1000 resultados para Medicina Física
Resumo:
Aplicar un programa de Educación para la Salud Bucodental con carácter preventivo e integrado en el DCB para niños preescolares de primer y segundo curso de Educación Infantil (4-6 años) que favorezca un incremento de la salud oral. 200 niños de 4 a 6 años de dos colegios públicos de la zona sur de Madrid, del mismo barrio. El grupo de control lo forman 99 sujetos y el experimental 101. A los dos grupos se les pasó el cuestionario y se les realizó una prueba del índice placa bacteriana antes de la aplicación del programa experimental (pretest). Se aplica el programa sólo al grupo experimental. Los dos grupos (experimental y control) siguieron el DCB sobre educación para la salud bucodental que indica el Ministerio de Educación para la Educación Infantil. Al finalizar el estudio se volvió a pasar el cuestionario y a realizar la prueba de control de placa a los dos grupos (postest). Cuestionario sobre conocimientos hábitos y actitudes en salud bucodental de elaboración propia. Fichas de control de placa y pastillas de revelador de placa. Material sanitario. Programa de Educación para la salud bucodental (guías, fichas, calendario y charlas). Diseño cuasiexperimental de dos grupos (control y experimental) con pre y postest. Contraste de hipótesis. Paquete SPSS v.8.01. La aplicación de programas de salud bucodental integrados en el DCB para niños preescolares favorece un incremento de sus salud oral demostrando los resultados de esta investigación que sólo las actividades propuestas por el Ministerio de Educaión son insuficientes ya que las diferencias con el grupo que siguió el programa experimental son altamente significativas.
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Este trabalho aborda as representações e práticas dos fisioterapeutas inseridos no Sistema Único de Saúde. Com o intuito de desvendar o modo de pensar e agir, além do nível de inserção que alcançou a fisioterapia dentro do Sistema Único de Saúde, busquei compreender a lógica orientadora de suas ações terapêuticas bem como sua adequação às diretrizes desse Sistema. Para tal, utilizei uma abordagem antropológica de cunho qualitativo com o privilégio da observação participante e entrevistas semi-estruturadas realizadas em dois serviços de saúde de Porto Alegre: um hospital e um ambulatório de nível secundário. A revisão histórica da profissão ajudou na contextualização e, deste modo, entender por que os fisioterapeutas estão centrados na abordagem física das pessoas. Esse modo de tratar as pessoas é ensinado aos profissionais no processo de formação e reforçado na prática profissional dirigida à reabilitação, tendo o manuseio do paciente um valor importante para o fisioterapeuta. Por sua vez, este tipo de trabalho manual associado a um papel feminino do cuidado são fatores de demérito frente as outras profissões da saúde. Isto reforça a posição hierárquica inferior que o profissional possui dentro do Sistema Único de Saúde, que em alguns momentos é confundido como um especialista da medicina física. Desse modo, este trabalho contribuiu para repensarmos as concepções de saúde que são ensinadas na academia, o que vem a ser o “fazer fisioterapêutico”, bem como, a integralidade das ações terapêuticas dentro do Sistema Único de Saúde.
