940 resultados para Music therapy.


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Acknowledgements including sources of support This study was not supported by any particular grant or funding source. The senior author MSB, an epidemiologist with research experience in PD, wishes to thank clinician authors JB, RAA and SMB for their invaluable contributions. JB is a retired health professional with long-standing experience in community health. RAA and SMB are qualified and practising speech and language therapists and RAA specialises in adult neurological disorders. Additionally, we thank Dr Katherine Deane of the University of East Anglia for expert input regarding the Threats to Validity quality tool, on which she was the lead developer.

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A contribuição da música no campo das ciências humanas vem sendo valorizado pelas ciências da saúde nas últimas décadas, favorecendo relações entre a Fonoaudiologia e a Musicoterapia. A avaliação da percepção musical busca compreender princípios básicos como a discriminação de timbres, melodias, ritmos, intensidade, altura, duração das notas, densidade, entre outros, além de conhecimentos inerentes em relação a audição, bem como as experiências musicais no decorrer da vida. O objetivo deste estudo foi elaborar um teste informatizado de avaliação do reconhecimento de melodias tradicionais brasileiras e verificar o desempenho de crianças com audição normal neste instrumento. Foi realizada a elaboração de um teste, denominado Avaliação do Reconhecimento de Melodias Tradicionais em Crianças normo-ouvintes (ARMTC), em formato de website, composto por 15 melodias tradicionais da cultura brasileira, gravadas com timbre sintetizado de piano, padronizadas com andamentos variáveis, intensidades similares, tonalidade de acordo com a partitura utilizada, reprodução de 12 segundos cada melodia e pausas de quatro segundos entre cada melodia. A casuística foi composta por 155 crianças, com faixa etária entre oito e 11 anos, de ambos os sexos, com limiares auditivos nas frequências de 500 Hz a 4000 Hz dentro dos padrões de normalidade e curva timpanométrica tipo A. Todas as crianças foram submetidas à triagem audiológica (frequências de 500 Hz, 1 KHz, 2 KHz e 4 KHz), Timpanometria e ao ARMTC. O ARMTC foi aplicado em campo livre com intensidade de 65 dBNA, com caixa de som posicionada a 0o azimute, à uma distância de um metro do participante que se manteve sentado. As crianças foram instruídas a clicar na tela do notebook no ícone correspondente ao nome e ilustração da melodia a qual ouviram e prosseguir dessa forma até o término das 15 melodias apresentadas. Na maioria das melodias selecionadas não houve diferença significante entre número de erros/acertos e tempo de reação quando estas variáveis foram correlacionadas ao sexo, idade e local em que o teste foi aplicado. As melodias mais reconhecidas foram: Cai, cai balão, Boi da cara preta, que teve igual score a Caranguejo, Escravos de Jó, O cravo, Parabéns a você e Marcha soldado, as quais obtiveram reconhecimento superior à 70% de acertos e a melodia com menor reconhecimento foi Capelinha de melão.

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Includes bibliographical references.

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Mode of access: Internet.

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Mood changes in four male participants with traumatic brain injury (TBI) were observed following their participation in a 15-session song-singing programme. An analysis of the song material was undertaken to categorise the songs according to the predominant mood they portrayed. Results showed significant differences between participants for all moods (p

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Primary objective: To examine changes in the relationship between intonation, voice range and mood following music therapy programmes in people with traumatic brain injury. Research design: Data from four case studies were pooled and effect size, ANOVA and correlation calculations were performed to evaluate the effectiveness of treatment. Methods and procedures: Subjects sang three self-selected songs for 15 sessions. Speaking fundamental frequency, fundamental frequency variability, slope, voice range and mood were analysed pre- and post-session. Results: Immediate treatment effects were not found. Long-term improvements in affective intonation were found in three subjects, especially in fundamental frequency. Voice range improved over time and was positively correlated with the three intonation components. Mood scale data showed that immediate effects were in the negative direction whereas there weres increases in positive mood state in the longer-term. Conclusions: Findings suggest that, in the long-term, song singing can improve vocal range and mood and enhance the affective intonation styles of people with TBI.

