1000 resultados para Mudança de Hábitos


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A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica de grande importância para a saúde pública, na qual a Pressão Arterial aumenta até o ponto em que passa a desencadear diversos problemas de saúde e comprometimento de órgãos importantes para o ser humano. Essa elevação dos níveis pressóricos é responsável por elevar a taxa de morbi-mortalidade, sendo vista hoje, como um problema de saúde pública. Sabendo da magnitude deste problema, a ESF Nelson Ventura de Oliveira do Bairro Alto da Vitória, situada no município de Poções/BA, resolveu investir tempo no desenvolvimento de ações de prevenção e promoção à saúde para aumentar a qualidade do atendimento aos hipertensos da área adscrita com o objetivo de melhorar a atenção às pessoas portadoras de HAS da área de abrangência da Unidade de Saúde. O projeto de intervenção contou com a participação dos profissionais da ESF Nelson Ventura de Oliveira (médica, enfermeira, odontóloga, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde) em parceria com os profissionais da equipe NASF (nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social e profissional de educação física) para realizar momentos de prevenção e promoção à saúde com atividades educativas e de práticas de atividades físicas. Com a realização desta intervenção foi possível constatar que houve interesse da comunidade assistida por aderir às orientações de mudança de hábitos alimentares e comportamentais, o que motivou os profissionais envolvidos a promover mais ações coletivas nesse programa e também em outros grupos populacionais com planejamento.

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A educação em saúde realizada no ambiente escolar pode favorecer o envolvimento da criança ao construir novos conhecimentos, facilitando assim a mudança de hábitos, sendo a doença cárie um grave problema de saúde pública mais prevalente que afete o ser humano aliado à falta de conhecimento e informação dos escolares e seus cuidadores, torna-se ainda um problema maior. Verificou-se através de dados odontológicos municipais que uma significativa parcela dos alunos matriculados na Escola Municipal Delfino Vieira, município de Laguna Carapã, nunca tiveram acesso à Saúde Bucal. Essa realidade demonstrou a necessidade de elaborar um projeto de intervenção especialmente voltado à Saúde Bucal desses escolares. Objetivou-se introduzir neste contexto, a Educação em Saúde, considerando o baixo custo e as possibilidades de impacto odontológico no âmbito público e coletivo. Foram utilizados recursos lúdicos, que despertassem o interesse dos alunos, pais e cuidadores sensibilizando-os sobre a importância da saúde bucal. Além disso, foram realizadas a evidenciação de placa bacteriana e a escovação supervisionada nos escolares. Através do exame clínico simplificado, dependendo da necessidade as crianças foram encaminhadas à USF para tratamento restaurador. Observou-se êxito no trabalho onde foi desenvolvido o conhecimento da doença cárie, sensibilização das pessoas envolvidas a participarem dos processos educativos e desenvolvimento da co-responsabilidade do indivíduo pela saúde bucal da criança sob seus cuidados, assim reduzindo a prevalência de cárie e outras doenças da cavidade oral dos escolares da área adstrita.

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Pretendeu-se com este trabalho investigar o cotidiano enfrentado pela Estratégia de Saúde da Família Jardim Vista Alegre no Município de Vicentina/MS no cuidado à saúde dos Hipertensos e Diabéticos e criar soluções para que esta população busque cada vez mais participar das reuniões mensais, junto com a equipe de multiprofissional. Foi notado que com o programa do governo “Farmácia Popular” os hipertensos/Diabéticos não se sentiam mais “obrigados” a participar das reuniões mensais e com isso perdendo os seus direitos e benefícios de serem acompanhados de forma correta pela equipe de multiprofissional. A partir desta realidade em junho de 2013 com o apoio da equipe de multiprofissional, coordenação de atenção básica e da secretaria municipal de saúde, vem sendo realizado uma série de atividade de educação em saúde a fim de efetivar plenamente as ações do Hiperdia. Pode-se observar uma mudança satisfatória com a presença de grande parte dos pacientes cadastrados no programa; inclusive com relatos de satisfação por parte dos presentes, o que possibilitou a redução de riscos relacionados a complicações do diabetes e da hipertensão, articulando atividades de promoção e prevenção das doenças, despertando o interesse e participação dos presentes, bem como um maior controle pressórico e da taxa de glicemia, incentivando a mudança de hábitos, como no caso da alimentação correta, redução do sedentarismo, controle do tabagismo, importância da atividade física visando uma melhor qualidade de vida.