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In recent years, the DFA introduced by Peng, was established as an important tool capable of detecting long-range autocorrelation in time series with non-stationary. This technique has been successfully applied to various areas such as: Econophysics, Biophysics, Medicine, Physics and Climatology. In this study, we used the DFA technique to obtain the Hurst exponent (H) of the profile of electric density profile (RHOB) of 53 wells resulting from the Field School of Namorados. In this work we want to know if we can or not use H to spatially characterize the spatial data field. Two cases arise: In the first a set of H reflects the local geology, with wells that are geographically closer showing similar H, and then one can use H in geostatistical procedures. In the second case each well has its proper H and the information of the well are uncorrelated, the profiles show only random fluctuations in H that do not show any spatial structure. Cluster analysis is a method widely used in carrying out statistical analysis. In this work we use the non-hierarchy method of k-means. In order to verify whether a set of data generated by the k-means method shows spatial patterns, we create the parameter Ω (index of neighborhood). High Ω shows more aggregated data, low Ω indicates dispersed or data without spatial correlation. With help of this index and the method of Monte Carlo. Using Ω index we verify that random cluster data shows a distribution of Ω that is lower than actual cluster Ω. Thus we conclude that the data of H obtained in 53 wells are grouped and can be used to characterize space patterns. The analysis of curves level confirmed the results of the k-means
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Os glicocorticoides (GC) são prescritos por praticamente todas as especialidades médicas, e cerca de 0,5% da população geral do Reino Unido utiliza esses medicamentos. Com o aumento da sobrevida dos pacientes com doenças reumatológicas, a morbidade secundária ao uso dessa medicação representa um aspecto importante que deve ser considerado no manejo de nossos pacientes. As incidências de fraturas vertebrais e não vertebrais são elevadas, variando de 30%-50% em pessoas que usam GC por mais de três meses. Assim, a osteoporose e as fraturas por fragilidade devem ser prevenidas e tratadas em todos os pacientes que iniciarão ou que já estejam em uso desses esteroides. Diversas recomendações elaboradas por várias sociedades internacionais têm sido descritas na literatura, porém não há consenso entre elas. Recentemente, o Americam College of Rheumatology publicou novas recomendações, porém elas são fundamentadas na FRAX (WHO Fracture Risk Assessment Tool) para analisar o risco de cada indivíduo e, dessa maneira, não podem ser completamente utilizadas pela população brasileira. Dessa forma, a Comissão de Osteoporose e Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Reumatologia, em conjunto com a Associação Médica Brasileira e a Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, implementou as diretrizes brasileiras de osteoporose induzida por glicocorticoide (OPIG), baseando-se na melhor evidência científica disponível e/ou experiência de experts. DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE COLETA DE EVIDÊNCIA: A revisão bibliográfica de artigos científicos desta diretriz foi realizada na base de dados MEDLINE. A busca de evidência partiu de cenários clínicos reais, e utilizou as seguintes palavras-chave (MeSH terms): Osteoporosis, Osteoporosis/chemically induced*= (Glucocorticoids= Adrenal Cortex Hormones, Steroids), Glucocorticoids, Glucocorticoids/administration and dosage, Glucocorticoids/therapeutic use, Glucocorticoids/adverse effects, Prednisone/adverse effects, Dose-Response Relationship, Drug, Bone Density/drug effects, Bone Density Conservation Agents/pharmacological action, Osteoporosis/ prevention&control, Calcium, Vitamin D, Vitamin D deficiency, Calcitriol, Receptors, Calcitriol; 1-hydroxycholecalciferol, Hydroxycholecalciferols, 25-Hydroxyvitamin D3 1-alpha-hydroxylase OR Steroid Hydroxylases, Prevention and Control, Spinal fractures/prevention & control, Fractures, Spontaneous, Lumbar Vertebrae/injuries, Lifestyle, Alcohol Drinking, Smoking OR tobacco use disorder, Movement, Resistance Training, Exercise Therapy, Bone density OR Bone and Bones, Dual-Energy X-Ray Absorptiometry OR Absorptiometry Photon OR DXA, Densitometry, Radiography, (Diphosphonates Alendronate OR Risedronate Pamidronate OR propanolamines OR Ibandronate OR Zoledronic acid, Teriparatide OR PTH 1-34, Men AND premenopause, pregnancy, pregnancy outcome maternal, fetus, lactation, breast-feeding, teratogens, Children (6-12 anos), adolescence (13-18 anos). GRAU DE RECOMENDAÇÃO E FORÇA DE EVIDÊNCIA: A) Estudos experimentais e observacionais de melhor consistência; B) Estudos experimentais e observacionais de menor consistência; C) Relatos de casos (estudos não controlados); D) Opinião desprovida de avaliação crítica, com base em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais. OBJETIVO: Estabelecer as diretrizes para a prevenção e o tratamento da OPIG.
