1000 resultados para Mangífera indica L.
Resumo:
Bogotá (Colombia): Universidad de La Salle. Facultad de Ingeniería. Programa de Ingeniería de Alimentos
Resumo:
In marginal lands Opuntia ficus-indica (OFI) could be used as an alternative fruit and forage crop. The plant vigour and the biomass production were evaluated in Portuguese germplasm (15 individuals from 16 ecotypes) by non-destructive methods, 2 years following planting in a marginal soil and dryland conditions. Two Italian cultivars (Gialla and Bianca) were included in the study for comparison purposes. The biomass production and the plant vigour were estimated by measuring the cladodes number and area, and the fresh (FW) and dry weight (DW) per plant. We selected linear models by using the biometric data from 60 cladodes to predict the cladode area, the FW and the DW per plant. Among ecotypes, significant differences were found in the studied biomass-related parameters and several homogeneous groups were established. Four Portuguese ecotypes had higher biomass production than the others, 3.20 Mg ha−1 on average, a value not significantly different to the improved ‘Gialla’ cultivar, which averaged 3.87 Mg ha−1. Those ecotypes could be used to start a breeding program and to deploy material for animal feeding and fruit production.
Resumo:
Em solos de menor aptidão agrícola a figueira da-índia tem interesse como cultura alternativa, quer para a produção de fruto quer como espécie forrageira. Foram caracterizados e avaliados, quanto ao vigor vegetativo e produção de biomassa, por métodos não destrutivos e nos dois primeiros anos apos a plantação, 16 ecótipos portugueses e duas variedades italianas (“Gialla” e “Bianca”) de figueira-da-índia (Opuntia ficus-indica (L.) Miller). A produção de biomassa e vigor vegetativo foram aferidos através da determinação do número de cladódios, área de cladódios e peso verde por planta. Através da análise biométrica de 180 cladódios, foram estabelecidos modelos lineares para a quantificação não destrutiva da área de cladódios e do peso verde por planta. Não foi possível estabelecer um modelo linear para a quantificação não destrutiva da matéria seca.
Resumo:
A figueira-da-índia (Opuntia ficus-indica (L.) Mill.) é uma espécie com interesse para alimentação humana e animal, particularmente em áreas geográficas onde a disponibilidade de água é um fator limitante na atividade agrícola. Sendo considerada uma planta forrageira alternativa, pode produzir mais de 10 toneladas de matéria seca por hectare e, em condições limitantes de disponibilidade hídrica, supera as plantas C4 e C3 (Andrade-Montemayor et al., 2011). Acrescem ainda outras utilizações como sejam o controlo de erosão de solos, a constituição de barreiras anti-incêndio e a produção de biogás (Jigar et al., 2011, Sánchez et al., 2012). No contexto atual em que, por parte de alguns agricultores, renasceu o interesse por esta espécie, consideramos ser importante a caracterização e avaliação biométrica de populações portuguesas de O. ficus-indica e a sua comparação com variedades melhoradas, quer com o objetivo da produção de fruto para alimentação humana, quer como planta forrageira. Em maio de 2012 foram plantados, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco (39º 49' 17.00''N; 7º 27' 41.00''W), num solo de baixa aptidão agrícola, cladódios de dezasseis populações portuguesas de O. ficus-indica, provenientes de diferentes locais e duas variedades italianas (Gialla e Bianca).
