999 resultados para Perturbações espetro autismo


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A criatividade tem vindo a conseguir uma interpretação nas mais tradicionais teorias do comportamento humano e pode encontrar hoje nas vertentes modernas da psicologia científica, formas importantes e promissoras do seu aprofundamento, que parecem ser de valor heurístico considerável. Quando se tenta compreender e avaliar a criatividade através da análise de desempenhos de pessoas afectadas pelo síndroma de Kanner (autismo) e síndroma de Asperger, esta problemática parece tornar-se mais evidente, permitindo constatar a maior dificuldade de estabelecimento desses actos criativos nas pessoas afectadas por estes síndromas. Apesar da elevada eficiência de algumas pessoas com autismo em certas áreas de funcionamento, os conceitos de sobredotação e de genialidade encontram assim um melhor enquadramento só podendo ser considerados num relativo equilíbrio com os demais eixos do desenvolvimento psicológico.

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As perturbações alimentares (anorexia nervosa e bulimia nervosa) são problemas psicopatológicos sérios que afectam principalmente as mulheres jovens. Ambos os quadros clínicos são relativamente comuns e apresentaram uma tendência para o aumento da sua incidência ao longo dos anos 90. O presente artigo revê as principais características das perturbações do comportamento alimentar, seguidamente são apresentados os modelos cognitivo comportamentais de manutenção destas perturbações e finalmente são apresentadas as características gerais do tratamento cognitivo comportamental da anorexia e da bulimia nervosas.

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Este é um trabalho que pretende mostrar as estratégias e actividades que foram utilizadas junto de um jovem com perturbações emocionais e com dificuldades de inclusão, tanto em relação aos adultos e colegas, como em relação ao próprio sistema de ensino em geral. A consequência dessas problemáticas, afirma-se sob a forma de dificuldades de aprendizagem. Foi feito um levantamento das problemáticas, através da consulta de documentação diversa, aplicação de grelhas e questionários e conversas com as pessoas ligadas ao processo educativo deste aluno. A partir de toda a informação recolhida, procedemos à planificação e intervenção, aplicando estratégias e métodos de trabalho que têm como objectivo principal, a inclusão deste aluno, no meio escolar, desde a sua relação com as pessoas até o sentir-se bem num meio que até agora era rejeitado por ele. Esta inclusão processou-se a diferentes níveis: escolar, social e pessoal.

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Este Projecto de Intervenção, “Estratégias a utilizar para promover a inclusão escolar de um aluno com autismo”, fundamentado nos pressupostos da investigação - acção, centrou-se numa turma do 1º ano, da qual fazia parte um aluno de nome fictício “Bruno”, de uma Escola Básica do 1º ciclo, aprofundando-se a temática do autismo, numa perspectiva inclusiva. Este aluno considerado com Necessidades Educativas Especiais (NEE) apresentava Perturbação do Espectro do Autismo (PEA), o que, à partida, se repercutia no seu défice de atenção, na autonomia para a realização das tarefas escolares, na área da linguagem e da comunicação e na interacção social. Como as interacções na turma e com a turma são fundamentais, adoptaram-se estratégias e actividades que vão ao encontro das necessidades educativas daquele aluno, bem como do grupo turma. Propusemo-nos implementar actividades específicas para o desenvolvimento das competências sociais e cognitivas. De forma a atingirmos os objectivos propostos, iniciámos um conjunto de actividades, primeiramente a pares e depois em pequenos grupos, para desta forma incluir o “Bruno” na dinâmica das aulas, participando nas actividades propostas, obtendo o respeito pelos seus pares na valorização das suas intervenções e nos trabalhos realizados. Ao longo desta intervenção, na interacção com a turma, criámos condições que favorecessem a socialização e autonomia do aluno, desenvolvendo as suas competências académicas. O trabalho realizado com a turma do 1º ano foi essencial para um bom desenvolvimento académico de todos os alunos, incluindo o “Bruno” diagnosticado como tendo PEA. A inclusão dos alunos com PEA no ensino regular implica mudanças ao nível das atitudes e das práticas pedagógicas de todos os intervenientes no processo ensino aprendizagem, da organização e da gestão da sala de aula e na própria escola enquanto instituição.

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Proposição de um procedimento de detecção sistemática de perturbações oftalmológicas em escolares, com participação do pessoal da escola. A partir de levantamento realizado em escolas estaduais que oferecem ciclo básico, da cidade de São Carlos, SP (Brasil), foi proposta a realização de teste de acuidade visual. Nove escolas participaram do estudo. Os professores das escolas foram treinados e realizaram os testes de acuidade visual e estrabismo nos seus alunos, de forma padronizada. Das 2.025 crianças testadas, 88,1% apresentaram níveis de acuidade visual maiores que 0,8 e uma prevalência de estrabismo de 2,17%. Finalizada a aplicação dos testes, cada escola apresentou propostas para aplicação sistemática do teste. As propostas têm em comum a realização dos testes pelos professores com a supervisão pelos coordenadores do ciclo básico, cabendo à enfermeira assessoria a todos os níveis de atividades do programa.