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Este estudio tiene como objetivo estimar la influencia del acceso abierto en los patrones de publicación de la comunidad científica argentina en diferentes campos temáticos (Medicina; Física y Astronomía; Agricultura y Ciencias biológicas y Ciencias sociales y Humanidades), a partir del análisis del modelo de acceso de las revistas elegidas para comunicar los resultados de investigación en el período 2008-2010. La producción fue recogida de la base de datos SCOPUS y los modelos de acceso de las revistas determinados a partir de la consulta a las fuentes DOAJ, e-revist@s, SCielo, Redalyc, PubMed, Romeo-Sherpa y Dulcinea. Se analizó la accesibilidad real y potencial de la producción científica nacional por las vías dorada y verde, respectivamente, así como también por suscripción a través de la Biblioteca Electrónica de Ciencia y Tecnología del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva de la Nación Argentina. Los resultados muestran que en promedio, y para el conjunto de las temáticas estudiadas, el 70 de la producción científica argentina visible en SCOPUS se publica en revistas que adhieren de una u otra forma al movimiento de acceso abierto, en una relación del 27 para la vía dorada y del 43 para las que permiten el autoarchivo por la vía verde. Entre el 16 y el 30 (según las áreas temáticas) de los artículos publicados en revistas que permiten el autoarchivo se accede vía suscripción. El porcentaje de revistas sin acceso es del orden del 30 en Ciencias Sociales y Humanidades, y alcanza cerca del 45 en el resto de las áreas. Se concluye que Argentina presenta condiciones muy favorables para liberar un alto porcentaje de la literatura científica generada en el país bajo la modalidad del acceso abierto a través de repositorios institucionales y de mandatos para el auto-archivo, contribuyendo además a incrementar la accesibilidad y la preservación a largo plazo de la producción científica y tecnológica nacional
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Se aporta una metodología para estimar la disponibilidad real y potencial de la producción científica de un país, según el modelo de acceso de las revistas elegidas por los investigadores para publicar sus artículos. Se estudia el caso de la producción científica argentina del período 2008-2010 en medicina, física y astronomía, agricultura y ciencias biológicas, y ciencias sociales y humanidades. La producción fue recogida de la base de datos Scopus y los modelos de acceso de las revistas, determinados a partir de la consulta a DOAJ, e-revist@s, SciELO, RedALyC, PubMed, Romeo-Sherpa y Dulcinea. Se concluye que Argentina presenta condiciones muy favorables para liberar un alto porcentaje de la literatura científica generada en el país bajo la modalidad de acceso abierto a través de repositorios; y que la metodología es reproducible para realizar comparaciones con otros países y campos temáticos. Los resultados aportan conocimiento útil a los gestores de repositorios de las instituciones académicas y de investigación de cara a promocionar su desarrollo y justificar su sostenimiento
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El presente trabajo tiene como principal objetivo conocer las opiniones y hábitos de publicación en acceso abierto de los investigadores argentinos en cuatro áreas temáticas: Medicina, Física y Astronomía, Agricultura y Ciencias Biológicas y Ciencias Sociales y Humanidades. El estudio se basa en las respuestas de los investigadores que participaron de la encuesta mundial realizada en 2010 en el marco del proyecto SOAP (Study of Open Access Publishing). Los resultados obtenidos son comparados con los hallazgos de la encuesta SOAP a escala mundial, y con un estudio previo sobre prácticas de publicación de los investigadores argentinos según el modelo económico de las revistas donde publican. Las conclusiones y discusión advierten que si bien la publicación en acceso abierto es, desde las opiniones de los investigadores, considerado beneficioso, no es suficiente para que modifiquen sus hábitos de publicación
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Se aporta una metodología para estimar la disponibilidad real y potencial de la producción científica de un país, según el modelo de acceso de las revistas elegidas por los investigadores para publicar sus artículos. Se estudia el caso de la producción científica argentina del período 2008-2010 en medicina, física y astronomía, agricultura y ciencias biológicas, y ciencias sociales y humanidades. La producción fue recogida de la base de datos Scopus y los modelos de acceso de las revistas, determinados a partir de la consulta a DOAJ, e-revist@s, SciELO, RedALyC, PubMed, Romeo-Sherpa y Dulcinea. Se concluye que Argentina presenta condiciones muy favorables para liberar un alto porcentaje de la literatura científica generada en el país bajo la modalidad de acceso abierto a través de repositorios; y que la metodología es reproducible para realizar comparaciones con otros países y campos temáticos. Los resultados aportan conocimiento útil a los gestores de repositorios de las instituciones académicas y de investigación de cara a promocionar su desarrollo y justificar su sostenimiento