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A diarreia aguda é uma das principais causas de morbidade infantil nos países em desenvolvimento, representando grave problema de saúde pública. Levando em consideração que os fatores determinantes das diarreias agudas vão além do biológico e estão relacionados às condições ambientais (saneamento básico, moradia), nutricionais (padrão alimentar da família), sociais (idade dos pais, grau de instrução), econômicas (renda familiar) e acesso aos serviços de saúde, este projeto interviu na comunidade correspondente ao ESF Geraldo Garcia 1, na cidade de Ponta Porã-MS, objetivando reduzir a incidência e prevalência da doença diarreica aguda na região. Trata-se de um projeto de intervenção que teve como amostra 79 crianças menores de dois anos, assistidas no Programa de Saúde da Família em Ponta Porã – MS, no Assentamento Itamarati. A prevalência de diarreia foi de 46%, onde a maior ocorrência da diarreia entre as crianças que viviam em domicílios de construção precária, com piso em cimento, paredes em taipa, sem rede de esgoto e em uso de água não potável. O fato do responsável/familiar saber prevenir a diarreia se mostrou um importante fator de proteção da criança em relação à sua ocorrência. Propõem-se, portanto, mudança de hábitos de vida da população alvo, mostrando aos responsáveis a importância da prevenção na redução dessa patologia. Deve-se também aumentar a prestação de serviços de saúde a essa população, objetivando a promoção a saúde para que haja uma modificação positiva do quadro demonstrado.

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Diabetes mellitus tornou-se um problema de saúde em todo o mundo por sua crescente incidência, prevalência e associação à elevada morbidade e mortalidade devido às complicações que comprometem a qualidade de vida e a sobrevivência dos pacientes acometidos. Por isso a importância de buscar a conscientização dos pacientes diabeticos, esclarecer sobre os danos causados pela doença e de reforçar a administração do tratamento medicamentoso com hipoglicemiantes para melhorar a condição de saúde dos pacientes. Este trabalho propõe conhecer os aspectos que interferem na adesão ao tratamento dos pacientes diabéticos, residentes na área de abrngência da equipe Mandacaru, da Clinica da Família Otto Alves de Carvalho. No primeiro momento será necessária a identificação dos pacientes diabéticos cadastrados na equipe. Os pacientes identificados serão convocados para uma reunião na unidade de saúde para descrição rápida do projeto de intervenção e sua importância. Serão então agendadas consultas individuais e a equipe realizará um trabalho na comunidade para conscientizar á população, estimular a mudança dos hábitos de vida e melhorar a adesão ao tratamento em pacientes portadores de diabetes mellitus. Serão feitos grupos semanalmente na unidade de saúde, onde será discutido um tema relacionado á doença. Mediante o trabalho pretende-se que os pacientes possam assumir sua doença, mudar os hábitos de vida e conhecer os aspectos que interferem na adesão ao tratamento.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma condição clínica caracterizada por níveis elevados de pressão arterial. Sua detecção, tratamento e controle são fundamentais para a redução dos eventos cardiovasculares. Este plano de ação objetiva melhorar o acompanhamento e controle da PA em hipertensos tratados no Centro de Saúde Baixas, através da capacitação de toda equipe, busca ativa dos pacientes menos assíduos, realização de palestras, acompanhamento com educador físico e nutricionista, acompanhamento clínico ambulatorial onde serão avaliados rotineiramente e solicitado uso das medicações para controle da pressão arterial. A HAS é uma doença crônica que necessita da adesão rigorosa ao tratamento, associado a mudança de estilo de vida, com a prática de atividades físicas e mudança de hábitos alimentares, para controlar a PA e prevenir suas complicações. O envolvimento de toda equipe é importante para o paciente se sentir acolhido e motivado a continuar no tratamento.

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Garantir a boa adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica é imprescindível para prevenção das complicações agudas e crônicas dessa doença e dos impactos negativos na vida do paciente. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção do tipo educativo, objetivando ampliar a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso de usuários hipertensos da Unidade de Saúde da Família Amália Lessa I, em Itabuna/BA. Este projeto incluirá estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos alimentares e realização de atividades física através da educação em saúde. Com a execução desse trabalho, espera-se que os hipertensos adscritos mudem o comportamento, aumentando o grau de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, culminando na redução do número de crises hipertensivas, de lesão de órgãos-alvo, de internações hospitalares e do ônus ao sistema de saúde, garantindo maior aceitação das doenças e melhorando substancialmente a qualidade de vida.

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Depois de detectarmos o elevado número de pacientes com fatores de risco que levam a um AVC, decidiu-se trabalhar esse tema no projeto de intervenção. Será realizado um estudo de intervenção educativa com 20 pacientes com idade superior a 60 anos com AVC e 30 pacientes também a partir de 60 anos com fatores de risco, possibilitando o surgimento da doença. Serão realizados encontros mensais com os dois grupos. O primeiro sendo direcionado para a aplicação do questionário individual e no segundo e terceiro encontros, serão realizadas as intervenções educacionais. Após o programa, será novamente aplicado o questionário para determinar os conhecimentos adquiridos e assim fazer uma comparação com os resultados iniciais e avaliar a eficácia da técnica empregada. Espera-se aumentar o nível de conhecimento adequado sobre fatores de risco, relacionados AVC, em pacientes de idades avançadas, levando a efetiva mudança de hábitos, sobretudo adoção de hábitos de vida saudáveis.

