209 resultados para PLAYAS DOMINICAL
Resumo:
En este trabajo se intentará abordar la problemática del proceso de identificación particular que se genera a partir de la participación de un grupo de jóvenes en un movimiento católico: la juventud schoenstattiana. Para este propósito se retomarán algunas de las discusiones teóricas sobre el modo en que las nuevas generaciones desarrollan sentidos de pertenencia. A su vez se indagará sobre el fenómeno del surgimiento de movimientos carismáticos dentro del catolicismo y su relación con las llamadas ?nuevas religiosidades?. El cruce de ambos enfoques guiará entonces la reconstrucción del modo en que se experimentan las pertenencias al movimiento, mostrando cómo las diversas apropiaciones dan lugar a lo denominado como una lucha de clasificaciones
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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que têm contribuído para a evasão de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao âmbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de São Paulo. Entender a atual condição da adolescência é requisito para desenvolver ações capazes de prepará-la para o exercício da fé. O primeiro capítulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o início da Revolução Industrial pesquisadores, médicos, psicólogos, educadores entre outros têm se voltado à pesquisa desta fase de vida. O segundo capítulo propõe uma análise da Escola Dominical. O objetivo deste capítulo é compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela é um dos melhores espaços para a formação do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agência educativa para garantir uma educação apropriada à época atual. O terceiro capítulo aprofunda o conceito de educação de modo geral e educação cristã de modo específico distinguindo-as de ensino. O modelo de educação necessário para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu próprio desenvolvimento numa prática contínua de elaboração e re-elaboração de sua educação, propiciando experiências de vida numa perspectiva cristã. Por fim, o quarto capítulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinião do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreensão identificar os fatores que contribuem para a evasão.
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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que têm contribuído para a evasão de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao âmbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de São Paulo. Entender a atual condição da adolescência é requisito para desenvolver ações capazes de prepará-la para o exercício da fé. O primeiro capítulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o início da Revolução Industrial pesquisadores, médicos, psicólogos, educadores entre outros têm se voltado à pesquisa desta fase de vida. O segundo capítulo propõe uma análise da Escola Dominical. O objetivo deste capítulo é compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela é um dos melhores espaços para a formação do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agência educativa para garantir uma educação apropriada à época atual. O terceiro capítulo aprofunda o conceito de educação de modo geral e educação cristã de modo específico distinguindo-as de ensino. O modelo de educação necessário para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu próprio desenvolvimento numa prática contínua de elaboração e re-elaboração de sua educação, propiciando experiências de vida numa perspectiva cristã. Por fim, o quarto capítulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinião do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreensão identificar os fatores que contribuem para a evasão.
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A proposta deste trabalho foi de investigar a contribuição da educação não-formal para a educação formal, no contexto da Escola Dominical da Igreja Metodista. O referencial teórico ancora-se em autores que se dedicam aos estudos relacionados à educação não-formal: Afonso (2002), Simson (2001), Brandão (2002), Duran (2007), Delors (2002), Gadotti (2005), Libâneo (2005) e Gohn (2001). A educação não-formal foi problematizada no contexto da Escola Dominical, tendo por base dados históricos que remontam ao seu início na Inglaterra do Sec. XVII, seu fundamento na história do movimento metodista e na biografia do seu fundador, considerando as contribuições de Buyers (1929/1945), Heitzenrater (2006), Reily (1991) e Levièvere (1997). A pesquisa empírica, de cunho qualitativo, teve por base a realização de entrevista intensiva e a aplicação de questionários. A entrevista foi realizada com um bispo honorário da Igreja Metodista, cuja história de vida está relacionada ao ambiente da Escola Dominical, à formação ali recebida e sua influência na escolha de sua profissão. Os questionários elaborados foram encaminhados à comunidade que frequenta a Escola Dominical, sendo respondidos por vinte e duas pessoas. A análise das respostas dos entrevistados considerou as condições contextuais nas quais os entrevistados estavam envolvidos. Os resultados obtidos suscitam alguns questionamentos, pois o ambiente em que se deu a proposta inicial da Escola Dominical, no Movimento Metodista, apresenta uma enorme distancia do lugar em que a mesma prática é realizada hoje, evidenciando-se a grande dificuldade para a Escola Dominical manter-se atrativa em um mundo moderno, que oferece muitas opções de lazer, cultura e educação, diferente do séc. XVII, em que a educação era privilégio de poucos. Apesar deste desafio, a Escola Dominical e a educação não-formal que ela oferece hoje, são vistas, por seus participantes, como fundamentais na formação do caráter tanto espiritual quanto moral, e relevante a sua contribuição para a sociedade como um todo.
