181 resultados para Philosophes


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"Ce volume est la réimpression pure et simple de l'article Éclectisme qui a paru ... dans l'Encyclopédie nouvelle. Seulement ici nous avons joint á cet écrit, en forme d'appendice, deux articles sur le même sujet publiés en 1833 dans la Revue Encyclopédique."

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Filósofo francés, diplomado en la Escuela de Mapas. Nacido en Aviñón en 1923. A partir de 1947 hasta su muerte, enseñó en los Estados Unidos de América, en muchas universidades de las que se volvió profesor. El punto de partida de la reflexión de Girard se encuentra en una reacción contra el racionalismo que, según él, ignora la naturaleza de la ilusión religiosa y su papel fundador de toda sociedad. En efecto, no puede haber grupo sin la cohesión inconsciente de sus miembros por medio de algunos hechos de vio­lencia inconfesables, perdidos, hundidos en los tiempos del olvido, que han sido expresados por los mitos y todas las formas de lo sagrado. Esta dimensión de la violencia está, por definición, ausente, negada, lo que la vuelve operativa. Y por definición escapa a los hombres a los que constituye como pertenecientes al grupo, de suerte que el tabú al que ella da nacimiento la sacraliza, la pone a distancia, permitiendo el llamado de lo prohibido sin por ello levantar el velo de la ignorancia necesaria. El origen es siempre inconsciente, Rousseau lo mostró. Porque en efecto se nos escapa, por ello precisamente tiene la capacidad de comenzar. Hasta acá, el análisis que resumimos es esquemáticamente el de Freud. Nada que no haya ya descubierto el inventor del psicoanálisis (veáse Totem y Tabú en particular & Ensayos de psicoanálisis…), sin que, muy por el contrario, el racionalismo se encuentre cuestionado en este marco. Para Girard, sin embargo, esta violencia originaria es arbitraria.

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Hay algo de extraño, algo que me divierte y me escandaliza leyendo esta pre­sentación que de Girard se hace en el bello Dictionnaire des philosophes (PUF). En realidad, esta introducción es una crítica feroz, apasionada y, a mi manera de ver, muy injusta con la teoría mimética y con el hombre René Girard. Es extraño y cómico observar que se le hace el honor de criticar a Girard, incluso en los diccionarios. Pienso que no solamente es fácil demostrar el parti­dismo negativo del diccionario, sino también la falta de conocimiento del tema tratado. No se trata tanto de defender la teoría mimética, sino de mostrar que ella no está siendo simplemente presentada de forma correcta.

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The dissertation discusses the history of the book and the Enlightenment in Finland by studying the reception and diffusion of eighteenth-century books and by approaching the discourse on the Enlightenment in Finnish source material. The methods used relate to historian Robert Darnton s studies on eighteenth-century print culture and his analyses of the relations between print culture and society. The study is based on diverse eighteenth-century sources: books, pamphlets and dissertations, bibliographies, book auction protocols, parliamentary documents, estate inventory deeds, newspapers, letters, lectures, memoirs and commonplace books. By the end of the eighteenth century, book production had increased and secular literature had begun to challenge the dominance of religious literature. The books of the Enlightenment belonged to the new literature that found its way into Finnish book collections previously dominated by religious literature. Enlightenment literature is not a set selection of books but rather diverse works from different genres. Thus the study introduces a variety of printed material, from philosophical tracts and textbooks to novels and pornography. In the case of books of the Enlightenment, the works of French Voltaire and German Christian Wolff were among the most widely read and circulated books in Finland. First and foremost, the Enlightenment was an era of intellectual debate. These debates carried strong criticism of the prevailing systems of thought. Enlightenment ideas challenged the Lutheran society of Sweden and especially its sense of conformity. Contemporaries saw many of the books of the Enlightenment as vessels of new ideas and criticism. Furthermore, this kind of print material was interpreted as being dangerous for uneducated readers. Belonging to a certain estate and social class had a major impact on individuals reading habits and their acquisition of books. One specific social group stands out in the Finnish source material: the officers at the Sveaborg naval fortress possessed and distributed Enlightenment books more than the members of any other social class. Other essential social groups were scholars, the nobility and the clergy, who took part in debates concerning the ideas and benefits of the Enlightenment. In the Finnish debates at the time, the concept of Enlightenment involved three primary notions. Firstly, it referred to the French philosophers, les philosophes, and to their works as well as to the social changes that took place during the French revolution. It also carried the idea of philosophical light or the light of reason, in a sense similar to Immanuel Kant s writings. Most importantly, it referred to a belief in progress and to a trust in true knowledge that would supercede ignorance and fanaticism. Hence, it is impossible to speak about the Enlightenment era in the Swedish realm without such concepts as reason, benefit or progress. These concepts likewise marked the books of the Enlightenment in eighteenth-century Finland.

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O tema da exclusão social sempre esteve presente na Literatura Brasileira, porém, na virada do século XX para o XXI, ele ganha ainda mais relevo, através de narrativas realistas, chocantes, exacerbadas de violência e até anomia, que enfatizam a imagem dos excluídos. Cidade de Deus (Paulo Lins: 1997) e Meu nome não é Johnny (Guilherme Fiuza: 2004) focalizam a exclusão dos envolvidos com o narcotráfico. A despeito das diferenças entre as duas narrativas, os seus protagonistas entram em ação a partir da marginalidade; ganham autonomia, no cenário urbano, através da criminalidade, e se tornam ameaçadoramente visíveis, depois de uma histórica invisibilidade. O estudo das complexidades concernentes ao tratamento ficcional do tema se distribuiu, nessa dissertação, em três capítulos. No primeiro capítulo, as obras foram estudadas individualmente, em função da organização dos relatos no espaço narrativo. O segundo capítulo abordou a correlação entre geografia cultural e teoria da literatura, em suas considerações sobre a proeminência da categoria do espaço para o trabalho narratológico. Nessa perspectiva interdisciplinar, foram analisadas as paisagens ficcionais de ambos os romances e, em seguida, articulou-se o roteiro ficcional de cada romance com o pensamento de Foucault sobre os lugares heterotópicos. No terceiro capítulo, intertextualizando o binômio disciplinar geografia cultural e literatura com a filosofia, retroagiu-se aos filósofos idealistas alemães que teorizaram sobre o trágico e intuíram que a tragicidade não se manifesta apenas na tragédia, mas também em obras que lidam com a experiência do irrepresentável, da representação negativa e, em termos estéticos, do sublime. Conjugando as idéias de Hölderlin sobre o vislumbre do divino, de Schopenhauer sobre a metafísica da música, e de Nietzsche sobre a correlação entre o apolíneo e o dionisíaco, tragédia e música, chegou-se à conclusão de que ambas as narrativas incorporam produtivamente ao projeto ficcional duas metáforas absolutas (Hans Blumenberg) que dizem respeito à exclusão/inclusão: a cidade e o hipocorístico (Johnny), dois espaços um material, outro alegórico interativos, em ambos os romances. Em Meu nome não é Johnny, o percurso simbólico do protagonista o leva do sofrimento à redenção social e à inclusão (grandemente graças à atividade musical); em Cidade de Deus, a brutalização progressiva das relações humanas leva à erradicação de qualquer manifestação da sensibilidade, a uma cidade sem música e à permanência da exclusão