991 resultados para Oral habits


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Due to migration of different ethnic groups, mainly from Africa and Asia, into Switzerland, many traditional products and habits that have not been seen before were also introduced. Smokeless tobacco (ST)--as one of those habits--is a product of increased use in Switzerland, although no sound epidemiological data are presently available. Numerous studies from North-America, Sweden, Asia and Africa could verify the carcinogenic potency of smokeless tobacco and its effects in the developement of oral cancer and different systemic disorders. For dental professionals and their team it is important to detect ST-associated lesions, and to tell the patients about the potential harmful sequelae of ST products. The present review focusses on the different types of RT products and their effects on oral health.

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BACKGROUND In 2007, leading international experts in the field of inflammatory bowel disease (IBD) recommended intravenous (IV) iron supplements over oral (PO) ones because of superior effectiveness and better tolerance. We aimed to determine the percentage of patients with IBD undergoing iron therapy and to assess the dynamics of iron prescription habits (IV versus PO). METHODS We analyzed anonymized data on patients with Crohn's disease and ulcerative colitis extracted from the Helsana database. Helsana is a Swiss health insurance company providing coverage for 18% of the Swiss population (1.2 million individuals). RESULTS In total, 629 patients with Crohn's disease (61% female) and 398 patients with ulcerative colitis (57% female) were identified; mean observation time was 31.8 months for Crohn's disease and 31.0 months for ulcerative colitis patients. Of all patients with IBD, 27.1% were prescribed iron (21.1% in males; 31.1% in females). Patients treated with steroids, immunomodulators, and/or anti-tumor necrosis factor drugs were more frequently treated with iron supplements when compared with those not treated with any medications (35.0% versus 20.9%, odds ratio, 1.94; P < 0.001). The frequency of IV iron prescriptions increased significantly from 2006 to 2009 for both genders (males: from 2.6% to 10.1%, odds ratio = 3.84, P < 0.001; females: from 5.3% to 12.1%, odds ratio = 2.26, P = 0.002), whereas the percentage of PO iron prescriptions did not change. CONCLUSIONS Twenty-seven percent of patients with IBD were treated with iron supplements. Iron supplements administered IV were prescribed more frequently over time. These prescription habits are consistent with the implementation of guidelines on the management of iron deficiency in IBD.

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Dental caries is a common preventable childhood disease leading to severe physical, mental and economic repercussions for children and their families if left untreated. A needs assessment in Harris County reported that 45.9% of second graders had untreated dental caries. In order to address this growing problem, the School Sealant Program (SSP), a primary preventive initiative, was launched by the Houston Department of Health and Human Services (HDHHS) to provide oral health education, and underutilized dental preventive services to second grade children from participating Local School Districts (LSDs). ^ To determine the effectiveness and efficiency of the SSP, a program evaluation was conducted by the HDHHS between September 2007 and June 2008 for the Oral Health Education (OHE) component of the SSP. The objective of the evaluation was to assess short term changes in oral health knowledge of the participants and determine if these changes, if any, were due to the OHE sessions. An 8-item multiple choice pre/post test was developed for this purpose and administered to the participants before and immediately after the OHE sessions. ^ The present project analyzed pre and post test data of 1,088 second graders from 22 participating schools. Changes in overall and topic-specific knowledge of the program participants before and after the OHE sessions were analyzed using the Wilcoxon's signed rank test. ^ Results. The overall knowledge assessment showed a statistically significant (p <0.001) increase in the dental health knowledge of the participants after the oral health education sessions. Participants in the higher scoring category (7-8 correct responses) increased from 9.5% at baseline to 60.8% after the education sessions. Overall knowledge increased in all school regions with the highest knowledge gains seen in the Central and South regions. Males and females had similar knowledge gains. Significant knowledge differences were also found for each of the topic specific categories (functions of teeth, healthy diet, healthy habits, dental sealants; p<0.001) indicating an increase in topic specific knowledge of the participants post-health education sessions. ^ Conclusions. The OHE sessions were successful in increasing the short term oral health knowledge of the participants. ^