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[ES]En el sur de Gran Canaria (España), se encuentran las playas de arena de El Inglés y de Maspalomas, la Charca y el Campo de Dunas, ligados a un mismo patrón morfodinámico, de comportamiento abierto con retroalimentaciones. Se hace el seguimiento fotográfico de un proceso de acreción de la Playa de Maspalomas, a partir del Campo de Dunas, cuando reaparecen unos vientos alisios reforzados estivales que, de forma anómala, se habían retrasado. Y se realiza una Evaluación de Impactos Ambientales (E.I.A.) de actuaciones heredadas en este sistema morfodinámico, respecto a las intervenciones implantadas desde el inicio de la explotación turística (1964). La E.I.A. podría integrarse en un diagnóstico de situación previo a proyectos de mejora del uso turístico del territorio.
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Se utilizó al grupo de bacterias coliformes totales, fecales, Escherichia coli, el recuento de bacterias heterótrofas, la presencia – ausencia de los géneros Pseudomonas y Vibrios para determinar la calidad microbiológica del agua de las playas El Tunco y El Sunzal ubicadas en el departamento de La Libertad. Se realizaron 3 muestreos en cada una de las playas durante los meses de septiembre a diciembre del 2011, abarcando el final de la época lluviosa, la transición y el inicio de la época seca. En total se obtuvieron 54 muestras de agua, 27 por playa. Se estableció una red de estaciones ubicadas en cada sitio de muestreo, 3 por playa y cada estación se muestreo 3 puntos mar adentro a distancias de 10, 20 y 30 metros desde la orilla de la costa. El mayor registro de valores que se obtuvo del recuento de coliformes totales en ambas playas fue de 160,900 NMP/100ml y un menor valor de este grupo de 200 NMP/100ml. Para el grupo de coliformes fecales se registró un valor máximo de 34,000 NMP/100ml. La bacteria Escherichia coli se registró un recuento máximo de 33,000 NMP/100ml y para el recuento de las heterótrofas se registró un valor máximo sobresaliente en las dos playas de 13,000 UFC/100ml, resaltando que la mayoría de los promedios elevados se registraron en la playa El Tunco, además; se registraron en la playa el Tunco las siguientes bacterias: Pseudomona aeruginosa, en 10 muestras, Vibrio alginolyticus en 26 muestras y Vibrio parahaemolyticus en 14 muestras. En el Zunzal: Pseudomona aeruginosa en 20 muestras, Vibrio alginolyticus en 27 muestras y Vibrio parahaemolyticus en 12 muestras. Concluyendo que las playas El Tunco y El Sunzal, no entran dentro de los límites máximos permisibles por la norma mexicana para aguas de uso recreacional, ambas por los resultados obtenidos en el final de época lluviosa, la transición y el inicio de la época seca.
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El estudio de las playas en cuanto sistema natural y en cuanto ecosistema biológico acapara el interés de científicos de todo el mundo por el atractivo turístico que tienen y por la aparente fragilidad que manifiestan. Además, no son raros los casos de explotación industrial de las arenas para fines de construcción y otros, justificando esa explotación en la creencia de que el mar formará de nuevo la playa y se restablecerá el equilibrio. Mediante un enfoque simplificado y generalista, el autor plantea a profesores y estudiantes de ecología, geografía física e ingeniería civil algunos problemas e informaciones sobre generación de las olas y el oleaje, tasas de abastecimiento de arena y su pérdida, tamaño y características del material, profundidad del agua en que se desplaza la onda, características topográficas del área cercana a la costa y del estrán; las corrientes del litoral, que define, como una faja transportadora, etc. También cita algunos casos de formaciones sedimentarias marinas recientes (flechas o cordones litorales) y algunos problemas derivados de la construcción de rompeolas en el país. Como los estudios referentes a la dinámica del mar recién se están iniciando en Costa Rica, el autor cita ejemplos de Estados Unidos.
