in which stresses the participation in the construction of initiatives to address environmental problems detected by the youth in their communities. The article aims to contribute to the construction of a pedagogical model of self-management training and education of young people in environmental sectors, tourism and agriculture, in the conviction that education constitutes a vital alternative for understanding and solving environmental problems.
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This PhD was driven by an interest for inclusive and participatory approaches. The methodology that bridges science and society is known as 'citizen science' and is experiencing a huge upsurge worldwide, in the scientific and humanities fields. In this thesis, I have focused on three topics: i) assessing the reliability of data collected by volunteers; ii) evaluating the impact of environmental education activities in tourist facilities; and iii) monitoring marine biodiversity through citizen science. In addition to these topics, during my research stay abroad, I developed a questionnaire to investigate people's perceptions of natural areas to promote the implementation of co-management. The results showed that volunteers are not only able to collect sufficiently reliable data, but that during their participation in this type of project, they can also increase their knowledge of marine biology and ecology and their awareness of the impact of human behaviour on the environment. The short-term analysis has shown that volunteers are able to retain what they have learned. In the long term, knowledge is usually forgotten, but awareness is retained. Increased awareness could lead to a change in behaviour and in this case a more environmentally friendly attitude. This aspect could be of interest for the development of environmental education projects in tourism facilities to reduce the impact of tourism on the environment while adding a valuable service to the tourism offer. We also found that nature experiences in childhood are important to connect to nature in adulthood. The results also suggest that membership or volunteering in an environmental education association could be a predictor of people's interest in more participatory approaches to nature management. In most cases, the COVID -19 pandemic had not changed participants' perceptions of the natural environment.
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Dissertação de Mestrado em Gestão e Políticas Públicas