146 resultados para Michelia figo
Resumo:
A fruticultura est presente em todos os estados brasileiros e, como atividade econmica, envolve mais de cinco milhes de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor. O Brasil o terceiro maior produtor mundial de frutas, com colheita em torno de 40 milhes de toneladas ao ano, mas participa com apenas 2% do comrcio global do setor, o que demonstra o forte consumo interno (ANURIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2010). A rea plantada com plantas frutferas no Brasil est distribuda em 1.034.708 ha com frutas tropicais, 928.552 ha com frutas subtropicais e 151.732 ha com espcies de clima temperado. Dentre as frutas de clima temperado, destaca-se a produo de uvas de mesa e vinferas (81.355 ha); mas (38.205 ha); pssegos, ameixas e nectarinas (19.043 ha); caqui (8.638 ha); morango, amora, framboesa, mirtilo (3.560 ha); figo (2.886 ha); pera (1.394 ha) e marmelo (211 ha). Mesmo com uma rea inferior em relao s espcies de clima tropical e subtropical, as frutas de clima temperado tm uma importncia socioeconmica destacada em diversas regies do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran, So Paulo, Minas Gerais e o Vale do So Francisco, seja como cultivo in natura, agroindstria e/ou agroturismo. Para que ocorra a produo de frutas de qualidade nas regies de clima temperado no Brasil, necessrio o desenvolvimento de programas de melhoramento gentico e/ou estudos de manejo e controles sobre a fisiologia das plantas para adapt-las s condies de inverno ameno e com oscilao de temperaturas, muito frequentes nas principais regies produtoras brasileiras. Os veres longos e excesso de precipitao ocasionam muitas doenas e pragas, obrigando muitas vezes ao excesso de tratamentos fitossanitrios. O manejo dos pomares com a produo integrada de frutas est possibilitando a produo de qualidade e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da atividade no setor. Os desafios esto relacionados adaptao das espcies s mudanas climticas, necessidade de se reduzir o uso de agrotxicos e insumos, aos manejo pr e ps-colheita realizados nas frutas, logstica para atender aos diferentes mercados, controle de doenas e pragas e aos programas de melhoramento gentico para atender s novas demandas de cada uma das espcies de clima temperado.
Resumo:
A banana, uma das principais herbceas cultivadas em grande quantidade no mundo e importante fonte de energia para as pessoas, tem obtido interesse como matria-prima para a produo de farinha e fcula para uso alimentcio e outros fins industriais, devido ao elevado contedo de amido nos frutos verdes. O trabalho teve como objetivo caracterizar os frutos verdes de sete gentipos de bananeira quanto composio qumica e avaliar o contedo de amilose, propriedades de pasta e trmicas dos amidos destes gentipos. Os resultados obtidos mostraram diferenas significativas na composio qumica dos frutos, com maior teor de amido na cultivar Figo Cinza. As anlises dos amidos mostraram valores de amilose de 26,68 a 33,95% e propriedades de pasta com elevado pico de viscosidade, baixa resistncia temperatura e agitao (quebra de viscosidade) e tendncia retrogradao para todos os amidos. Nas propriedades trmicas, os amidos mostraram um endoderma, temperatura de gelatinizao na faixa de 60 a 73C com DH variando de 11,6 a 16,99 J g-1 na gelatinizao e 4,11 a 7,97 J g-1 na retrogradao.