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El presente trabajo tiene como principal objetivo conocer las opiniones y hábitos de publicación en acceso abierto de los investigadores argentinos en cuatro áreas temáticas: Medicina, Física y Astronomía, Agricultura y Ciencias Biológicas y Ciencias Sociales y Humanidades. El estudio se basa en las respuestas de los investigadores que participaron de la encuesta mundial realizada en 2010 en el marco del proyecto SOAP (Study of Open Access Publishing). Los resultados obtenidos son comparados con los hallazgos de la encuesta SOAP a escala mundial, y con un estudio previo sobre prácticas de publicación de los investigadores argentinos según el modelo económico de las revistas donde publican. Las conclusiones y discusión advierten que si bien la publicación en acceso abierto es, desde las opiniones de los investigadores, considerado beneficioso, no es suficiente para que modifiquen sus hábitos de publicación
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Este estudio tiene como objetivo estimar la influencia del acceso abierto en los patrones de publicación de la comunidad científica argentina en diferentes campos temáticos (Medicina; Física y Astronomía; Agricultura y Ciencias biológicas y Ciencias sociales y Humanidades), a partir del análisis del modelo de acceso de las revistas elegidas para comunicar los resultados de investigación en el período 2008-2010. La producción fue recogida de la base de datos SCOPUS y los modelos de acceso de las revistas determinados a partir de la consulta a las fuentes DOAJ, e-revist@s, SCielo, Redalyc, PubMed, Romeo-Sherpa y Dulcinea. Se analizó la accesibilidad real y potencial de la producción científica nacional por las vías dorada y verde, respectivamente, así como también por suscripción a través de la Biblioteca Electrónica de Ciencia y Tecnología del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva de la Nación Argentina. Los resultados muestran que en promedio, y para el conjunto de las temáticas estudiadas, el 70 de la producción científica argentina visible en SCOPUS se publica en revistas que adhieren de una u otra forma al movimiento de acceso abierto, en una relación del 27 para la vía dorada y del 43 para las que permiten el autoarchivo por la vía verde. Entre el 16 y el 30 (según las áreas temáticas) de los artículos publicados en revistas que permiten el autoarchivo se accede vía suscripción. El porcentaje de revistas sin acceso es del orden del 30 en Ciencias Sociales y Humanidades, y alcanza cerca del 45 en el resto de las áreas. Se concluye que Argentina presenta condiciones muy favorables para liberar un alto porcentaje de la literatura científica generada en el país bajo la modalidad del acceso abierto a través de repositorios institucionales y de mandatos para el auto-archivo, contribuyendo además a incrementar la accesibilidad y la preservación a largo plazo de la producción científica y tecnológica nacional
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Se aporta una metodología para estimar la disponibilidad real y potencial de la producción científica de un país, según el modelo de acceso de las revistas elegidas por los investigadores para publicar sus artículos. Se estudia el caso de la producción científica argentina del período 2008-2010 en medicina, física y astronomía, agricultura y ciencias biológicas, y ciencias sociales y humanidades. La producción fue recogida de la base de datos Scopus y los modelos de acceso de las revistas, determinados a partir de la consulta a DOAJ, e-revist@s, SciELO, RedALyC, PubMed, Romeo-Sherpa y Dulcinea. Se concluye que Argentina presenta condiciones muy favorables para liberar un alto porcentaje de la literatura científica generada en el país bajo la modalidad de acceso abierto a través de repositorios; y que la metodología es reproducible para realizar comparaciones con otros países y campos temáticos. Los resultados aportan conocimiento útil a los gestores de repositorios de las instituciones académicas y de investigación de cara a promocionar su desarrollo y justificar su sostenimiento
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El presente trabajo tiene como principal objetivo conocer las opiniones y hábitos de publicación en acceso abierto de los investigadores argentinos en cuatro áreas temáticas: Medicina, Física y Astronomía, Agricultura y Ciencias Biológicas y Ciencias Sociales y Humanidades. El estudio se basa en las respuestas de los investigadores que participaron de la encuesta mundial realizada en 2010 en el marco del proyecto SOAP (Study of Open Access Publishing). Los resultados obtenidos son comparados con los hallazgos de la encuesta SOAP a escala mundial, y con un estudio previo sobre prácticas de publicación de los investigadores argentinos según el modelo económico de las revistas donde publican. Las conclusiones y discusión advierten que si bien la publicación en acceso abierto es, desde las opiniones de los investigadores, considerado beneficioso, no es suficiente para que modifiquen sus hábitos de publicación
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Fixation-off sensitivity (FOS) denotes the forms of EEG abnormalities, which are elicited by elimination of central vision or fixation. The phenomenon seems to depend on variables that modulate the alpha rhythm, however, the cerebral mechanisms underlying FOS remain unclear [1]. The scarce previous fMRI findings related to FOS have shown activation in extrastriate cortex [2] and also in frontal areas [3][4]. On the other hand, simultaneous EEG-fMRI technique has been used to assess the relationship between spontaneous power fluctuations of electrical rhythms and associated fMRI signal modulations. These studies have identified that lateral frontoparietal networks show a negative correlation with alpha band in healthy subjects. This neuroanatomical pattern is related to attentional processes and cognitive resources. Moreover, a sub-beta band (17-23 Hz) has been identified with posterior cingulate, temporoparietal junction and dorso-medial prefrontal cortex activations, which correspond to the DMN [5][6].