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Introdução: A cárie dentária é uma doença multifatorial, infeciosa, transmissível e dependente da dieta, que provoca a desmineralização das estruturas dentárias. Devido a esta natureza etiológica multifatorial é fundamental o aumento da sensibilização e educação das crianças e pais, quer por profissionais de saúde, quer pelos professores em ambiente escolar. A aquisição de hábitos de higiene oral e nutricionais adequados pela criança é um fator imperativo para a manutenção de uma boa saúde oral. Objetivos: Avaliação da Saúde Oral e cuidados primários num grupo de crianças e adolescentes pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Alijó. Método: A amostra é constituída por 216 alunos do Agrupamento de Escolas de Alijó, agrupados em três escalões etários: 6-9 anos, 10-14 anos e 15-16 anos. Foi realizada uma observação oral com base no índice de higiene oral simplificado e no índice de cárie (CPOd/cpod- Dentes Cariados, Perdidos e Obturados). Após esta observação foi aplicado um questionário escrito sobre diversos temas relacionados com a saúde oral. Resultados: A percentagem de crianças livres de lesões cariosas aos 6, 12 e 15 anos foi de 33,3%, 28,4% e 16,2%, respetivamente. Os valores da média de número de escovagens diárias aumentam de acordo com a faixa etária. O número de escovagens médias aos 6-9anos, 10-14anos e 15-16anos foi 1,37; 1,48 e 1,55 no sexo masculino, no caso de sexo feminino estes valores passam para 1,58; 1,80 e 1,89 respetivamente. Discussão: Os números registados no presente estudo são semelhantes aos do I Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária, onde se verificou percentagens de 33%, 27% e 18,9% para os escalões referentes aos 6 anos, 9 anos e 15 anos. Existe uma melhoria significativa em cada um destes escalões nos dois estudos seguintes realizados pela DGS. Em 2008 estas percentagens foram de 51%, 44% e 28%, respetivamente para cada um dos escalões. Em 2015 existiu apenas um pequeno acréscimo, com percentagens registadas de 54,8%, 53% e 32,4%, respetivamente. A última percentagem, de 32,4%, refere-se neste caso ao escalão dos 18 anos, uma vez que a DGS substituiu o escalão de estudo dos 15 anos de idade. Quando nos referimos ao número de escovagens médio, os números registados neste estudo têm uma evolução semelhante aos encontrados no III Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária, publicado em 2015 pela DGS, que refere que aos 6 anos 53% dos inquiridos escova duas vezes ao dia e 25,7% apenas uma vez, enquanto que aos 12 anos nos deparamos com uma descida para 19,9% dos que escovam 1x por dia e um aumento para 69,9% dos que escovam duas vezes. O mesmo estudo afirma ainda que as jovens escovam mais vezes os dentes, tal como no presente estudo. Conclusão: Os últimos anos têm-se revelado determinantes na melhoria da Saúde Oral dos portugueses e a aposta na prevenção, nomeadamente nos Cuidados Primários de Saúde Oral tem apresentado uma mais-valia inquestionável. Como em todos os percursos que se iniciam, a monitorização dos resultados e a sua melhoria contínua podem conduzir à otimização das estratégias e no seu conjunto contribuir para fazer ainda mais e melhor. Este estudo permitiu aferir, que a realidade, em contextos de Saúde Oral, no Concelho de Alijó é preocupante sugerindo que existem assimetrias em Portugal e cabe a todos os intervenientes em Saúde Oral diminuí-las. O envolvimento de cada Médico Dentista neste processo é fundamental.

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A esperança média de vida tem vindo a aumentar, resultando no envelhecimento da população mundial e, consequentemente, num aumento das populações com idades mais avançadas. Torna-se, por isso, importante estudar as especificidades do envelhecimento para que possamos trazer bem-estar e qualidade de vida a esta população que é cada vez mais numerosa, já que o envelhecimento traz mudanças a nível do corpo humano que se vão repercutir na saúde geral e na saúde oral. Os idosos apresentam, normalmente, pobres condições de saúde oral, sendo as doenças orais que mais acometem a esta população a perda dentária, a experiência de cárie, as altas taxas de prevalência de doença periodontal, a xerostomia e o pré-cancro/cancro oral. Além do envelhecimento populacional, têm sido notadas, ao longo do tempo, mudanças na estrutura familiar. Tudo isto leva a que o número de idosos institucionalizados aumente. Neste estudo foram utilizados dados, ainda não publicados, recolhidos no âmbito do projeto Sorrisos de Porta em Porta, que pertence à Mundo a Sorrir – Associação de Médicos Dentistas Portugueses. Este projeto visa a promoção de hábitos de saúde oral na população idosa e atua através da realização de ações de sensibilização subordinadas à temática da saúde oral no idoso e realização de rastreios de saúde oral aos idosos que se encontrem no âmbito de uma reposta social. Foram observados um total de 3586 idosos com idade igual ou superior a 65 anos, onde 70,3% eram do género masculino. A idade média (desvio padrão) encontrada foi 81,9 (±7,5) e a maioria referiu ser autónoma nos cuidados de higiene oral, no entanto, observou-se que grande parte dos idosos não realizava a escovagem diária e mais de metade destes disse não sentir necessidade de o fazer. Observou-se também, que apenas 13,7% tinham tido a sua última consulta de Medicina Dentária nos últimos 6 meses e a maioria disse visitar o Médico Dentista por razões de dor dentária. A média (desvio padrão) obtida para o Índice CPOd foi 26,3 (±8,4), sendo a componente “Perdidos” a mais significativa. Relativamente ao Índice de Placa, a maioria apresentava um acúmulo de placa bacteriana maior de 1/3 mas menor de 2/3. Quanto ao tipo de desdentação a maior percentagem era a de idosos desdentados parciais sem prótese. Foi também realizada uma pesquisa bibliográfica. Com este estudo concluiu-se que o estado de saúde oral dos idosos é bastante pobre consequência de uma pobre higiene oral e de falta de cuidados de saúde oral. Há uma grande necessidade de se instruir as pessoas relativamente à importância da Medicina Dentária e dos problemas que uma má saúde oral pode trazer para a saúde em geral.