Avaliação de ecótipos de figueira-da-índia [Opuntia ficus-indica L. (Miller)] para produção de fruto
Resumo:
A figueira-da-índia [Opuntia ficus-indica (L.) Miller] é uma espécie da família Cactaceae, com centro de origem e domesticação no México. Possui características morfofisiolgicas particulares que permitem uma elevada eficiência de utilização da água. Esta espécie representa uma cultura alternativa para as regiões do interior de Portugal onde se prevê que as alterações climáticas possam vir a ter maior impacto. Em Maio de 2012 foram plantados, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco num solo de baixa aptidão agrícola, cladódios de dezasseis ecótipos portugueses de O. ficus-indica e duas variedades italianas (“Gialla” e “Bianca”). O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados completos com três repetições. O compasso foi de 2,5 x 1,5, com 15 plantas por população e um cladódio por cova. Previamente à plantação foi realizada a fertilização com adubo ternário, na proporção de 40 kg/ha de cada macronutriente (N, P e K). O ensaio foi conduzido em sequeiro nos dois primeiros anos, tendo sido fornecidos aproximadamente 70 mm de água no terceiro ano. Foi realizado o controlo mecânico de infestantes, sem mobilização do solo. As populações foram avaliadas no terceiro ano após a plantação tendo sido quantificada a produção média de frutos por planta (kg), número de frutos e classes de peso do fruto. Relativamente aos parâmetros estudados, verificou-se a existência de diferenças significativas entre as populações. As variedades “Gialla” e “Bianca” foram as mais produtivas destacando-se nitidamente dos ecótipos portugueses, o que reflete a sua origem como material vegetal melhorado. Ainda assim, entre as dezasseis populações portuguesas de O. ficus-indica, foi eleito um pequeno grupo de ecótipos com interesse para produção de fruto e que poderá constituir material de partida para iniciar um programa de melhoramento desta espécie.
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Este trabalho foi desenvolvido em um pomar comercial do Pólo Agrícola Mossoró-Assu, localizado no município de Assu-RN. Teve como objetivo caracterizar e determinar o melhor estádio de maturação para a colheita de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado Europeu. Os frutos foram marcados e avaliados aos 82 (E1), 89 (E2), 96 (E3) e 103 (E4) dias após a floração plena (DFP) e no estádio de colheita comercial (EC)., As avaliações foram feitas por ocasião da colheita e após 21 dias de armazenamento refrigerado (13 ± 1° C e 99 % UR). As variáveis analisadas foram cor da casca e da polpa do fruto, perda de massa, firmeza, sólidos solveis totais (SST), acidez total titulvel (ATT), relação SST/ATT, açúcares solveis totais (AST), amido e atividade respiratória. Observou-se que, os picos climatéricos ocorreram aos 10 dias após a colheita nos frutos colhidos no estádio E2 e aos 7 dias nos colhidos nos estádios E3 e EC. Os frutos colhidos nos estádios E2, E3, E4 e EC amadureceram normalmente após 21 dias de armazenamento refrigerado. Sendo que os colhidos nos estádios E3 e EC se apresentaram muito semelhantes e alcançaram melhor qualidade, indicando que a colheita pode ser realizada nesses estádios, e que o período de 96 DFP pode ser considerado como mais um indicador do ponto de colheita.
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A presente pesquisa foi conduzida na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, no ano de 1981, com o objetivo de se estudar o comportamento dos herbicidas bentazon e paraquat, aplicados isoladamente ou em misturas, em alguns cultivares de feijão e algumas espécies de plantas daninhas. Para tanto, foram instalados dois experimentos a campo, sendo um "das secas" e outro "das águas" de 1981. Os cultivares de feijão estudados foram Carioca e Moruna. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: bentazon a 0,48 e 0,96 kg/ha; paraquat a 0,05 e 0,10 kg/ha e as misturas de tanque com 0,48 + 0,05; 0,96 + 0,10; 0,48 + +0,10 e 0,96 + 0,05 kg/ha de bentazon + paraquat, respectivamente. Foram realizadas avaliações visuais da porcentagem de injúria nos cultivares de feijão e nas espécies de plantas daninhas, sendo utilizada a fórmula de Colby para verificação dos efeitos das misturas. Os resultados mostraram que as misturas exerceram evidente efeito antagonístico nos cultivares ensaiados. Os tratamentos não influíram na produção dos cultivares Carioca e Moruna. Em solos arenosos e com baixa precipitação, o sinergismo das misturas ficou evidenciado na guanxuma (Sida glaziovii K. Sch.) e na beldroega (Portulacca oleracea L.). Em solos argilosos, com precipitação normal, os efeitos sinergísticos foram evidentes no capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch.), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertn.) e no apaga-fogo (Alternanthera ficoidea (L.) R. Br.).
