943 resultados para Luciana Ferreira da Costa


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A extração de substâncias de substratos sólidos tanto a baixas como a altas pressões envolve pelo menos duas fases, uma sólida e outra fluida. O conteúdo de soluto em cada fase é expresso em termos do volume da fase e/ou do volume do solvente. Então para modelar a transferência de massa interfacial, é necessário um coeficiente de partição. Em geral a forma mais simples para tratar o problema é modelar as fases separadamente. O mecanismo de transferência de massa predominante pode variar de sistema para sistema. Para alguns substratos a maior resistência pode estar na fase sólida e para outros ela está na fase fluida. Como na interface as concentrações referentes a cada fase são representadas por grandezas diferentes, as fases têm de ser modeladas separadamente. No entanto, dependendo do sistema, pode haver um mecanismo de transferência predominando sobre o outro e, muitos efeitos podem ser desprezados para a simplificação do modelo. A utilização de modelos matemáticos mais simples requer uma combinação das variáveis na definição de parâmetros mais abrangentes que possam representar o fenômeno. Neste trabalho as curvas de extração foram ajustadas a um modelo que descreve a transferência de massa interfacial como uma cinética de primeira ordem, tendo a constante da velocidade de extração único parâmetro de ajuste. Propõe-se que este parâmetro de ajuste depende da solubilidade do soluto no solvente supercrítico e das características do substrato solido. Para isto foram feitos experimentos de extração com babaçu, açaí em pó e polpa de pupunha, usando dióxido de carbono supercrítico nas condições de 20, 25 e 30 MPa a uma temperatura de 50 ºC. Os resultados mostraram que os dados experimentais se ajustam bem a um modelo com uma constante característica de cada material, com valores 4,1983 x 10-5 m/kg∙s para o babaçu, 4,2258 x 10-5 m/kg∙s para a pupunha e 3,9115 x 10-5 m/kg∙s para o açaí em pó.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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No presente estudo, o cestóide Pterobothrium crassicolle Diesing, 1850 (Trypanorhyncha) é descrito parasitando espécimes do Peixe-dragão (Gobioides broussonnetii Lacepède, 1800), coletados no estuário do rio Paracauari na Ilha de Marajó no Norte do Estado do Pará, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010. Amostras de tecidos foram analisadas e blastocistos contendo larvas plerocercóides foram identificados. Estas larvas foram processadas para microscopia eletrônica de varredura. Sessenta espécimes de G. broussonnetii foram analisados, e P. crassicolle foi encontrado em 48 indivíduos (80%). Este é o primeiro registro de P. crassicolle parasitando o Peixe-dragão, G. broussonnetii.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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O objetivo do presente trabalho foi testar a indução e sincronização do estro em ovelhas utilizando-se diferentes períodos de permanência do progestágeno, dose única de PGF2α ou efeito macho. Para tanto dois experimentos foram realizados: no experimento 1, as ovelhas (n=48) receberam esponjas vaginais impregnadas com MAP (medroxiprogesterona) e foram divididas em 2 grupos: G-9 e G-14, ou seja, MAP por nove ou 14 dias com aplicação de PGF2α na retirada do progestágeno e detecção de estro com reprodutores. Não houve diferenças (p<0,05) na manifestação no estro (69,6 % e 80%), na porcentagem de prenhez (34,8% e 44%) ou de concepção (50% e 55%) nos grupos G-9 e G-14, respectivamente. No experimento 2, as ovelhas (n=151) foram aleatoriamente divididas em 3 grupos: G-6, cada ovelha recebeu MAP por seis dias e aplicação de PGF2α na retirada do progestágeno; G-PGF, cada ovelha recebeu dose única de PGF2α e G-EM para avaliar o efeito macho foram introduzidos machos entre ovelhas previamente separadas dos mesmos. A porcentagem de manifestação de estro foi maior (p<0,05) nos grupos G-6 (58%) e G-PGF (39%) quando comparados ao G-EM (11%). Concluímos ser possível diminuir o tempo de permanência do progestágeno, porém o uso de luteolítico, em período de transição da estacionalidade reprodutiva, sem o progestágeno, resulta em baixa manifestação de estro.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Individuals born from the 1990’s to accompany technological change course and learn how to use the technological resources that have access before they even learn to read or write. In this sense, the literature considers the digital natives or even 'Google generation'. However, it has been questioned their skills to identify information needs and seeking and use of information in the most varied environments digital information available on the Web. Objectives: To characterize the behavior of information seeking in everyday life of a group of teenage students from a private school in Marilia, Sao Paulo. Methodology: A qualitative study with 30 adolescent students of a private school in Marilia, Sao Paulo. Data collection was accomplished at first by means of a questionnaire, based on the research of Hughes-Hussell and August (2007), containing questions about age, gender, hobbies and everyday tasks, and issues the use of computers and the internet, which allowed determination of the social, economic and cultural rights of respondents. Results: have focused on the use of Information and Communication Technologies (ICT) to search access and use information. It was suggested that the "Brotherhood of Informatics', an incentive for students to (re) learn the tools of digital communication and make appropriate use of the resources, products and services on the web to search and effective use of information compatible with their needs and that is tied to the ethical and responsible use of technology environments. Conclusions: The results arising from this study will continue through the continuation of the Confraternity of Computing, which became a "thermometer" on the use of digital information environments and the attitude of the students in front of Information and Communication Technologies in the College “Cristo Rei”.