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Mapa de ubicación de amenazas naturales, con el objetivo de apoyar el proceso de prevención contra desastres naturales en el nivel local.
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El complejo de especies Scedosporium/Pseudallescheria está compuesto por diferentes especies de hongos filamentosos. De las cinco más habituales y utilizadas en este estudio existen tres especies de patógenos oportunistas clínicamente importantes, S. apiospermum, S prolificans y S. aurantiacum, que generan scedosporiosis especialmente en individuos inmuncocomprometidos. El aumento del número de este tipo de pacientes en los últimos años está elevando la incidencia de los casos de scedoporiosis. Scedosporium spp. se encuentran frecuentemente en hábitats humanizados y con presencia de contaminación. En este trabajo, se ha realizado un estudio para determinar su presencia en algunos hábitats de la Comunidad Autónoma del País Vasco (CAPV) y conocer su distribución, empleando técnicas microbiológicas y moleculares. No se aisló ninguna cepa del género en las playas de la CAPV, mientras que si que se encontraron en parques urbanos, aislándose la mayor cantidad de cepas y variedad de especies del género en las muestras de Araba. Por otro lado, se identificaron las especies del género mediante PCR, encontrándose cepas de S. prolificans, S. aurantiacum, S. dehoogii y P. minutispora. Además, se comprobó que los primers disponibles S. apiospermum no permitían discriminarlo del resto de especies.
Resumo:
422 p.
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175 p. : il.
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Essa dissertação compara os processos de construção identitária das igrejas católica e presbiteriana e a socialização dos fiéis em cada uma delas para identificar a influência desses fatores nas atitudes de católicos e presbiterianos frente ao sincretismo religioso. A adesão à igreja católica é, via de regra, definida em termos da participação nos sacramentos. Nessa identidade sacramental preconiza-se o aspecto encantado e místico sobre o intelectual e a unidade dogmática tende a desempenhar um papel secundário. Contrariamente, no caso do protestantismo a identidade tende a ser definida em termos intelectuais, já que o critério para a participação é a confissão a reta doutrina tal como está definida nas confissões de fé. Além disso, as diferenças organizacionais entre as duas igrejas parecem interferir nesse processo de formação das identidades. A igreja católica, por concentrar em uma imensa unidade as diversas maneiras de se aderir a ela, pode ser classificada como uma organização de massas. Já a igreja presbiteriana mais parece uma organização de quadros, menor, mais inflexível à diversidade, ela doutrina seus quadros internamente através da Escola Bíblica Dominical. Para entender a sociabilidade e educação religiosa de cada igreja escolhi estudar dois grupos de preparação para rituais homólogos: a Crisma no caso católico e a Pública Profissão de Fé no caso presbiteriano. Ambos podem ser classificados como ritos de iniciação, pois dramatizam a passagem dos fiéis da infância para a maturidade espiritual.Uma vez adultos na fé, tanto católicos quanto presbiterianos, deveriam, segundo a visão institucional, repudiar ao sincretismo religioso, pois não se pode servir a dois senhores. Mas será que essa rejeição ao sincretismo de fato acontece? Se não, de que formas ele se manifesta entre católicos e presbiterianos? São essas as perguntas que pretendo responder.