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Com o objetivo de se verificar a ação do butylate, aplicado isoladamente e em mistura com atrazine, no controle de plantas daninhas da cultura do milho, foi instalado um experimento de campo em solo fino areno-argiloso. Foram utilizados os seguintes tratamentos: butylate a 2,80; 3,60 e 4,32 kg/ha (p.p.i.); butylate + atrazine a 3,24 + 0,80; 3,24 + 1,20 e 3,60 + 0,96 kg/ha (p.p.i.); atrazine a 3,00 kg/ha e atrazine + metolachlor a 1,40 + 2,10 kg/ha, ambos aplicados em pré-emergência e empregados como herbicidas padrão para a cultura. As plantas daninhas encontradas foram: tiririca - Cyperus rotundus L., carurú comum - .:maranthus viridis L., capim de colchão - Digitaria sanguinalis (L.) Scop. e capim pé-de-galinha Eleusine indica (L.) Gaertn. Butylate nas três doses apresentou-se bem contra C. rotundus e E. indica; nas doses de 3,60 e 4,32 kg foram obtidos bons resultados sobre D. sanguinalis. Butylate + atrazine controlou, nas três doses, todas as espécies incidentes, o mesmo ocorrendo com a mistura atrazine + metolachlor. Atrazine foi mais eficiente para A. viridis e E. indica. Nas condições em que foi conduzido o experimento nenhum dos herbicidas foi prejudicial para a cultura.
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Foi realizada uma pesquisa em 1970, para se conhecer os efeitos de três herbicidas aplicados em pré-plantio incorporado (EPTC a 3,60 kg/ha, nitralin e trifluralin a 0,76 kg/ha) e de um em pré-emergência (fluorodifen a 3,00 kg/ha) na cultura de feijão comparados com uma testemunha sem herbicida. As duas gramíneas presentes no ensaio, Eleusine indica (L.) Gaertn. e Digitaria sanguinalis (L.) Scop. foram eficientemente controladas por todos os herbicidas, com indices de controle superiores a 87,00%, em contagem de plantas daninhas realizada 29 dias após a aplicação dos herbicidas. Dentre as dicotiledóneas presentes, Amaranthus viridis L. também foi eficientemente controlado por todos os herbicidas, com indices de controle superiores a 92,00%. Ageratum conyzoides L. foi eficientemente controlado por fluorodifen (91,60%) e regularmente por EPTC (78,99%) e por nitralin (79,83%). Trifluralin não foi eficiente contra A. conyzoides L. Nenhum dos herbicidas testados controlou Ipomoea sp e Chenopodium ambrosioides L., também presentes no experimento. EPTC e nitralin apresentaram as menores porcentagens de infestação geral de plantas daninhas, tendo, aos 51 dias da aplicação dos produtos, quando suas parcelas foram capinadas mecanicamente, 8,00 e 17,00% de infestação, respectivamente. Trifluralin e fluorodifen precisaram de limpeza aos 42 dias da aplicação, e a testemunha já aos 29 dias, pois apresentavam parcelas com 25,00%, ou mais, de infestação, naquelas épocas. Os herbicidas experimentados não foram prejudiciais à germinação e ao desenvolvimento vegetativo dos feijoeiros, assim como à sua produção de grãos.