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Ethanol extracts of powdered genipap (Genipa americana L), umbu (Spondia tuberosa A.) and siriguela (Spondia purpurea L) prepared from separate pulp, seeds and peel were investigated for their (i) antioxidant capacity, which was evaluated by various known methods; (ii) acetylcholinesterase (AChE) inhibitory activity; and (iii) cytotoxic effect on corneal epithelial cells of sheep. The highest values of total phenolic content were obtained with peel and seed extracts. Siriguela and umbu (seeds and peel) extracts displayed the highest antioxidant activities. Lipid peroxidation assays using mimetic biomembranes and mouse liver homogenates indicated that genipap pulp is a promising antioxidant. The investigation of phenols and organic acid contents revealed the presence of quercetin, citric and quinic acids, chlorogenic acid derivatives, among others, in several extracts, with the highest amount found in siriguela seeds. Genipap pulp and siriguela seed ethanol extracts presented an AChE inhibition zone similar to that of the positive control, carbachol. AChE inhibition assay with chlorogenic acid, one of the main constituents of siriguela seeds, revealed that this acid showed activity similar to that of the control physostigmine. These data suggest that these extracts are potentially important antioxidant supplements for the everyday human diet, pharmaceutical and cosmetic industries. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Here we compare the management and survival outcomes of chronic myeloid leukemia (CML) patients who had early or late imatinib mesylate (IM) therapy. The cytogenetic and molecular responses of 189 CML patients were analyzed. Of this group, 121 patients were classified as the early chronic phase (ECP) group and started IM within 12 months of diagnosis. The other 68 patients were classified as the late chronic phase (LCP) group who had been treated with interferon (IFN)-alpha-2 and crossed over to IM more than 12 months after diagnosis. The overall rates of complete cytogenetic response (CCyR) and major molecular response (MMR) at last follow-up were 83.6 and 78.1% in the ECP and LCP groups, respectively. The CCyR rates were 89.3 (for ECP patients) versus 73.5% (for LCP patients; p < 0.0001). At last follow-up, 82.4% ECP and 64.2% LCP patients had achieved an MMR (p < 0.0001). No significant differences were noted between the two groups with regard to survival outcomes. Our experience reveals that IM is an effective rescue therapy in most CML LCP patients who are intolerant or in whom IFN-alpha therapy fails. Such therapeutic options should be considered in LCP patients, particularly in countries where IM may not be available. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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Despite the beneficial effects of imatinib mesylate, some patients may either not respond or respond suboptimally. Here, we report two chronic myelogenous leukemia patients; one had a suboptimal response according to European LeukemiaNet criteria (a major molecular response was not achieved after 18 months of standard-dose imatinib therapy) and the other had failure with a standard dose of imatinib. At the time of the suboptimal response in patient 1 and the failure in patient 2, we were able to detect the F359I mutation in the BCR-ABL tyrosine kinase domain using DNA sequencing in both patients. Therefore, it was decided to change the therapeutic regimen to dasatinib at a dose of 100 mg once daily in both patients. This change resulted in the achievement of complete cytogenetic remission in patient 1 after 4 months and a major molecular response within 2 and 3 months in both patients. Detection of the F359I mutation in our two cases likely explains the suboptimal response to imatinib in case 1 and the failure in case 2. This implies that in such cases dasatinib should be considered to effectively suppress the mutated clones. Copyright (C) 2011 S. Karger AG, Basel

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Site-specific height-diameter models may be used to improve biomass estimates for forest inventories where only diameter at breast height (DBH) measurements are available. In this study, we fit height-diameter models for vegetation types of a tropical Atlantic forest using field measurements of height across plots along an altitudinal gradient. To fit height-diameter models, we sampled trees by DBH class and measured tree height within 13 one-hectare permanent plots established at four altitude classes. To select the best model we tested the performance of 11 height-diameter models using the Akaike Information Criterion (AIC). The Weibull and Chapman-Richards height-diameter models performed better than other models, and regional site-specific models performed better than the general model. In addition, there is a slight variation of height-diameter relationships across the altitudinal gradient and an extensive difference in the stature between the Atlantic and Amazon forests. The results showed the effect of altitude on tree height estimates and emphasize the need for altitude-specific models that produce more accurate results than a general model that encompasses all altitudes. To improve biomass estimation, the development of regional height-diameter models that estimate tree height using a subset of randomly sampled trees presents an approach to supplement surveys where only diameter has been measured.

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Inadequate iodine intake may result in iodine deficiency disorders (IDD). Thus, for more than 50 years, policies for the regulation of salt fortification with iodine have existed in Brazil. In 2003, a study on 6-14-year-old schoolchildren from regions of the state of So Paulo showed a median urinary iodine concentration of 360 mu g/L. The objective of the present study was to assess the iodine nutrition status among schoolchildren. The study was conducted on 828 schoolchildren aged 4-13 years from eight schools in the interior of the state of So Paulo. A casual urine sample was collected from each volunteer for iodine determination by the adapted method of Sandell-Kalthoff. Only 1.9% (n = 16) of the children evaluated had low values of urinary iodine (< 100 mu g/L), while 24.6% had urinary iodine excretion values between 200 and 300 mu g/L, and 67.1% had values above > 300 mu g/L. The results show that the iodine nutritional status of the schoolchildren studied is characterized by a high urinary iodine excretion, which might reveal an increase in iodine consumption by this population.