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When two pure tones of slightly different frequency are presented separately to each ear, the listener perceives a third single tone with amplitude variations at a frequency that equals the difference between the two tones, this perceptual illusion is known as binaural auditory beat. There are anecdotal reports that suggest that the binaural beat can entrain EEG activity and may affect the arousal levels, although few studies have been published. There is a need for double-blind, well-designed studies in order to establish a solid foundation for these sounds, as most of the documented benefits come from self-reported cases that could be affected by placebo effect. As BB’s are a cheap technology (it even exists a free open source programmable bin aural-beat generator on the internet named Gnaural), any achievement in this area could be of public interest. The aim in our research was to explore the potential of BB’s in a particular field: tasks that require focus and concentration. In order to detect changes in the brain waves that could relate to any particular improvement, EEG recordings of a small sample of individuals were also obtained. In this study we compare the effect of different binaural stimulation in 7 EEG frequency ranges, 78 participants were exposed to 20 min binaural beat stimulation. The effects were obtained both qualitative with cognitive test and quantitative with EEG analysis. Results suggest no significant statistical improvement in 20 min stimulation.
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Objective: To show the results of a device that generates automated olfactory stimuli suitable for functional magnetic resonance imaging (fMRI) experiments. Material and methods: Te n normal volunteers, 5 women and 5 men, were studied. The system allows the programming of several sequences, providing the capability to synchronise the onset of odour presentation with acquisition by a trigger signal of the MRI scanner. The olfactometer is a device that allows selection of the odour, the event paradigm, the time of stimuli and the odour concentration. The paradigm used during fMRI scanning consisted of 15-s blocks. The odorant event took 2 s with butanol, mint and coffee. Results: We observed olfactory activity in the olfactory bulb, entorhinal cortex (4%), amygdala (2.5%) and temporo-parietal cortex, especially in the areas related to emotional integration. Conclusions: The device has demonstrated its effectiveness in stimulating olfactory areas and its capacity to adapt to fMRI equipment.RESUMEN Objetivo: Mostrar los resultados del olfatómetro capaz de generar tareas olfativas en un equipo de resonancia magnética funcional (fMRI). Material y métodos: Estudiamos 10 sujetos normales: 5 varones y 5 mujeres. El olfatómetro está dise ̃ nado para que el estímulo que produce se sincronice con el equipo de fMRI mediante la se ̃ nal desencadenante que suministra el propio equipo. El olfatómetro es capaz de: selec- cionar el olor, secuenciar los distintos olores, programar la frecuencia y duración de los olores y controlar la intensidad del olor. El paradigma utilizado responde a un dise ̃ no de activación asociada a eventos, en el que la duración del bloque de activación y de reposo es de 15 s. La duración del estímulo olfativo (butanol, menta o café) es de 2 segundos, durante toda la serie que consta de 9 ciclos. Resultados: Se ha observado reactividad (contraste BOLD) en las diferentes áreas cerebrales involucradas en las tareas olfativas: bulbo olfatorio, córtex entorrinal (4%), amigdala (2,5%) y córtex temporoparietal. Las áreas relacionadas con integración de las emociones tienen una reactividad mayor. Conclusiones: El dispositivo propuesto nos permite controlar de forma automática y sincronizada los olores necesarios para estudiar la actividad de las áreas olfatorias cerebrales mediante fMRI.