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a resposta e toxicidade da braquiterapia de alta taxa de dose (BATD) intersticial para carcinoma do colo do tero com recidiva plvica ps-radioterapia. MATERIAIS E MTODOS: Entre 1998 e 2001, 11 pacientes com carcinoma de colo de tero e que tiveram recidiva plvica ps-radioterapia receberam BATD intersticial. Idade: 41 a 71 anos (mdia: 56,5 anos); estdios (FIGO): IIA, IIB, IIIB e IVA. Nove (82%) pacientes tinham carcinoma de clulas escamosas e duas (18%), adenocarcinoma. Dose total de BATD: 20-30 Gy, em fraes de 4-5 Gy. O seguimento variou de dois a 54 meses (mdia: 22,5 meses), atravs de exame fsico peridico (trs meses). Uma paciente faleceu sem avaliao de resposta. RESULTADOS: Dez pacientes (91%) tiveram resposta clnica completa, com durao de trs a 46 meses (mdia: 18,9 meses). Trs pacientes esto livres de doena (27%), duas esto vivas com doena (18%), trs morreram (27%) e de trs se perdeu o seguimento aps nova recidiva (27%). A toxicidade para o trato urinrio foi de 9% (uma paciente - grau III). CONCLUSO: A BATD intersticial uma abordagem alternativa e vivel para pacientes selecionadas que tiveram recidiva ps-radioterapia. Foi possvel obter altas taxas de resposta com baixa toxicidade, considerando-se o grupo estudado, o tempo de seguimento e a re-irradiao.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar, retrospectivamente, os resultados da radioterapia externa (RT) combinada a braquiterapia de alta taxa de dose (BATD), adjuvantes cirurgia para o carcinoma de endomtrio. MATERIAIS E MTODOS: Avaliamos 141 pacientes tratados com RT e BATD adjuvantes cirurgia, no perodo de janeiro de 1993 a janeiro de 2001. RT plvica foi realizada com dose mediana de 45 Gy, e BATD realizada na dose mediana de 24 Gy, em quatro inseres semanais de 6 Gy. A idade mediana das pacientes foi de 63 anos e a distribuio por estdio clnico (EC) foi: EC I (FIGO), 52,4%; EC II, 13,5%; EC III, 29,8%; EC IV, 4,3%. RESULTADOS: Com seguimento mediano de 53,7 meses, a sobrevida livre de doena (SLD) em cinco anos foi: EC I, 88,0%; EC II, 70,8%; EC III, 55,1%; EC IV, 50,0% (p = 0,0003). A sobrevida global em cinco anos foi: EC I, 79,6%; EC II, 74,0%; EC III, 53,6%; EC IV, 100,0% (p = 0,0062). Fatores que influram na SLD foram grau histolgico e histologia seropapilfera. Dos 33 casos que apresentaram recidiva da doena, em 13 (9,2%) esta ocorreu na pelve, vagina ou cpula vaginal. RT + BATD do fundo vaginal permitiram o controle da doena em 90,8% dos casos. CONCLUSO: A RT exerce papel fundamental no controle loco-regional do cncer de endomtrio e permite excelentes taxas de cura nos estdios iniciais. Para os estdios mais avanados, a falha teraputica tende a ser a distncia, sugerindo a necessidade de complementao teraputica sistmica, com introduo de novas modalidades de tratamento, em particular a quimioterapia.