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[es]Podemos encontrar las ecuaciones de Boussinesq en la descripción de playas, rios y lagos. Estas ecuaciones estudian la dinámica de las aguas poco profundas como las ecuaciones “ Korteweg-deVries (KdV)". Sin embargo, a pesar de ser más conocidas, las ecuaciones de KdV, no son capaces de modelar olas solitarias propagándose en distintas direcciones. Entre muchas otras aplicaciones de las ecuaciones de Boussinesq destaca la de modelar olas de tsunamis. Estos tipos de olas ya son perfectamente descritos por las ecuaciones de Navier Stokes, pero todavía no existen técnicas que permitan resolverlas en un dominio tridimensional. Para ello se usan las ecuaciones de Boussinesq, pensadas como una simplificación de las ecuaciones de Navier Stokes. Los años 1871 y 1872 fueron muy importantes para el desarrollo de las ecuaciones de Boussinesq. Fue en 1871 cuando Valentin Joseph Boussinesq recibió el premio de la “Academy of Sciences”, por su trabajo dedicado a las aguas poco profundas. Ahí fue donde Boussinesq introdujo por primera vez los efectos dispersivos en las ecuaciones de Saint-Venant. Por ello, se puede decir que las ecuaciones de Boussinesq son más completas físicamente que las ecuaciones de Saint-Venant. Las ecuaciones de Boussinesq contienen una estructura hiperbólica (al igual que las ecuaciones no lineales de aguas poco profundas) combinada con derivadas de orden elevado para modelar la dispersión de la ola. Las ecuaciones de Boussinesq pueden aparecer de muchas formas distintas. Dependiendo de como hayamos escogido la variable de la velocidad podemos obtener un modelo u otro. El caso más usual es escoger la variable velocidad en un nivel del agua arbitrario. La efectividad de la ecuación de Boussinesq seleccionada variará dependiendo de la dispersión. Una buena elección de la variable velocidad puede mejorar significativamente la modelización de la propagación de ondas largas. Formalmente, como veremos en el capítulo 1, podemos transformar términos de orden elevado en términos de menor orden usando las relaciones asintóticas. Esto nos proporciona una forma elegante de mejorar las relaciones de dispersi\'on. Las ecuaciones de Boussinesq más conocidas son las que resolveremos en el capítulo 2. En dicho capítulo veremos la ecuación cúbica de Boussinesq, que sirve para describir el movimiento de ondas largas en aguas poco profundas; las ecuaciones de Boussinesq acopladas, que describen el movimiento de dos fluidos distintos en aguas poco profundas (como puede ser el caso de un barco que desprende accidentalmente aceite, el aceite va creando una capa que flota encima de la superficie del agua); la ecuación de Boussinesq estándar, que describe un gran número de fenómenos de olas dispersivas no lineales como la propagaci\ón en ambas direcciones de olas largas en la superficie de aguas poco profundas. Pero en olas de longitud de onda corta presenta una inestabilidad y la ecuación es incorrecta para el problema de Cauchy, por ello Bogolubsky propuso la ecuación de Boussinesq mejorada. Esta ecuación es la última que estudiaremos en el capítulo 2 y es una ecuación físicamente estable, correcta para el problema de Cauchy y además como veremos en el capítulo 3, apropiada para las simulaciones numéricas. Como ya indicado, en el capi tulo 1 deduciremos las ecuaciones de Boussinesq a partir de las ecuaciones físicas del flujo potencial. El objetivo principal es deducir dos modelos de ecuaciones de Boussinesq acopladas y obtener su relación de dispersión. Para llegar a ello, se usa un método de la expansión asintótica de la velocidad potencial en términos de un pequeño parámetro. De esta manera conseguimos dos modelos distintos, cada uno asociado a uno de los dos modelo de disipación que hemos establecido. Por último dado que las ecuaciones siempre vienen dadas en variables dimensionales, volveremos a la notación dimensional para analizar la relación de dispersión de las ecuaciones de Boussinesq disipativas. En el capí tulo 2 pasaremos a su resolución analítica, buscando soluciones de tipo solitón. Introduciremos el método de la tangente hiperbólica, muy útil para encontrar soluciones exactas de ecuaciones no lineales. Usaremos este método para resolver la ecuación cúbica de Boussinesq, un sistema de ecuaciones acopladas de Boussinesq, la ecuación estandar de Boussinesq y la mejorada. Los sistemas que aparecen en la aplicación del método de la tangente hiperbólica estan resueltos usando el software Mathematica y uno de ellos irá incluido en el apéndice A. En el capíulo 3 se introduce un esquema en diferencias finitas, que sirve para convertir problemas de ecuaciones diferenciales en problemas algebraicos fácilmente resolubles numéricamente. Este método nos ayudaráa estudiar la estabilidad y a resolver la ecuación mejorada de Boussinesq numéricamente en dos ejemplos distintos. En el apéndice B incluiremos el programa para la resolución numérica del primer ejemplo con el Mathematica.
