910 resultados para ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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People with disabilities require special dental care according to the type of disability, degree of involvement of intellectual and motor complications, such individuals may have dental problems that require specific training of the dentist. The objective of this study was a literature review emphasizing the need for early and preventive dental treatment for people with disabilities and training and technical knowledge necessary for quality service performed by the dentist. The literature review was conducted primarily using articles published nationally, to establish the development of dentistry for special patients in Brazil, thus emphasizing some policies and measures adopted in certain areas of the country. It was concluded that preventive care is essential and that the projects of health promotion are important facilitators of social inclusion and provide increased success in dental care. Technical training of professionals is extremely important, therefore, be important to trace an appropriate treatment plan and establish communication with the multidisciplinary team involved in patient care.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Con el objeto de probar el efecto de la analgesia preventiva, un concepto que viene siendo difundido en los últimos años para tratar el dolor agudo postoperatorio, se realizó un estudio clínico controlado aleatorizado a simple ciego de 92 pacientes ASA I-II sometidos a colecistectomía laparoscópica bajo anestesia general balanceada. Se asignaron 2 grupos de 46 pacientes cada uno, ambos recibieron una asociación de tramadol 1 mg.kg -1+Ketoprofeno 1 mg.kg -1. El gruo PRE 30 minutos antes de la incisión guirúrgica y el grupo POS al finalizar la intervención. Se midio el efecto del tratamiento según los requerimientos de analgesia suplementaria en 48 horas de postoperatorio. Los grupos fueron comparables en sus variables demográficas y en las variables hemodinámicas de la pre y posanestesia. La diferencia en los requerimientos analgésicos por número y promedio de dosis de ketoprofeno administrado en el período de control [PRE 263.04 más menos 82.62 mg vs POS 258.7 más menos 77.68 mg] no fue estadísticamente significativa [P mayor 0.05]. La incidencia de náusea y vómito postoperatorio fue mayor para el grupo POS=0.016]
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Resumen: La prisión preventiva es la medida cautelar más grave e intensa del proceso penal, en tanto importa la coactiva privación de la libertad personal del imputado. Se trata de un instituto problemático, que plantea un contrapunto particularmente dilemático con la presunción de inocencia. Posee un fundamento constitucional, directamente vinculado con la necesidad de asegurar, en la medida de lo posible, la realización del derecho penal material. Aunque la regla general es que durante el desarrollo del proceso penal el imputado debe permanecer en libertad, no puede negarse la existencia de ciertos supuestos legitimadores de la prisión preventiva. La realidad social y la necesidad de respuestas racionales a los fenómenos de la inseguridad y de la delincuencia violenta han revelado serias fisuras en el paradigma según el cual los únicos supuestos legitimadores son los llamados peligros procesales de fuga o entorpecimiento de la investigación. Surgen así como datos que deben ser también necesariamente tenidos en cuenta para la detención cautelar tanto la especial gravedad del delito cometido y su relación con la preservación del orden público, como la existencia de un peligro de reiteración delictiva constatable. Estos dos últimos presupuestos legitimadores de la prisión preventiva cobran independencia conceptual de los primeramente mencionados. Además, cuando la prisión preventiva se funda en la especial gravedad del delito o en el peligro de reiteración delictiva, se transforma, aunque sin mutar su esencia, en un instrumento más en las políticas de seguridad dirigidas a combatir el fenómeno de la delincuencia.
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O presente trabalho pretende caracterizar a associação entre ansiedade social e assertividade na adolescência, bem como desenvolver um modelo compreensivo e de intervenção teórica e empiricamente fundamentado acerca desta problemática. A ansiedade social é definida por medo intenso em situações sociais, associado a crenças negativas predisponentes e comportamentos de segurança ou evitamento subsequentes de situações sociais. A assertividade consiste numa resposta comportamental de auto-expressão empática, fundamentada em crenças positivas e activação emocional reduzida. Assim, estes dois conceitos parecem estar em dissonância, uma vez que, por definição, a ansiedade social surge associada a défice de comportamentos sociais adequados e a assertividade a diminuída activação ansiosa em eventos sociais. Por outro lado, ansiedade social e défice assertivo poderão fundamentar-se em mecanismos psicológicos semelhantes. Para verificar estas duas premissas, o presente trabalho utilizou uma amostra de 679 adolescentes do ensino secundário público de ambos os sexos. Para avaliar a ansiedade social nas três dimensões do funcionamento psicológico foram utilizadas a Escala de Crenças e Pensamentos Sociais e a Escala de Ansiedade e Evitamento de Situações Sociais para Adolescentes. No caso da assertividade, foram utilizados o Questionário de Esquema Interpessoal Assertivo e Escala de Comportamento Interpessoal. A análise de dados permite verificar a existência de uma associação recíproca negativa entre ansiedade social e assertividade, em todos os níveis considerados. Igualmente, os resultados obtidos indicam que esta associação poderá ser fundamentada na existência de baixas crenças sociais positivas que activam pensamentos sociais negativos e subsequentemente ansiedade e desconforto em situações sociais e reduzida frequência de comportamento assertivo. Esta conclusão fundamentou uma intervenção integrada para a promoção da gestão de ansiedade social e da prática de competências assertivas. Esta intervenção foi construída, implementada e avaliada em dois ensaios clínicos junto a 6 adolescentes. Os resultados de significância clínica indicam que o programa tem eficácia terapêutica, ainda que este estudo preliminar não exclua a necessidade de uma avaliação mais aprofundada do benefício associado a esta intervenção. Estes trabalhos assumem, assim, implicações educativas e terapêuticas, ao permitir explicitar e clarificar a associação entre ansiedade social e assertividade, e ao contribuir para o desenvolvimento e avaliação de formas de intervenção adequadas junto ao adolescente social tímido ou inibido. A compreensão e intervenção preventiva para a promoção do ajustamento psicossocial do adolescente emergem como uma realidade possível, pertinente e acessível a todos os agentes educativos.