Resumo:
Objetivos: avaliar a correlao entre o estadiamento clnico do cncer de vulva e o estadiamento cirrgico, conforme a recomendao da Federao Internacional de Ginecologia e Obstetrcia (FIGO 95). Pacientes e Mtodos: foram estudados 66 casos de carcinoma invasor de vulva atendidos consecutivamente entre 1977 e 1997, em nosso Servio. Todas as pacientes foram inicialmente estadiadas clinicamente, verificando-se o tamanho e a localizao da leso vulvar e o envolvimento ganglionar inguinal, bem como a extenso da leso para outros rgos. Destas 66 pacientes, 44 submeteram-se a tratamento cirrgico, sendo que 34 puderam ser estadiadas conforme recomendao da FIGO 95. Resultados: entre as 34 pacientes nas quais se realizou o estadiamento clnico e o cirrgico, verificou-se 50% (17 casos) de concordncia e 50% (17 casos) de discordncia. Nos casos discordantes, o estdio cirrgico foi superior em 13 (76,5%) e inferior em 4 (23,5%). O estdio clnico I foi reestadiado como estdio cirrgico II em 2 casos (22,2%) e III em 1 caso (11,1%). O estdio clnico III tornou-se estdio cirrgico I em 1 caso (12,5%) e II em 3 casos (37,5%). Concluso: o estadiamento cirrgico foi capaz de detectar casos de invaso ganglionar no- verificados pelo exame clnico, assim como excluir casos falso-positivos. A concordncia em apenas 50% dos casos mostra que o estadiamento clnico insuficiente para pacientes com cncer da vulva.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a freqncia da utilizao de procedimentos cirrgicos no ginecolgicos no tratamento do cncer de ovrio, assim como descrever as suas complicaes. MTODOS: foram includas retrospectivamente 82 pacientes, atendidas no perodo de fevereiro de 1999 a outubro de 2003, e que haviam sido submetidas a laparotomia para tratamento cirrgico do cncer de ovrio. Foram includas no estudo apenas pacientes com adenocarcinoma epitelial de ovrio. A mdia de idade foi de 54,115,1 anos, variando de 22 a 89 anos. O estadiamento (FIGO) mostrou 5 pacientes no estdio I (6,1%), 18 pacientes no II (21,9%), 40 pacientes no III (48,8%) e 19 pacientes no IV (23,2%). As pacientes foram divididas em 2 grupos: aquelas em que foram realizados exclusivamente procedimentos ginecolgicos e aquelas com realizao de procedimentos no ginecolgicos. As diferenas entre as mdias foram analisadas pelo teste t de Student. As comparaes entre grupos independentes foram feitas pelo teste do chi2. RESULTADOS: em 35 pacientes (42,7%) foram realizados procedimentos cirrgicos no ginecolgicos, incluindo: 17 colostomias, 16 enterectomias, oito peritonectomias plvicas, sete colectomias, cinco resseces parciais de cpula frnica, quatro cistectomias parciais, quatro esplenectomias, duas ileostomias e uma hepatectomia parcial. Todas as pacientes submetidas a procedimentos no ginecolgicos apresentavam-se nos estdios III e IV. Esse grupo apresentou maior tempo cirrgico (5,31,4 versus 3,10,9 horas); p<0,001). Os grupos no mostraram diferenas significativas em relao necessidade de hemotransfuso (42,2 versus 40%; p=0,512) e tempo de internao (11,57,2 versus 109,9 dias; p=0,454). A realizao de procedimentos cirrgicos no ginecolgicos associou-se a maior taxa de complicaes ps-operatrias 37% versus (17,1%; p=0,042), sendo que duas pacientes desse grupo (2,4%) evoluram para o bito. CONCLUSES: os procedimentos cirrgicos no ginecolgicos so freqentemente empregados no tratamento de pacientes com cncer de ovrio. A realizao dessas cirurgias est associada a maior tempo cirrgico e maior taxa de complicaes ps-operatrias.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a associao da expresso das protenas p53 e Ki-67 no tumor com achados clnico-patolgicos em pacientes com carcinoma invasor de colo uterino. MTODOS: foram estudadas amostras de tumor obtidas de 36 pacientes submetidas a histerectomia radical para tratamento de carcinoma invasor do colo uterino estdio IB (FIGO). Amostras do tumor foram fixadas em formol e includas em parafina. O material foi analisado pela histopatologia (hematoxilina e eosina) e processado para marcao imuno-histoqumica por anticorpos monoclonais contra as protenas p53 e Ki-67. Os dados foram analisados pelo teste de chi2 para a avaliao das diferenas entre os grupos. RESULTADOS: a idade das pacientes variou de 27 a 73 anos (48,7±10,4 anos). O estadiamento clnico (FIGO) foi IB1 em 27 casos (75%) e IB2 em 9 casos (25%). A expresso tumoral da protena p53 foi positiva em metade dos casos. Em relao expresso do Ki-67, foi evidenciado alto grau de proliferao celular em 73,3% dos casos. No houve associao da expresso das protenas p53 e Ki-67 no tumor com idade (p=0,091 e 0,900), estadiamento (p=0,054 e 0,667), tipo histolgico (p=0,674 e 0,674), grau de diferenciao (p=0,07 e 0,282), presena de invaso linfovascular (p=0,248 e 0,667), acometimento parametrial (p=0,729 e 0,763) e metstases para os linfonodos plvicos (p=0,729 e 0,636, respectivamente). CONCLUSES: a expresso tumoral das protenas p53 e Ki-67 no se associou com achados clnico-patolgicos em pacientes com carcinoma invasor do colo uterino estdio IB.