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Com o objetivo de se verificar o comportamento de misturas de dinitramine e diuron no controle de plantas daninhas na cultura do algodão, foram conduzidos dois experimentos de campo nos municípios paulistas de Casa Branca e Jaboticabal, em solo argiloso (3,6% m.o.) e barrento (2,3% m.o.), respectivamente. A variedade de algodão semeada foi a IAC -13-1 em Casa Branca (05-11-75) e a RM-4A em Jaboticabal (03-12-75). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com os tratamentos de dinitramine a 0,25 kg; 0,40 kg; 0,50 kg/ha; de diuron a 1,20 kg; 1,50 kg; 1,80 kg/ha, e das misturas de dinitramine e diuron nas combinações possíveis com essas doses alm do tratamento de trifluralin a 1,00 kg/ha ou mistura com diuron a 1,20 kg/ha. Constou do experimento também um tratamento sem aplicação de herbicida, mantido no limpo por meios mecânicos. Quando foi considerado o controle geral das plantas daninhas, no ensaio de Casa Branca, os melhores resultados foramobtidos pelas misturas em comparação com as aplicações isoladas de dinitramine e de diuron sobre capim-colchão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop.), capimpé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertn.), carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe (Loef) O. Kúntze), poaia (Borreria alata (Aubl. ) D.C.), poaia -branca (Richardia brasiliensis Gomez) e guanxuma (Sida spp). Porém, no experimento de Jaboticabal, onde as plantas daninhas mais frequentes foram capim-colchão, capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.), capim-oferecido (Pennisetum setosum L.) Rich. Pers.) carrapicho-rasteiro, poaia e guanxuma, os melhores índices de controle foram obtidos com trifluralin + diuron e com dinitramine a 0,25 kg; 0,40 kg; 0,50 kg/ha em mistura com diuron a 1,80 kg/ha. Não foram observados sintomas fitotóxicos à cultura na fase inicial de desenvolvimento; e, não houve diferença significativa na produção de algodão em caroço obtida.
Resumo:
Foram verificados os efeitos de diferentes períodos de controle e convivência de plantas daninhas (0; 14; 28; 42; 56; 70; 84 e 98 dias) na cultura do amendoinzeiro (Arachis hypogaea L.) em Moji-Guaçu (SP). As principais espécies invasoras da área experimental foram: Acanthospermum australe (Loef.) O. Kuntz, Waltheria indica L., Borreria alata DC., Richardia scabra L., Rhynchelytrum repens (Nees) Stapf. et Hubb. e Diodia teres Walt. de maneira geral, durante quase todo o ciclo, a espécie de maior importância relativa foi A. australe, sendo suplantada por outras espécies apenas na colheita, quando já estava encerrando seu ciclo de desenvolvimento. O período inicial de controle das plantas daninhas, alm de reduzir a densidade da comunidade infestante, diminuiu sua riqueza em espécies e alterou a importância relativa das populações. A matocompetição resultou na redução do crescimento do amendoinzeiro, principalmente a partir de 42 dias de convivência, afetando a altura das plantas, a área foliar, o índice de área foliar e o acúmulo epígeo de matéria seca. Não foram afetados os números de ramos e de fololos por planta, nem a qualidade dos grãos e o vigor das sementes do amendoim. A produção de frutos foi reduzida ao redor de 31,5% em decorrência da interferência das plantas daninhas. O período total de prevenção da interferência na produção foi de 14 dias e o período anterior à interferência foi de 70 dias.
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Stern anatomy and the development of intraxylary phloem were investigated in six to eight years old Coccinia indica L. (Cucurbitaceae). Secondary growth in the stems was achieved by the normal cambial activity. In the innermost part of the thicker stems, xylem parenchyma and pith cells dedifferentiated into meristematic cells at several points. In some of the wider rays, ray cells dedifferentiate and produce secondary xylem and phloem with different orientations and sometimes a complete bicollateral vascular bundle. The inner cambial segments of the bicollateral vascular bundle (of primary growth) maintained radial arrangement even in the mature stems but in most places the cambia were either inactive or showed very few cell divisions. Concomitant with the obliteration and collapse of inner phloem (of bicollateral vascular bundles), parenchyma cells encircling the phloem became meristematic forming a circular sheath of internal cambia. These internal cambia produce only intraxylary secondary phloem centripetally and do not produce any secondary xylem. In the stem, secondary xylem consisted mainly of axial parenchyma, small strands of thick-walled xylem derivatives, i.e. vessel elements and fibres embedded in parenchymatous ground mass, wide and tall rays along with exceptionally wide vessels characteristic of lianas. In thick stems, the axial parenchyma de-differentiated into meristem, which later re-differentiated into interxylary phloem. Fibre dimorphism and pseudo-vestured pits in the vessels are also reported.