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Com a ocorrência da transição demográfica brasileira, tem se observado envelhecimento rápido da população. Nos últimos anos, políticas públicas de saúde têm sido desenvolvidas e implementadas, com intuito de contribuir no aumento da qualidade de vida e expectativa da população. A equipe saúde da família escolheu foco de intervenção na atenção à saúde do idoso. Indivíduos ativos e saudáveis é o grande desafio a ser enfrentado nesse processo. Os trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) necessitam estar preparados para prestar serviços de saúde de qualidade para os usuários dessa faixa etária, de forma diferenciada e eficaz, reduzindo carga de morbimortalidade e hospitalizações evitáveis a partir da mudança de hábitos no cotidiano dos indivíduos. Se considerarmos saúde de forma ampliada torna-se necessária alguma mudança no contexto atual em direção à produção de um ambiente social e cultural mais favorável para população idosa. Alcançamos a meta de cobertura da atenção à saúde dos idosos, na Unidade Básica de Saúde (UBS) que atuo, com 81,2%. Além disso, atingimos 100% das metas de qualidade, com destaque a realização do exame clínico apropriado das consultas, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, realização da visita domiciliar dos idosos acamados ou com problemas de locomoção cadastrados durante o projeto de intervenção. Uma das fragilidades identificadas no período da intervenção foi à falta do monitoramento da saúde bucal dos idosos adstritos na UBS, pois a maioria deles não faz acompanhamento regular pelo odontólogo, o que favorece o surgimento de patologias dentárias nessa faixa etária, O objetivo deste trabalho foi melhorar a atenção à saúde do idoso na UBS Centro de saúde Joana Paula de Oliveira, no município de Rafael Godeiro-RN, com o intuito de ampliar a cobertura à saúde do idoso e melhorar as ações e serviços de saúde desses usuários.

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A adesão ao tratamento em patologias crônicas como a hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a diminuição da morbimortalidade. O projeto seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos pertinentes à temática, com o objetivo de propor plano de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes hipertensos, adscritos na Unidade de Saúde da Família Número 1,Município Uruaçu. Como resultado, a intervenção teve um benefício para os pacientes avaliados: a) melhoria da compreensão que o diagnóstico da hipertensão arterial é de uma doença crônica e que deve ser acompanhada rotineiramente; b) compreensão de que o uso dos medicamentos deve ser acompanhado de mudança em hábitos de vida; c) importância de seguir os horários de tomada dos medicamentos. Os usuários abrangidos pelo projeto foram avaliados quanto à adesão a partir do Teste de Morisky e Green (TMG) e ao mesmo tempo participaram de ações para o aumento dessa adesão, através de atividades educativas (Educar é Saúde),e capacitações da equipe de saúde. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da Hipertensão Arterial.

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O Programa Saúde da Família (PSF) foi criado em 1994 pelo Ministério da Saúde, a fim de reorganizar o modelo de atenção à saúde à população brasileira. O seu objetivo era remover o foco das doenças, dando ênfase na melhora da qualidade de vida dos indivíduos, por meio de ações voltadas principalmente ao cuidado e promoção da saúde. Em 2000, viu-se a necessidade de incluir a odontologia na Equipe de Saúde da Família (ESF) para mudar os serviços odontológicos prestados. Somente a realização de procedimentos curativos não estava gerando o resultado esperado, ou seja, o acesso ao tratamento odontológico de toda a população com diferentes faixas etárias e a diminuição dos problemas bucais sendo um grande avanço na tentativa de universalizar o acesso e trabalhar com a lógica da territorialização. Com a inclusão da odontologia na Estratégia Saúde da Família viu-se a oportunidade de reverter esse quadro, visando contribuir com o princípio da integralidade, ou seja, visualizar o indivíduo como um todo e não por partes, oferecendo um serviço em todos os níveis e garantindo também a intersetorialidade, realizando ações destinadas à promoção de saúde, identificação, prevenção e o tratamento em si das doenças bucais, levando a uma melhor conscientização de nossos usuários. Para isso, o cirurgião-dentista deve ser capacitado e realizar avaliações periódicas do seu trabalho. Deve agir de uma maneira ativa: indo ao encontro dos usuários; conhecendo o território, os problemas, as condições sócio-econômicas de cada indivíduo; mudando a maneira de atuar, sempre que houver a necessidade; e criando estratégias para atingir o resultado esperado naquele momento. Este trabalho foi realizado a partir de uma revisão da literatura, presentes em artigos pesquisados no período entre 2001 a 2011 com o principal objetivo de discutir a importância de integrar a Equipe de Saúde Bucal (ESB) a ESF, para recuperar a saúde bucal e geral de nossos usuários, contribuindo para a criação de vínculos entre profissionais e assistidos, aumentando o acesso ao serviço oferecido, já que uma maior proximidade entre a Equipe e a comunidade faz com que o paciente sinta-se mais seguro e confiante, favorecendo a mudança de hábitos e em consequência, uma resolução de seus problemas e melhora da qualidade de vida.