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Introdução e objectivos: A saúde oral em atletas é parte essencial para a saúde geral, sendo um factor determinante para a qualidade de vida e desempenho desportivo. Logo, um bom estado de saúde só existirá se a cavidade oral se encontrar ausente de patologias. Os desequilíbrios nutricionais possuem efeitos sobre a cavidade oral, condicionando assim a qualidade de vida e desempenho do atleta. Desta forma, o excesso de ingestão de alguns alimentos podem ser factores de risco para a saúde, tendo conta em que, a etiologia da cárie dentária está relacionada com a ação de microorganismos orais que produzem ácidos orgânicos, a partir do metabolismo dos hidratos de carbono. O objectivo deste estudo foi avaliar a saúde oral bem como os hábitos alimentares e o uso de protetores bucais durante a prática desportiva. Participantes e Métodos: Foram observados 55 atletas de voleibol entre os 15 e 18 anos de ambos os géneros, do clube de voleibol Academia José Moreira e Leixões. Tratou-se de um estudo transversal, no qual foi realizado exame clínico intraoral (índice de cárie CPOd, indice de erosão dentária BEWE) e preenchimento de questinário, em que os indivíduos foram caracterizados em 5 componentes: dados sociodemográficos (idade, peso e estatura), dados sobre perceção de saúde, dados sobre comportamentos de saúde oral, dados sobre prática desportiva e dados sobre comportamentos alimentares (questionário semi-quantitativo de frequência alimentar). A análise estatística descritiva e inferencial dos dados recolhidos foi realizada com o auxílio do programa informático SPSS, versão 23.0. Resultados: Os hábitos de saúde oral não são os mais adequados e a percentagem de atletas que visita o médico dentista é elevada para “só quando tem dores” ou “ocasionalmente”. A média do CPOD geral foi de 4,22 ± 4,55. Não houve diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre o CPOD geral e o IMC. Nenhum dos atletas usa protetor bucal durante a prática desportiva. Os alimentos mais consumidos foram a carne, fruta, leite, peixe e, biscoitos, bolos e bolachas; e os menos consumidos foram as bebidas alcoólicas, mel ou compotas e café. Conclusão: Os hábitos de higiene oral são um melhor indicador do que o IMC para a presença de cárie. Não há relação direta entre índice CPOD e IMC. Seria importante prestar mais informação sobre vantagens do uso de protetores bucais junto dos atletas e de treinadores bem como, esclarecer que a consistência e as propriedades sensoriais ligadas à textura e à consistência dos alimentos na superfície dentária interferem com a cárie.

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The aim of this study was to evaluate the effect on oral health, at age 9 years, of daily oral supplementation with the probiotic Lactobacillus reuteri, strain ATCC 55730, to mothers during the last month of gestation and to children through the first year of life. The study was a single-blind, placebo-controlled, multicenter trial involving 113 children: 60 in the probiotic and 53 in the placebo group. The subjects underwent clinical and radiographic examination of the primary dentition and carious lesions, plaque and gingivitis were recorded. Saliva and plaque were sampled for determination of mutans streptococci (MS) and lactobacilli (LB) in saliva and plaque as well as salivary secretory IgA (SIgA). Forty-nine (82%) children in the probiotic group and 31 (58%) in the placebo group were caries-free (p < 0.01). The prevalence of approximal caries lesions was lower in the probiotic group (0.67 ± 1.61 vs. 1.53 ± 2.64; p < 0.05) and there were fewer sites with gingivitis compared to the placebo group (p < 0.05). There were no significant differences between the groups with respect to frequency of toothbrushing, plaque and dietary habits, but to intake of fluoride supplements (p < 0.05). There were no intergroup differences with respect to L. reuteri, MS, LB or SIgA in saliva. Within the limitation of this study it seems that daily supplementation with L. reuteri from birth and during the first year of life is associated with reduced caries prevalence and gingivitis score in the primary dentition at 9 years of age.