Resumo:
OBJETIVO: verificar em que proporo o estadiamento cirrgico difere do estadiamento clnico entre casos com carcinoma avanado do colo do tero e a porcentagem de casos com gnglios para-articos positivos neste grupo de pacientes. MTODOS: estudo prospectivo descritivo no qual foram includas 36 pacientes com diagnstico histolgico de carcinoma de colo de tero considerados localmente avanados (estadios IB2, IIB, IIIAeB e IVA). Foram submetidas a estadiamento clinico conforme as recomendaes da FIGO. Todas eram candidatas ao tratamento com quimioterapia neoadjuvante. A idade variou de 40 a 73 anos, com mdia de 56,27,9 anos. O procedimento constou de linfadenectomia plvica seguida de linfadenectomia para-artica se os linfonodos plvicos fossem positivos ao exame intra-operatrio. A abordagem da cavidade e linfadenectomia foram efetuados por via laparotmica ou laparoscpica, indicados aleatoriamente. Os casos foram comparados individualmente e para cada estadiamento clnico foram estabelecidos os respectivos achados cirrgicos que foram considerados o padro-ouro. RESULTADOS: na fase de estadiamento clnico (EC) 7 casos foram classificados como IB2 (tumores com mais de 4 cm), 22 casos como EC II e 7 casos ECIII. A avaliao cirrgica modificou o estadiamento clnico da seguinte foram: em seis casos o estadio foi diminudo, e em 13 casos os achados levaram elevao do estadio. Houve concordncia em apenas 18 casos (50%). Em seis casos (16,9%) os linfonodos para-articos estavam comprometidos. CONCLUSES: o estadiamento clnico do carcinoma de colo de tero localmente avanado incorreto em proporo alta dos casos. Esta divergncia levaria a indicao de tratamento excessivo em alguns casos, mas cerca de um quarto das pacientes com gnglios para-articos positivos no seria adequadamente tratado com o tratamento padro atual radioterapia com quimiossensibilizao que dirigida ao controle locorregional da doena na pelve.
Resumo:
Em pacientes grvidas portadoras de cncer de colo de tero (CCU), as opes teraputicas dependem da idade gestacional, do estgio clnico e do desejo da paciente. Alguns autores relataram casos de quimioterapia neoadjuvante seguidos de cirurgia radical nessas pacientes. O objetivo deste artigo foi revisitar o assunto, adicionar um novo caso e revisar a literatura. Relatamos o caso de uma mulher de 30 anos, na 24 semana de gestao, que teve diagnstico de cncer de colo de tero (carcinoma escamoso grau II), estgio IIB (Federao Internacional de Ginecologia e Obstetrcia - FIGO). Nulpara, a paciente recusou a interrupo da gravidez. Aps meticuloso esclarecimento, a paciente aceitou tratamento com quimioterapia neoadjuvante com cisplatina 75 mg/m e vincristina 1 mg/m, alm de posterior avaliao de cirurgia radical e parto cirrgico concomitantes. Quatros ciclos completos de quimioterapia foram administrados sem atrasos ou efeitos adversos importantes. Poucos dias antes da data programada para a cirurgia, a paciente foi admitida em trabalho de parto na 37 semana de gestao. Devido resposta clnica completa do tumor, a equipe obsttrica optou por monitorar o trabalho de parto, e a paciente deu luz um recm-nascido de 2.450 g, sem intercorrncias. A cirurgia radical foi realizada trs dias aps o parto, e a anlise histopatolgica revelou carcinoma confinado ao colo sem envolvimento linfonodal. Me e filho se encontram em bom estado geral 12 meses aps o parto. Quimioterapia baseada em cisplatina durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez parece ser uma opo para as pacientes que no desejam a interrupo da gravidez enquanto se aguarda a maturidade fetal. Entretanto, estudos adicionais so necessrios para confirmar o prognstico e a segurana dos recm-nascidos e das pacientes.
