79 resultados para Oponente escatológico


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Tendo em vista a importância do marketing político e eleitoral nos dias de hoje, esta pesquisa traz elementos que indicam a sua utilização na campanha presidencial de 1922 pelo então candidato Arthur Bernardes e pelo seu oponente Nilo Peçanha. O objetivo é traçar um paralelo entre a campanha eleitoral desenvolvida na época e os estudos atuais de marketing político através da imprensa brasileira. Com a pesquisa descritiva que utilizou como metodologia a pesquisa histórica, bibliográfica e documental pôde-se afirmar que mesmo há quase um século, ferramentas de propaganda ideológicas eram largamente utilizadas pelos candidatos e pela imprensa que os apoiava.(AU)

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Tendo em vista a importância do marketing político e eleitoral nos dias de hoje, esta pesquisa traz elementos que indicam a sua utilização na campanha presidencial de 1922 pelo então candidato Arthur Bernardes e pelo seu oponente Nilo Peçanha. O objetivo é traçar um paralelo entre a campanha eleitoral desenvolvida na época e os estudos atuais de marketing político através da imprensa brasileira. Com a pesquisa descritiva que utilizou como metodologia a pesquisa histórica, bibliográfica e documental pôde-se afirmar que mesmo há quase um século, ferramentas de propaganda ideológicas eram largamente utilizadas pelos candidatos e pela imprensa que os apoiava.(AU)

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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)

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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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Los deportes colectivos están en continua evolución, por lo que se trata de mejorar en todas las facetas posibles para llegar al máximo rendimiento. De todas ellas en este trabajo nos vamos a centrar en la metodología del entrenamiento, más concretamente en qué tipo de ejercicios (analíticos o integrados) producen mayor rendimiento en cada una de las distintas capacidades en las que hemos dividido el juego (Capacidad de ejecución, capacidad de percepción y capacidad de decisión) para los dos tipos de deportes colectivos que existen (de campo compartido y de campo dividido). Tras un estudio de revisión de la bibliografía escrita para la materia que nos concierne, vemos que el rendimiento de las capacidades motrices en líneas generales mejora más con los entrenamientos analíticos, que con los de tipo integrado. Por contra vemos que para la mejora de las capacidades perceptivo-motrices el entrenamiento integrado ofrece mejores resultados que en los analíticos, puesto que en estos últimos no se trabaja. También tenemos que en los deportes colectivos de campo dividido, exceptuando el trabajo de fuerza y flexibilidad, gana una gran importancia para el rendimiento el entrenamiento integrado, puesto que al no haber contacto directo con el oponente, las situaciones son mucho más sencillas de reproducir en entrenamientos, y por consiguiente deberemos de trabajar las capacidades de manera integrada. Por último se realizan unas recomendaciones de entrenamiento, y de preparación física, como resultado de las conclusiones obtenidas a lo largo del estudio de revisión bibliográfica.

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Este trabalho focaliza o discurso da ressurreição corpórea como elemento identitário em Paulo, a partir do texto de 1Coríntios 15:35-49 onde o apóstolo desenvolve e argumenta seu pensamento escatológico acerca desta temática. Nosso objetivo é de entendermos como se desenvolveu esse pensamento e considerar os argumentos dentro dessa nova visão teológica da temática. Metodologicamente faz-se um estudo exegético do texto de 1Corintos 15:35-49 a fim de dialogar com o conceito temático de Dn12:1-3 e com a ideologia cética presente em Corinto. Baseando-se nos principais autores Nickelsburg, Wright e Lehtipuu temos como principais considerações que a ressurreição corpórea em Dn 12:1-3 é universal, coletiva e tida como ato de justiça. Na filosofia cética a ideologia é a do relativo e vazio. E em Paulo ela é individual e atinge o individuo como um todo.