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A atenção em saúde bucal no Brasil tem um histórico de negligenciar os adultos ao longo dos anos, gerando resultados negativos para os níveis de saúde bucal dessa faixa etária nos dois Levantamentos de Saúde Bucal realizados no país em 2003 e 2010. O mesmo ocorre com a população adulta pertencente à área de abrangência da Equipe de Saúde Bucal da Equipe Azaléia de Saúde da Família em Patos de Minas. O objetivo deste trabalho é elaborar uma proposta de intervenção para inclusão dos adultos não pertencentes aos grupos prioritários nas ações de prevenção e promoção de saúde bucal dessa Equipe de Saúde Bucal. A metodologia utilizada foi buscar na literatura publicações com informações e experiências de sucesso de outros municípios que contribuíssem com a elaboração da proposta de intervenção. Foram consultados também acervos da biblioteca do Ministério da Saúde e a Linha-Guia de Atenção à Saúde Bucal de Minas Gerais. A proposta de intervenção é constituída de criação de vínculo com a população, trabalho de educação em saúde através de reuniões de grupos de adultos e atenção domiciliar, atendimento clínico e referência para atenção secundária. Concluiu-se que o sucesso da proposta de intervenção será obtido através da persistência de todos os membros da Equipe, buscando a motivação contínua de seus adultos para a efetiva adesão ao trabalho de educação, gerando a mudança de hábitos e estimulando o autocuidado, benéficos para toda a família.

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Este trabalho descreve as diretrizes para o acompanhamento dos pacientes diabéticos na Estratégia Saúde da Família (ESF) no município de Quissamã/RJ. O interesse por esse tema surgiu devido ao alto número das internações por complicações do Diabetes Mellitus no município, levando a reflexão sobre o processo de acompanhamento de usuários diabéticos realizado pela ESF. Em minha prática como supervisora das equipes de saúde da família, observei uma descontinuidade no acompanhamento desse usuário. Este trabalho teve como objetivos Identificar na literatura as principais ações que devem estar presentes na atenção ao diabético, pela Estratégia Saúde da Família e propor diretrizes para o acompanhamento do usuário diabético pela Estratégia Saúde da Família. Foi realizada uma revisão narrativa a partir de levantamento bibliográfico sobre recomendações para o acompanhamento desses pacientes pela Atenção Básica, em especial a Saúde da Família. Os estudos encontrados que abordam o Diabetes Mellitus na Atenção Básica destacam a necessidade de um controle metabólico rigoroso em conjunto com medidas relativamente simples e eficaz para prevenir complicações crônicas do Diabetes Mellitus, ou retardá-las. A qualidade da atenção deve ser mensurada pela melhor integração dos serviços, estreitando a comunicação entre os setores, com garantia da integralidade da assistência a saúde desses usuários. As Equipes de Saúde da Família possuem um papel importante no controle das doenças crônicas. Finalizando, foi possível verificar que no caso do Diabetes Mellitus, o controle e a prevenção de suas complicações torna-se um desafio para profissionais e usuários, levando em consideração a mudança de hábitos e estilo de vida do portador do Diabetes. Foi elaborado um fluxograma de atendimento das Equipes de Saúde da Família aos pacientes diabéticos.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um problema de saúde pública cujo controle, de forma continuada, visa prevenção de alteração irreversíveis no organismo e relacionadas à morbimortalidade cardiovascular. Na Unidade de Saúde PSF São Jerônimo, observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos em níveis considerados adequados. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico proposto. O estudo seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes à temática com o objetivo de avaliar os fatores associados a má adesão ao tratamento anti-hipertensivo do usuário idoso e elaborar um plano de intervenção visando aumentar e a adesão dos usuários da Unidade de Saúde da Família do PSF São Jerônimo, no município de Teófilo Otoni, Minas Gerais. Como resultado, verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico e ao sistema de saúde. O plano de intervenção elaborado incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da hipertensão arterial, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da HAS.