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Al revisar viejos papeles familiares de nuestro padre, el Dr. Emiliano Mac Donagh (1896 – 1961) hemos descubierto, como escondidos, unos cuentos breves publicados entre 1929 y 1934. Ficcionales, pintorescos, no han figurado en la nómina de sus escritos, con excepción de El Naturalista, publicado en 1929 en el diario La Nación, y recientemente reproducido en la serie ProBiota (http://ictiologíaargentina.blogspot.com/16) Ofrecemos a la curiosidad de los ictiólogos los tres relatos publicados en 1930 en la revista Número, editada en Buenos Aires. Tanto Un cuento de viejas, como El sabio ebrio, y La quimera, el gallo y el elefante tienen a los peces como centro de interés. En los escritos de Emiliano Mac Donagh, que abarcan desde 1922 hasta 1960 con más de ciento setenta títulos, predominan los trabajos científicos alternando con estudios sobre historia de la biología y de los biólogos, o la preocupación por el cuidado del ambiente y temas relacionados. Sin excepción, aparece la zoología como tema vertebral, ya sea analizando una espina de bagre en la calma del laboratorio, ya sea relatando expediciones zoológicas al interior de nuestro país. Coexisten el detalle mínimo que entrega el microscopio con la aventura a campo abierto, pero el estilo es siempre descriptivo, pegado a la realidad, y despojado de cualquier intento de fantasía que traicionaría el rigor requerido por la ciencia. En los breves relatos aquí presentados, en cambio, el autor escapa de la formalidad, incursiona en un género más liberal en sus normas y deja volar su imaginación y su fino sentido de la ironía. Lo hace sin abandonar el asunto que más le atrae: la naturaleza, y en ella, la vida animal. Si bien los cuentos comparten temas centrales del resto de la producción, aquí no encontramos la exactitud fotográfica ni el análisis desapasionado, sino que la anécdota es imaginada y los escenarios reales se ven transformados por enfoques oníricos. Algunos personajes parecen el fiel retrato de alguien conocido mientras que otros suenan esquemáticos, vacíos. La mirada es humorística y a la vez crítica, gozosa sin dejar de ser analítica. Este período de “autor literario” en vez de “relator científico” dura poco: sólo cinco cuentos en cinco años. En la vasta producción no hay otros intentos de recurrir a la ficción para atraer el interés del público general hacia los admirables y admirados habitantes de las aguas. Quizás podríamos encontrar ecos del monólogo final de El sabio ebrio en el ensayo La belleza de los peces (Revista de Educación, La Plata, 1957) pero en este último el estilo es académico. El cambio de género literario podría sugerir un deseo de cambio vocacional, el cansancio frente a la aparente monotonía y estrictez de los registros científicos. Al plantear el dilema entre observar seres vivos en su medio natural o conservar sus cuerpos para los estudios científicos se insinuaría una encrucijada profesional. En 1930 habrá sido una disyuntiva, aludida en el recurrente contraste entre ambientes cerrados, poblados de frascos, vitrinas y mesas de taxidermia en contraposición con la abierta amplitud de ríos y playas, bosques y cielos. Aludida, también, al atribuir a personajes que las encarnan, dos tipos de sabiduría: una erudita, nacida del estudio, y otra pragmática, forjada en la experiencia. Sin embargo, el tema medular sigue siendo la ictiología: los peces, sus vidas y ámbitos, los nombres que les damos. El nuevo estilo revelaría más bien la intención de jerarquizar los asuntos dilectos envolviéndolos en una forma literaria más libre – y supuestamente más elevada. Creemos captar un latido de euforia, el impulso de compartir la emoción de un descubrimiento, el deseo de conservar la mirada ingenua y la capacidad de asombro ante el maravilloso mundo natural que nos rodea. Que esto se logre más acabadamente por medio de un cuento que a través de un informe, y que la ficción alcance mayor audiencia con la cual compartir la gozosa experiencia del conocimiento, son las cuestiones que nos deja pendientes este naturalista que – por breve tiempo – se volvió cuentista. Mary Mac Donagh de von Reichenbach