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No âmbito da Medicina Dentária define como Paciente com Necessidades Especiais (PNE) todos o indivíduo que apresenta determinados desvios dos padrões de normalidade, identificáveis ou não e que por isso necessitam de atenção e abordagens especiais por um período da sua vida ou indefinidamente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 10% da população mundial é constituída por pacientes especiais, sendo 50% portadores de deficiência mental, 20% de deficiência física, 15% de deficiência auditiva, 5% de deficiência visual e, 10% de alterações múltiplas. Indivíduos com necessidades especiais têm um risco elevado de ter doenças orais. Se, por um lado, um dos grandes objetivos deste trabalho é realçar a importância da higiene oral, não será menos importante, por outro lado, refletir sobre a eficácia da remoção do biofilme dentário através da técnica mais adequada para pacientes com necessidades educativas especiais. Assim, os principais objetivos deste estudo são: i. Perceber previamente ao estudo, quais as noções de higiene oral dos encarregados de educação dos alunos com necessidades educativas especiais e os hábitos de saúde oral que lhes estão associados; ii. Promover e melhorar a saúde oral desta população através de técnicas de motivação como jogos, apresentações de slides através do programa Microsoft powerpoint, filmes; iii. Levar os alunos com NEE a aprender a técnica mais adaptada às suas necessidades através do treino em macromodelos; iv. Comparar os valores do índice de placa no início e no final do estudo para perceber se houve ou não melhoria. Foi utilizada a base de dados do Pubmed, tendo sido pesquisados artigos com as palavras-chave “dental care in special children”, “especial needs”, “oral hygiene”, “oral health”; “deaf children and oral health”, “dental plaque” e “mechanic plaque control”. Foram incluídos os artigos escritos em Português e Inglês, aos quais houvesse acesso integral do artigo, dos últimos 10 anos. Foi realizada também uma consulta de livros relacionados com o tema. A população alvo foram os utentes da instituição CERCIPENICHE, portadores de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID) que compreendiam idades entre os 20 e os 57 anos. A amostra é constituída por 53 indivíduos. O estudo inclui todos aqueles alunos da instituição que conseguiam realizar a escovagem dentária sozinhos, sem qualquer ajuda. A investigação dividiu-se em 3 fases: na primeira fase foi avaliada a eficácia da escovagem dentária dos utentes sem qualquer instrução por parte do investigador, recorrendo a um revelador de placa bacteriana sem qualquer contraindicação para a saúde do indivíduo; numa segunda etapa foram dadas instruções de técnicas de escovagem com base nos resultados da fase anterior, auxiliando com atividades de motivação para a higiene da cavidade oral; por fim foi realizada uma nova avaliação do índice de placa bacteriana para verificar se houve ou não eficácia na remoção do biofilme dentário. Apesar das limitações físicas e mentais destes pacientes atuarem como um travão para uma boa higiene oral, os resultados são positivos, indicam que se verificou a existência de melhorias significativas no IHO-s após a intervenção. Do primeiro para o segundo momento houve uma diminuição dos valores médios deste índice, ou seja, houve uma melhoria na higiene oral desta população, após a instrução. Conclui-se que é importante para estes pacientes reforçar-se continuamente os hábitos de higiene oral, uma vez que reforça a interiorização do conhecimento, havendo não só melhorias na saúde oral destes indivíduos como melhoria na sua qualidade de vida e na saúde em geral.

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Police services in a number of Australian states and overseas jurisdictions have begun to implement or consider random road-side drug testing of drivers. This paper outlines research conducted to provide an estimate of the extent of drug driving in a sample of Queensland drivers in regional, rural and metropolitan areas. Oral fluid samples were collected from 2657 Queensland motorists and screened for illicit substances including cannabis (delta 9 tetrahydrocannibinol [THC]), amphetamines, ecstasy, and cocaine. Overall, 3.8% of the sample (n = 101) screened positive for at least one illicit substance, although multiple drugs were identified in a sample of 23 respondents. The most common drugs detected in oral fluid were ecstasy (n = 53), and cannabis (n = 46) followed by amphetamines (n = 23). A key finding was that cannabis was confirmed as the most common self-reported drug combined with driving and that individuals who tested positive to any drug through oral fluid analysis were also more likely to report the highest frequency of drug driving. Furthermore, a comparison between drug vs. drink driving detection rates for one region of the study, revealed a higher detection rate for drug driving (3.8%) vs. drink driving (0.8%). This research provides evidence that drug driving is relatively prevalent on Queensland roads, and may in fact be more common than drink driving. This paper will further outline the study findings’ and present possible directions for future drug driving research.