Resumo:
PURPOSE: To compare two single-agent chemotherapy (ChT) regimens evaluating, in first-line treatment, response and side effects and, in final single-agent treatment, the outcomes, among Brazilian patients with low-risk gestational trophoblastic neoplasia (GTN), according to International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) 2002. METHODS: Retrospective analysis of two concurrent cohorts with 194 low-risk GTN patients: from 1992 to 2012, as first-line treatment, 115 patients received 4 intramuscular doses of methotrexate alternated with 4 oral doses of folinic acid (MTX/FA) repetead every 14 days and, since 1996, 79 patients received an endovenous bolus-dose of actinomycin D (Act-D), biweekly. At GTN diagnosis, patient opinion was taken into consideration when defining the initial single-agent ChT regimen, and when there was resistance or toxicity to one regimen, the other drug was used preferentially. This study was approved by the Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Ethical Committee. RESULTS: Both groups were clinically similar (p>0.05). In first-line treatments, frequency of complete response was similar (75.7% with MTX/FA and 67.1% with bolus Act-D); the number of ChT courses -median 3 (range: 1-10) with MTX/FA and 2 (range: 1-6) with bolus Act-D - and the time to remission -median 9 weeks (range: 2-16) with MTX/FA and 10 weeks (range: 2-16) with bolus Act-D) - were not different between the groups. In both groups, first-line side effects frequency were high but intensity was low; stomatitis was higher with MTX/FA (p<0.01) and nausea and vomit with Act-D (p<0.01). Final single-agent ChT responses were high in both groups (94.8% with MTX/FA and 83.5% with bolus Act-D; p<0.01) and 13% higher in the group initially treated with MTX/FA. Rates of hysterectomy and of GTN recurrence were low and similar. No patient died due to GTN. CONCLUSION: The two regimens had similar first-line ChT response. Final single-agent response rates were high and similar in both groups but the final single-agent remission rate was higher in the MTX/FA group.
Resumo:
The c-myc protein is known to regulate the cell cycle, and its down-regulation can lead to cell death by apoptosis. The role of c-myc protein as an independent prognostic determinant in cervical cancer is controversial. In the present study, a cohort of 220 Brazilian women (mean age 53.4 years) with FIGO stage I, II and III (21, 28 and 51%, respectively) cervical squamous cell carcinomas was analyzed for c-myc protein expression using immunohistochemistry. The disease-free survival and relapse-rate were analyzed using univariate (Kaplan-Meier) survival analysis for 116 women who completed the standard FIGO treatment and were followed up for 5 years. Positive c-myc staining was detected in 40% of carcinomas, 29% being grade 1, 9% grade 2, and 2% grade 3. The distribution of positive c-myc according to FIGO stage was 19% (17 women) in stage I, 33% (29) in stage II, and 48% (43) in stage III of disease. During the 60-month follow-up, disease-free survival in univariate (Kaplan-Meier) survival analysis (116 women) was lower for women with c-myc-positive tumors, i.e., 60.5, 47.5 and 36.6% at 12, 36, and 60 months, respectively (not significant). The present data suggest that immunohistochemical demonstration of c-myc does not possess any prognostic value independent of FIGO stage, and as such is unlikely to be a useful prognostic marker in cervical squamous cell carcinoma.