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This study aimed to identify age differences in the themes of songs written by patients with traumatic brain injury (TBI). Lyrics from 82 songs written by 11 female and 20 male patients aged between 5 and 60 years were categorised into eight themes and 24 categories. Incidence of categories and themes were calculated and compared across six age brackets. Results suggest that children, early adolescent, and middle adolescent patients with TBI focus on memories to a substantially greater degree than older patients. Early and late adolescent patient groups are most likely to be self-reflective, and to raise concerns about the future, when compared with other patient groups. (author abstract)

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This study explored how singing lullabies to babies impacts on first-time mothers' perceived coping and experience of mothering. Eighteen first-time mothers participated in a six-week lullaby intervention program. Data comprised of detailed diaries kept by the mothers over the six weeks in addition to semi-structured interviews with the mothers, pre and post-intervention. Results suggest that lullabies benefit mothers by relaxing and calming them, distracting them from other stressful thoughts, enhancing their experience of the bedtime task and enhancing their perception that they are good mothers. Results indicate that mothers' experience of the bedtime task and her transition to motherhood may be enhanced through singing lullabies to their babies at bedtime.

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Song-writing plays a central role in music therapy with adolescents. A retrospective lyrical analysis of songs written by adolescents with anorexia nervosa was undertaken in order to identify common themes solicited through song-writing interventions. Fifteen participants contributed 17 songs, from which 368 lyrical units were identified. A modified content analysis approach was used with each lyrical unit being categorised to one of six themes determined from the literature and clinical experience. The theme of 'identity' was used most frequently (28%), with the sub-theme of 'exploring new behaviours, positive self-talk' being addressed most often (12.5% of total). The dominance of the developmentally important theme of 'identity' may reflect the relationship between adolescents, music and identity or may be related to the way in which anorexia nervosa has been theorised to assist the adolescent in managing challenges to the emerging sense of self. Copyright (c) 2006 John Wiley & Sons, Ltd and Eating Disorders Association.

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Este estudo investiga o nível de estresse de crianças acolhidas vítimas de violência doméstica, antes e após intervenções lúdico-musicais em grupo, através de pesquisa exploratória descritiva de caráter quali-quantitativo. Caracteriza inicialmente a população da instituição, de 100 acolhidos, seu perfil sócio-demográfico, tipo de violência e motivo do acolhimento. Aplica a seguir, a Escala de Stress Infantil, ESI em 20 sujeitos, selecionados por conveniência. Realiza em seguida, intervenção com oito desses 20 participantes, também selecionados por conveniência, em oito sessões semanais, baseadas em técnicas de musicoterapia, que incluem relaxamento e atividades lúdicas, com abordagem winnicottiana. Ao final, realiza pós-teste da ESI nos 20 participantes. Os dados do perfil sócio-demográfico dos 100 acolhidos revelam 65% por cento do sexo feminino e 35% do masculino; faixa etária média de 6,66; violências sofridas por: negligência (52%); violência física (19%); dificuldade financeira (15%); abandono (12%); abuso sexual (2%). No pré-teste da ESI, foi constatado estresse em 80% dos casos, com predomínio nas meninas, sendo que o pós-teste não mostrou diferença significativa (p=0,944). A análise da intervenção mostrou-se positiva, revelando boa aceitação dos participantes, que expressaram seus sentimentos e emoções num setting acolhedor que promoveu a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos sonoros, com abertura para novas experiências e socialização, caracterizando-se como medida de promoção da saúde da criança acolhida, com redução de seu estresse.

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En este artículo pretendemos buscar los aspectos que confluyen en el ámbito de la musicoterapia y el arteterapia, comenzando por su definición y orígenes y siguiendo con los modelos teóricos más importantes. Al analizar los trabajos de investigación elaborados a partir de proyectos en los que se combina la práctica de las dos disciplinas, observamos la necesidad de una mayor interdisciplinareidad. Esto daría lugar a un mayor enriquecimiento de las sesiones y por tanto, del trabajo terapéutico, lo que revertiría en una mejora de la calidad de la intervención.

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La Musicoterapia se ha revelado últimamente como una herramienta de intervención efectiva en la prevención y rehabilitación de patologías muy diversas, ayudando a mantener o mejorar las funciones físicas, psico-emocionales y sociales de las personas. En este articulo explicamos cómo se articula una intervención en Musicoterapia partiendo del conocimiento de los efectos de la música en el ser humano y cómo estos llegan de una manera global a todas las áreas de la persona y utilizando adecuadamente las diferentes técnicas de musicoterapia basadas en la escucha y la improvisación musical, podemos influir en el bien estar de nuestros pacientes o clientes