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Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic illness with great potential to cause comorbidities resulting from cumulative inflammatory activities, and it contributes with the increase of disabilities and death of patients. It affects 1 to 2% of world population and usually occurs between 30 and 50 years of age. Among existing therapeutic options for the disease non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) still play an important part in the treatment, being widely used by patients to relieve pain and stiffness. However, this class of drugs causes many adverse gastrointestinal effects, such as dyspepsia, heartburn, nausea and vomit, and its use is one of the most common causes of peptic ulcers. Mangiferin (a glicosilated xanthone extracted mainly from the bark of Mangifera indica L.) is the main compound of an aqueous extract made from the bark stem of the mango tree. Previous studies conducted by our research group prove the anti-inflammatory action of mangiferin on an animal model of periodontitis, and its gastroprotective action has been described before. Considering these informations this study evaluated mangiferin’s potential on the treatment of RA and on gastric ulcer healing in animal models, and analyzed toxicity parameters to assure efficacy and safety of the compound as potential new drug for the treatment of the disease. RA was induced in rats by subcutaneous injection of bovine collagen and Freund’s complete adjuvant. This method presented low incidence of RA in rats, but we were able to induce the disease in 60 to 70% of the animals. Due to the wide use of NSAIDs and its potential to cause peptic ulcers, we induced gastric ulcer on arthritic rats to analyze mangiferin’s gastric healing effect. After 14 days of treatment we noticed small increase of the lesion area of animals treated with mangiferin or ibuprofen, when compared to the animals... (Complete abstract click electronic access below)
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The Opuntia ficus-indica (L.) Miller is a species from the Cactaceae family with the center of origin and domestication in central Mexico. This species introduction in the Iberia Peninsula occurred, probably, by the end of the 15th century, after the discovery of America, spreading later throughout the Mediterranean basin. In Portugal, O. ficus-indica is located, usually, with a typical ruderal behavior, at the edge of roads and paths. In Portugal, as in other Mediterranean regions, inlands areas are under severe draught during extensive summers, in particular, and global warming is expected to affect them deeply in the near future. O. ficus-indica, by its morpho-physiological characteristics and multiple economic uses, represent an alternative crop for those regions. Sixteen Portuguese O. ficus indica ecotypes and two ‘Italian’ cultivars ("Gialla" and "Bianca") were evaluated for plant vigor and biomass production, by nondestructive methods, in the two years following planting. Biomass production and plant vigor were measured by estimating cladode number, cladode area and fresh weight per plant. Linear models to predict the area of cladodes and fresh weight per plant were previously established using a biometric analysis of 180 cladodes. It was not possible to establish an accurate linear model for dry matter using non-destructive estimation. Significant differences were found among populations in the studied biomass-related parameters, and different groups were unfolded. A group of four Portuguese ecotypes outperformed in terms of biomass production, comparable with the “Gialla” cultivar. This group could be used to start a breeding program with the objective of deploy material for animal feeding, biomass and fruit production. Nevertheless, the ‘Gialla’ cultivar showed the best performance, achieving the highest biomass related parameters, not surprisingly for it is an improved plant material.
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Genetic diversity estimates based on morphological and molecular data can provide different information on the relationship between cultivars of a species. This study aimed to develop new microsatellite markers as additional tools in genetic studies on mangoes (Mangifera indica L.), and to analyze the genetic variability of 20 mango cultivars based on morphological descriptors and microsatellite markers. We aimed to better understand the cultivars enhanced breeding histories and to support crossbreeding planning. Positive clones were selected from a DNA library enriched for microsatellite regions for sequencing and primer design. Four plants of each of the 20 accessions were used for observations, based on 48 morphological descriptors. Twenty accessions were analyzed using 27 microsatellite markers, of which 16 were developed during this study. The clusters, based on the morphological descriptors by Ward - MLM strategy and the microsatellite markers, suggested that Brazilian mango cultivars have extensive genetic diversity and are related to cultivars with different provenances, demonstrating their different enhanced breeding histories.