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Despite an ostensibly technology-driven society, the ability to communicate orally is still seen as an essential ability for students at school and university, as it is for graduates in the workplace. The need to develop effective oral communication skills is often tied to future work-related tasks. One tangible way that educators have assessed proficiency in this area is through prepared oral presentations. While some use the terms oral communication and oral presentation interchangeably, other writers question the role more formal presentations play in the overall development of oral communication skills. Adding to the discussion, this paper is part of a larger study examining the knowledge and skills students bring into the academy from previous educational experiences. The study examines some of the teaching and assessment methods used in secondary schools to develop oral communication skills through the use of formal oral presentations. Specifically, it will look at assessment models and how these are used as a form of instruction as well as how they contribute to an accurate evaluation of student abilities. The purpose of this paper is to explore key terms and identify tensions between expectations and practice. Placing the emphasis on the ‘oral’ aspect of this form of communication this paper will particularly look at the ‘delivery’ element of the process.

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Objective: To examine the impact on dental utilisation following the introduction of a participating provider scheme (Regional and Rural Oral Health Program {RROHP)). In this model dentists receive higher third party payments from a private health insurance fund for delivering an agreed range of preventive and diagnostic benefits at no out-ofpocket cost to insured patients. Data source/Study setting: Hospitals Contribution Fund of Australia (HCF) dental claims for all members resident in New South Wales over the six financial years from l99811999 to 200312004. Study design: This cohort study involves before and after analyses of dental claims experience over a six year period for approximately 81,000 individuals in the intervention group (HCF members resident in regional and rural New South Wales, Australia) and 267,000 in the control group (HCF members resident in the Sydney area). Only claims for individuals who were members of HCF at 31 December 1997 were included. The analysis groups claims into the three years prior to the establishment of the RROHP and the three years subsequent to implementation. Data collection/Extraction methods: The analysis is based on all claims submitted by users of services for visits between 1 July 1988 and 30 June 2004. In these data approximately 1,000,000 services were provided to the intervention group and approximately 4,900,000 in the control group. Principal findings: Using Statistical Process Control (SPC) charts, special cause variation was identified in total utilisation rate of private dental services in the intervention group post implementation. No such variation was present in the control group. On average in the three years after implementation of the program the utilisation rate of dental services by regional and rural residents of New South Wales who where members of HCF grew by 12.6%, over eight times the growth rate of 1.5% observed in the control group (HCF members who were Sydney residents). The differences were even more pronounced in the areas of service that were the focus of the program: diagnostic and preventive services. Conclusion: The implementation of a benefit design change, a participating provider scheme, that involved the removal of CO-payments on a defined range of preventive and diagnostic dental services combined with the establishment and promotion of a network of dentists, appears to have had a marked impact on HCF members' utilisation of dental services in regional and rural New South Wales, Australia.

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The incidence and mortality of oral cancer in Taiwanese men have increased over the past decade, primarily associated with a surge in the popularity of betel quid chewing. The aim of this study was to examine the experience of six Taiwanese men with oral cancer, who were aged between 40 and 60 years, using a qualitative approach. The three major themes emerging from the data include: (i) understanding the cancer diagnosis; (ii) the challenges of cancer treatment; and (iii) adapting to difference. Increasing nurses' understanding of the experiential aspects of oral cancer in this population is required if nurses are to develop successful health promotion programmes and nursing interventions to meet these patients' needs.

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Background : Migraine is a common cause of disability. Many subjects (30 – 40%) do not respond to the 5-HT 1B/1D agonists (the triptans) commonly used in the treatment of migraine attacks. Calcitonin gene-related protein (CGRP) receptor antagonism is a new approach to the treatment of migraine attacks. Objectives/methods : This evaluation is of a Phase III clinical trial comparing telcagepant, an orally active CGRP receptor antagonist, with zolmitriptan in subjects during an attack of migraine. Results : Telcagepant 300 mg has a similar efficacy to zolmitriptan in relieving pain, phonophobia, photophobia, and nausea. Telcagepant was better tolerated than zolmitriptan. Conclusions : The initial Phase III clinical trial results with telcagepant are promising but several further clinical trials are needed to determine the place of telcagepant in the treatment of migraine attacks