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A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas tem feito um caminho ascendente, de melhoria. Passámos por momentos de segregação e total alheamento a uma educação inclusiva, onde todos os alunos têm um lugar na escola do ensino regular, onde se procura aceitar a diferença e identificar respostas educativas eficazes às suas necessidades de educação específicas. Para que esta inclusão se faça de forma útil e benéfica, têm de existir mudanças quer na escola, quer na sala de aula, optando-se por mudanças metodológicas e organizacionais. É a escola que se adapta aos alunos e não o contrário. Nesse mesmo sentido, o trabalho com alunos com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA), não se projecta sempre da mesma forma. Muito embora os traços comuns característicos a esta problemática cada um apresenta as suas especificidades e só observando e entendendo a forma como cada criança aprende, se relaciona e interage, será possível realizar um trabalho eficaz e de sucesso. É neste contexto que se insere o projecto de investigação que se apresenta. Este projecto tem como objectivo apresentar um estudo de caso de um aluno portador de uma Perturbação do Espectro do Autismo. Após a caracterização sócio-educativa, identificam-se os objectivos de intervenção, princípios orientadores da prática educativa, o plano de acção e os pressupostos de avaliação. Os dados de avaliação permitem considerar que toda a intervenção, desde que devidamente planeada e avaliada, se constitui uma mais valia no desenvolvimento de competências sociais e cognitivas dos alunos com PEA. Neste estudo a intervenção procurou ir ao encontro das potencialidades e fragilidades do aluno, numa dinâmica de investigação-acção, onde o ciclo planificação-acção-reflexão permitiu um trabalho mais rigoroso e próximo das reais necessidades do aluno, beneficiando a sua evolução, sobretudo na aquisição de competências sociais.

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O Traumatismo Cranioencefálico constitui a principal causa de morte e sequelas em pacientes politraumatizados, convertendo se, nos últimos anos, num importante problema de saúde pública. Smeltzer e Bare (2006), conceituam Traumatismo Craniano/Traumatismo Cranioencefálico (TCE) como uma lesão do crânio ou do cérebro que é suficientemente grave para interferir no seu funcionamento normal. Cerca de 4 a 30% dos ferimentos na cabeça envolvem a base do crânio sendo que há atingimento do osso temporal em 18 a 40%. Dependendo do tipo e da gravidade do traumatismo, podem ocorrer alterações estruturais e funcionais no sistema audiovestibular.

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A capacidade de compreensão das acções dos outros e de imitação tem sido descrita como fundamental para a cognição social do ser humano. Recentemente tem sido atribuída a responsabilidade desta capacidade a um sistema neuronal denominado de Sistema de Neurónios Espelho, que se tem demonstrado estar afectado em perturbações mentais que se caracterizam por alterações severas da teoria da mente e da empatia, como é o caso do autismo. No caso do Síndrome de Down, verifica-se a coexistência de boas competências sociais e de capacidades práxicas e de imitação intactas, com dificuldades de interpretação de situações sociais e de reconhecimento de emoções, que nos levam a questionar acerca da actividade do seu Sistema de Neurónios Espelho. As oscilações do ritmo de frequências um (8-13 Hz) no córtex sensório-motor perante a observação de acções são consideradas um reflexo da actividade dos neurónios espelho, estando estabelecido que em pessoas saudáveis ocorre uma supressão mu na realização de movimentos com o membro superior e na sua observação quando realizados por outras pessoas. Neste estudo registou-se electroencefalograficamente a supressão dos ritmos mu em 11 pessoas com SD e em 20 pessoas sem SD nas seguintes condições: observação de um vídeo com duas bolas em movimento, observação de um vídeo com um movimento repetido de uma mão e realização movimentos com a mão. A baseline foi registada através da observação de um ponto estático. Constatamos que existe supressão dos ritmos mu na observação das acções dos outros em pessoas com Síndrome Down da mesma forma que ocorre na realização do próprio movimento, sugerindo uma relativa preservação do funcionamento dos neurónios espelho e dos mecanismos básicos de cognição social. Estes resultados vão de encontro aos estudos que apontam para a integridade das capacidades de imitação no Síndrome Down. Verificamos também que não se encontram diferenças significativas na supressão dos ritmos mu entre os grupos de pessoas com Síndrome Down e de Controlo em relação às condições usadas na investigação.