Resumo:
Onze provadores selecionados e treinados avaliaram a aparncia, aroma, sabor e textura de seis diferentes marcas de figo em calda, comercializadas no mercado brasileiro, utilizando o mtodo de Anlise Descritiva Quantitativa (ADQ) adaptado. As amostras foram testadas utilizando-se blocos incompletos balanceados e os resultados estatisticamente analisados por Anlise de Varincia (ANOVA) e Anlise de Componente Principal (ACP). Figos em calda provenientes de indstrias distintas mostraram uma grande diferena quanto ao perfil sensorial. Dos quinze descriptores desenvolvidos pela equipe sensorial, suculncia e aroma doce foram os mais importantes para discriminar as amostras entre si. As medidas de cor obtidas atravs do colormetro de Hunter mostraram boa relao com as medidas sensoriais, entretanto, as medidas de textura realizadas pelo aparelho Warner-Bratzler no refletiram as variaes de textura encontradas nas amostras pela equipe sensorial. A metodologia desenvolvida no presente estudo demonstrou ser bastante eficiente na caracterizao e discriminao de amostras, em funo de seus perfis sensoriais. Assim, a presente metodologia pode ser muito til a laboratrios de Controle de Qualidade e Desenvolvimento de Novos Produtos nas indstrias de alimentos.
Resumo:
Introduccin: Despus del ingreso de la monitora fetal electrnica como estudio de bienestar fetal, se ha considerado por dcadas que un aporte de carbohidratos a la gestante antes de la realizacin de la monitora fetal influye en el reporte pero existen estudios que consideran que los niveles de glicemia materna no afecta la variabilidad de la monitora fetal. Metodologa: Se realiz un estudio de corte transversal, para evaluar el efecto de la glicemia materna en la monitora fetal electrnica comparando los valores de glicemia materna con su resultado, segn la categorizacin del ACOG. Las principales variables fueron las horas de ayuno, valores de glicemia, variabilidad de la monitora fetal y presencia de aceleraciones. Resultados: Se incluyeron un total de 60 pacientes, que ingresaron al servicio de obstetricia y ginecologa del Hospital Universitario Mayor Mderi en el periodo de estudio. No se encontraron diferencias estadsticamente significativas entre los resultados de monitora fetal y los valores de glicemia materna. Ninguna paciente present monitora categora III (segn categorizacin de la ACOG). Discusin Se requieren estudios analticos ms amplios para evaluar el papel de la glicemia en el resultado de la monitora, pero el presente estudio sugiere que no existe relacin entre la glicemia materna y el resultado de la monitora fetal electrnica en la categorizacin del Colegio Americano De Ginecologa Y Obstetricia (ACOG).
Resumo:
El inters de este estudio de caso es analizar el Programa Conjunto de UNFPA y UNICEF sobre MGF/E en Kenia bajo la luz de los postulados poscolonialistas. Partiendo de la idea de que la MGF es una manifestacin de las desigualdades de gnero, se argumenta que el PC reproduce la imagen de la mujer keniana como una vctima del poder masculino. A partir de esta imagen se deslegitima el orden cultural de los grupos que siguen esta tradicin, afectando las lgicas de unidad y cohesin de la sociedad. El anlisis de este tipo de dinmicas permite comprender mejor los procesos de intervencin de las organizaciones internacionales sobre las estructuras sociales de actores frgiles del sistema internacional.
Resumo:
Esta investigacin se centra en la Fdration Internationale de Football Association (FIFA) como organizacin poltica. Intenta responder dos interrogantes primordiales: 1) cmo la FIFA ha constituido el poder que tiene actualmente y, as, hacerse del monopolio indiscutido del ftbol? Y 2) cmo ha cambiado en el tiempo la poltica interna de FIFA y su vnculo con la poltica internacional? Para lograr esto, se realiza un estudio histrico, basado principalmente en documentos, que intenta caracterizar y analizar los cambios de la organizacin en el tiempo. Se enfatizan las ltimas dos presidencias de FIFA, de Joo Havelange y Joseph Blatter, como casos de estudio.