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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)

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A crença no arrebatamento da Igreja faz parte de um sistema escatológico fundamentalista que costuma ser chamado de dispensacionalismo pré-milenista. Seu surgimento se dá a partir do século XIX, pelo ensino de John Nelson Darby, um pregador evangélico britânico, fundador dos Irmãos de Plymouth. Seu ensino aguarda a vinda de Cristo em duas etapas: uma, em secreto para a Igreja, há de levá-la ao Céu e poupá-la dos sete anos de tribulação que se seguirão; e outra, num aparecimento glorioso, ao final dos sete anos há de instaurar o reino milenial sobre a terra. O ensino de Darby foi popularizado nas notas de rodapé da Bíblia de Referência Scofield, publicada em 1909 por Cyrus I. Scofield, e ainda hoje se configura na crença escatológica da maioria das igrejas evangélicas fundamentalistas, tanto nos EUA quanto no Brasil. Em 2002 foi produzido o filme: Deixados para Trás que retrata esta crença bem como sua atualização para épocas recentes. Contudo, um estudo mais aprofundado desta crença expõe seu caráter de construto doutrinário, em que textos bíblicos de perspectivas diferentes, do Antigo e do Novo Testamento, são unidos para formar um quadro escatológico em vias de se cumprir.(AU)

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Tendo em vista a importância do marketing político e eleitoral nos dias de hoje, esta pesquisa traz elementos que indicam a sua utilização na campanha presidencial de 1922 pelo então candidato Arthur Bernardes e pelo seu oponente Nilo Peçanha. O objetivo é traçar um paralelo entre a campanha eleitoral desenvolvida na época e os estudos atuais de marketing político através da imprensa brasileira. Com a pesquisa descritiva que utilizou como metodologia a pesquisa histórica, bibliográfica e documental pôde-se afirmar que mesmo há quase um século, ferramentas de propaganda ideológicas eram largamente utilizadas pelos candidatos e pela imprensa que os apoiava.(AU)

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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La ponencia comparará la construcción de lo trascendente en el sujeto religioso a partir del catolicismo integral y militante del Vicario General de la Armada Argentina (desde 1926 hasta 1940) Monseñor Dionisio Napal y el catolicismo penetrado por el justicialismo cristiano del Padre Hernán Benítez, jesuita y confesor de Eva Duarte de Perón. Ya no será la Iglesia la mediadora en la construcción de lo trascendente, como predica Dionisio Napal en su vasta producción literaria sino que la tercera posición del justicialismo cristiano, desarrollada por Hernán Benítez, y "el pueblo" serán los elementos constitutivos de esta construcción de lo trascendente. Es por ello que para Hernán Benítez la verdadera Iglesia es aquella que se "obreriza", se hace "pueblo", compartiendo "con" y no tan solo "junto a" las limitaciones materiales y las virtudes antes citadas. Hay una crítica profunda en Benítez a la Iglesia de Napal, jerárquica, preocupada caritativamente por los pobres, organizadora de los Círculos Obreros pero sin tomar acciones de fondo para revertir las razones socioestructurales de las desigualdades. Lo trascendente en Napal es espiritual, separando la Iglesia terrenal y militante, de la Iglesia victoriosa espiritual, reivindicada en un futuro escatológico por Dios, mientras que en Benítez, la trascendencia es histórica, política y no hay una construcción dicotómica, la Iglesia espiritual e histórica es una sola. En Napal, el católico es el depositario de lo eterno y la Iglesia Católica proporciona el fundamento dogmático de la construcción de lo trascendente, en cambio en Benítez, el pueblo es el depositario de lo eterno y el justicialismo cristiano es el heredero e intérprete histórico de la prédica en los evangelios

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La ponencia comparará la construcción de lo trascendente en el sujeto religioso a partir del catolicismo integral y militante del Vicario General de la Armada Argentina (desde 1926 hasta 1940) Monseñor Dionisio Napal y el catolicismo penetrado por el justicialismo cristiano del Padre Hernán Benítez, jesuita y confesor de Eva Duarte de Perón. Ya no será la Iglesia la mediadora en la construcción de lo trascendente, como predica Dionisio Napal en su vasta producción literaria sino que la tercera posición del justicialismo cristiano, desarrollada por Hernán Benítez, y "el pueblo" serán los elementos constitutivos de esta construcción de lo trascendente. Es por ello que para Hernán Benítez la verdadera Iglesia es aquella que se "obreriza", se hace "pueblo", compartiendo "con" y no tan solo "junto a" las limitaciones materiales y las virtudes antes citadas. Hay una crítica profunda en Benítez a la Iglesia de Napal, jerárquica, preocupada caritativamente por los pobres, organizadora de los Círculos Obreros pero sin tomar acciones de fondo para revertir las razones socioestructurales de las desigualdades. Lo trascendente en Napal es espiritual, separando la Iglesia terrenal y militante, de la Iglesia victoriosa espiritual, reivindicada en un futuro escatológico por Dios, mientras que en Benítez, la trascendencia es histórica, política y no hay una construcción dicotómica, la Iglesia espiritual e histórica es una sola. En Napal, el católico es el depositario de lo eterno y la Iglesia Católica proporciona el fundamento dogmático de la construcción de lo trascendente, en cambio en Benítez, el pueblo es el depositario de lo eterno y el justicialismo cristiano es el heredero e intérprete histórico de la prédica en los evangelios

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La ponencia comparará la construcción de lo trascendente en el sujeto religioso a partir del catolicismo integral y militante del Vicario General de la Armada Argentina (desde 1926 hasta 1940) Monseñor Dionisio Napal y el catolicismo penetrado por el justicialismo cristiano del Padre Hernán Benítez, jesuita y confesor de Eva Duarte de Perón. Ya no será la Iglesia la mediadora en la construcción de lo trascendente, como predica Dionisio Napal en su vasta producción literaria sino que la tercera posición del justicialismo cristiano, desarrollada por Hernán Benítez, y "el pueblo" serán los elementos constitutivos de esta construcción de lo trascendente. Es por ello que para Hernán Benítez la verdadera Iglesia es aquella que se "obreriza", se hace "pueblo", compartiendo "con" y no tan solo "junto a" las limitaciones materiales y las virtudes antes citadas. Hay una crítica profunda en Benítez a la Iglesia de Napal, jerárquica, preocupada caritativamente por los pobres, organizadora de los Círculos Obreros pero sin tomar acciones de fondo para revertir las razones socioestructurales de las desigualdades. Lo trascendente en Napal es espiritual, separando la Iglesia terrenal y militante, de la Iglesia victoriosa espiritual, reivindicada en un futuro escatológico por Dios, mientras que en Benítez, la trascendencia es histórica, política y no hay una construcción dicotómica, la Iglesia espiritual e histórica es una sola. En Napal, el católico es el depositario de lo eterno y la Iglesia Católica proporciona el fundamento dogmático de la construcción de lo trascendente, en cambio en Benítez, el pueblo es el depositario de lo eterno y el justicialismo cristiano es el heredero e intérprete histórico de la prédica en los evangelios

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El concurso de transformación mágica, esquema narrativo difundido en la tradición popular, se presenta en dos variantes principales: los hechiceros que compiten pueden metamorfosearse en varios seres o crear esos seres por medios mágicos. En cualquier caso el concursante ganador da a luz criaturas más fuertes que superan las de su oponente. La segunda variante fue preferida en el antiguo Cercano Oriente (Sumeria, Egipto, Israel). La primera se puede encontrar en algunos mitos griegos sobre cambiadores de forma (por ejemplo, Zeus y Némesis). El mismo esquema narrativo puede haber influido en un episodio de la Novela de Alejandro (1.36-38), en el que Darío envía regalos simbólicos a Alejandro y los dos monarcas enemigos ofrecen contrastantes explicaciones de ellos. Esta historia griega racionaliza el concurso de cuento de hadas, transfiriendo las fantásticas hazañas de creaciones milagrosas a un plano secundario pero realista de metáfora lingüística.