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O desenvolvimento verificado nos semicondutores de potência permitiu uma revolução no processamento de energia eléctrica e com ele surgiram novos problemas relacionado com a qualidade de energia eléctrica. A produção a baixo custo dos semicondutores permitiu a massificação e disseminação de conversores estáticos de potência nas áreas industrial e residencial. Ao longo do tempo, têm vindo a aparecer sistemas e equipamentos electrónicos com o propósito de dar resposta às novas necessidades de processamento de energia eléctrica. Os inversores de tensão, conversores DC/AC, passaram a ser de utilização corrente. Uma vez que estes possuem comportamento não-lineares, são fontes de ruído e “lixo” harmónico, levantam problemas do ponto de vista da Compatibilidade Electromagnética (EMC). A Comissão Electrotécnica Internacional (IEC) debruça-se sobre estes fenómenos, desde 1906, sendo já normalização em vigor de maneira a atenuar o efeito da injecção de harmónicas de corrente na rede eléctrica. Alguma da normalização do IEC é desenvolvida em conjunto com a Organização Internacional de Normalização (ISO). Na Europa, o organismo responsável pela normalização electrotécnica é o Comité Europeu para a Normalização Electrotécnica (CENELEC). Em Portugal, a normalização está a cargo do Instituto Português de Qualidade (IPQ) e existem três tipos de normas: - Normas estritamente portuguesas (NP) - Normas que resultam da adopção de normas europeias (NP EN) - Normas que resultam da adopção de uma norma europeia, por sua vez, resultante da adopção de uma norma internacional (NP EN ISO) Neste trabalho é apresentado um estudo teórico e experimental relativo à geração e injecção na rede eléctrica de harmónicas de corrente por onduladores de tensão. Tendo em vista a comparação experimental e a medição de injecção harmónica de correntes na rede, foi projectado e construído um ondulador de tensão trifásico e uma rede estabilizadora de impedância de linha. Os estudos debruçam-se sobre o comportamento do ondulador de tensão monofásico, para o qual foram apenas utilizados dois braços do ondulador. Para além do estudo das harmónicas de corrente de baixa frequência, reguladas pela normalização nacional, foram apenas feitos estudos relativos à medida das perturbações de modo comum e modo diferencial propagadas por condução na gama das frequências mais elevadas.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, especialidade Educação Especial – Problemas Cognitivos e Multideficiência

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Tem sido salientada a co-­morbilidade entre a dislexia e outras dificuldades no domínio sensório-­motor e linguístico, o que parece apontar para diferentes fenótipos cerebrais das pessoas com dislexia. Da mesma forma, tem sido igualmente assinalada uma extensa variabilidade nas manifestações das dificuldades das crianças com perturbações do desenvolvimento da coordenação (PDC), levando à referência sobre uma frequente co-­morbilidade entre eles. Um défice no controlo postural tem sido assinalado como comum aos dois quadros, o que pode levar a questionar se os défices de coordenação e equilíbrio assinalado por alguns autores como fazendo parte de um quadro de dislexia não poderá dever-­se à existência de um dos subtipos de PDC. Foi objectivo deste estudo perceber se crianças do primeiro ciclo do ensino básico com dificuldades ao nível da leitura apresentam igualmente dificuldades nas competências de coordenação motora e equilíbrio. Secundariamente, pretendemos perceber se pode ser estabelecida uma relação entre estas manifestações e as da PDC. Foram seleccionadas 36 crianças do primeiro ciclo de estudos, com (n=15) e sem (n=21) dificuldades de leitura e escrita, com idades compreendidas entre os 7-­8 anos a frequentarem escolas do distrito do Porto. Foi utilizada uma bateria de testes clássicos, baseada na Physical and Neurological Examination of Subtle Signs para rastreio de presença de sinais cerebelosos. Realizaram-­se ainda as provas de equilíbrio e de coordenação utilizadas em estudo similar. Utilizou-­se a estatística não-­paramétrica, nomeadamente o teste Mann-­Whitney, teste de Qui-­quadrado e teste de Fisher. As crianças com dificuldades mostraram desempenhos inferiores às crianças sem dificuldades em dez das treze provas aplicadas. Assim, houve diferenças em praticamente todas as provas de equilíbrio e dismetria (p <0,001) e no teste de coordenação enfiar contas (p=0,005). Podemos assim dizer que os resultados encontrados neste estudo corroboram o dito na literatura, pois em quase todos os testes de tarefas motoras, as crianças com dificuldade de leitura apresentaram um desempenho pior do que o grupo sem dificuldades. Desta forma, parece-nos que pode ser estabelecida uma relação entre as manifestações da dificuldades nas competências de coordenação motora e de equilíbrio presentes nas crianças com dislexia e com PDC.

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações

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Dissertação Apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade em Intervenção Precoce

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar