970 resultados para LATERAL INCISORS


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O conhecimento prévio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias é um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnóstico e a planificação do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognóstico da estabilidade da correção seja favorável. A literatura comprova a necessidade da avaliação das arcadas dentárias quanto à sua forma, dimensão e posição dos dentes, respeitando-se as variações individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, determinando a média de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de oclusão normal. Após o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variáveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relação aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relação aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relação aos primeiros pré-molares se posicionam para lingual; entre pré-molares não há proeminência de nenhum deles; os segundos pré-molares estão para lingual em relação aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relação aos incisivos; os primeiros pré-molares se posicionam para lingual em relação aos caninos e aos segundos pré-molares; os segundos pré-molares em relação aos primeiros molares estão para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relação aos primeiros molares. Nas variáveis angulares, com exceção dos segundos molares inferiores em relação aos primeiros molares, todas as porções distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparação com as porções mesiais.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão dos torques dentários em pacientes tratados com aparelhos ortodônticos fixos com bráquetes autoligados, utilizando tomografias computadorizadas. Para este estudo, foi selecionada uma amostra clínica de 10 pacientes, seguindo como critérios de inclusão, indivíduos que apresentavam dentição permanente e todos os dentes presentes, com apinhamento superior ou igual a 4 mm, tratados sem extração. Todos os pacientes foram tratados na clínica da pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo, utilizando-se bráquetes autoligados Damon 2 ORMCO na prescrição padrão. Foram realizadas medições das inclinações dos dentes anteriores, de canino a canino, superiores e inferiores, realizadas por meio de imagens tomográficas obtidas em um tomógrafo computadorizado volumétrico NewTom, em seu modelo DVT-9000 (NIM Verona - Itália), obtidas em dois tempos: antes do início do tratamento ortodôntico (denominado de T1) e depois do tratamento ortodôntico, após a inserção do último fio de nivelamento, de calibre 0,019 x 0,025 de aço inoxidável(denominado de T2). Para auxílio destas mensurações, foi utilizado o software QR-DVT 9000 e após análise dos resultados foram aplicados testes estatíscos (testes "t" pareado e Dalberg) e observou-se que as inclinações dos dentes do segmento anterior aumentaram, principalmente, nos caninos e incisivos laterais superiores, incisivos centrais e laterais inferiores. Os dentes apresentaram valores de inclinação diferentes da prescrição, tanto no início quanto no final do tratamento, denotando a incapacidade do fio 0,019 x 0,025 de aço inoxidável em reproduzir os torques indicados na prescrição padrão utilizada neste presente estudo.(AU)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações das características horizontais, verticais, de simetria e do arco do sorriso de pacientes com atresia maxilar submetidos à expansão rápida da maxila. A amostra consistiu de 81 fotografias extra-bucais do sorriso máximo de 27 pacientes com idade média de 10 anos e 3 meses. Foram realizadas fotografias do sorriso máximo nos períodos: inicial (antes da instalação do aparelho expansor); 3 meses após a fixação do parafuso expansor; 6 meses após a fixação do parafuso expansor. Para a calibragem e análise das fotografias foi utilizado o programa CEFX 2001 CDT. Os pontos fotométricos e as medidas a serem analisadas foram escolhidos após revisão da literatura do sorriso realizada. Para avaliar as alterações no sorriso durante as fases, foi utilizada a análise de variância ANOVA, com nível de significância de 5%. A expansão rápida da maxila promoveu aumento estatisticamente significante da dimensão transversal do sorriso; aumento da quantidade de exposição dos incisivos centrais e laterais superiores; manutenção da simetria entre os lados direito e esquerdo e da falta de paralelismo entre a curvatura das bordas dos incisivos superiores com a curvatura do lábio inferior (arco do sorriso).(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A case of severe lateral luxation and root fracture in upper incisors is reported. Treatment involved the repositioning and fixation of the injured teeth and endodontic treatment with calcium hydroxide. The importance of long-term follow-up is emphasized.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

This case report documents the trauma and follow-up care of lateral luxation associated with extrusion of the lower central incisors in an 8-month-old patient. The teeth were repositioned by digital pressure and stabilized using proximal sutures. Clinical and radiographic follow-up 40 months after the injury showed alterations in both incisors, but both remained functional and free of pathology.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A agenesia dental é a anomalia de número mais freqüente na dentição permanente e o incisivo lateral superior permanente (ILSP) é um dos dentes mais acometidos por essa condição. O objetivo deste estudo foi analisar a influência da agenesia de ILSP sobre a morfologia dentofacial. A amostra consistiu de 100 telerradiografias da cabeça, em norma lateral, de indivíduos de ambos os gêneros, na fase de dentição permanente, com idades variando de 11 a 25 anos (média de 14.3), que foram divididos em dois grupos pareados individualmente segundo o gênero e a idade: um grupo de 50 casos de agenesia uni ou bilateral de ILSP e outro grupo sem agenesia dental, o grupo controle. As telerradiografias laterais foram traçadas e as medidas angulares e lineares foram comparadas entre os dois grupos, através do teste “t” de Student. Os resultados obtidos mostraram que os dois grupos não diferiram significantemente quanto à direção de crescimento facial. A maxila e a mandíbula mostraramse na mesma disposição sagital, quando avaliadas isoladamente em relação à base craniana, e com comprimentos semelhantes nos dois grupos. Entretanto, a convexidade facial mostrou-se significantemente reduzida no grupo com agenesia, medida através do ângulo NAP (P=0.008), bem como a relação maxilo-mandibular entre si, medida pelo ângulo ANB (P=0.017). As alterações mais significantes foram observadas nos incisivos superiores e inferiores, que apresentaram redução significante na inclinação axial e protrusão (P<0.05), com conseqüente aumento do ângulo nasolabial, no grupo com agenesia. Esses resultados permitem concluir que a agenesia de ILSP está associada a alterações na morfologia dentofacial.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

AIM: To evaluate the occurrence of external apical root resorption (EARR) in the incisors after anterior retraction in corrective orthodontic treatment with first premolar extractions and whether it was related with the type of root apex movement and its inclination. METHOD: The maxillary and mandibular incisors of 22 patients (12 to 25 years of age; 9 males and 13 females) were treated with fixed appliances and premolar extraction. EARR was defined as the difference in root length before and after incisal retraction on periapical radiographs. Distortion of radiographic images and changes due to incisal tipping were controlled for. Pre- and post-incisal retraction lateral cephalometric radiographs established the relationship between EARR and the tipping of the incisors, along with the vertical, horizontal, and total movement of the root apex. RESULTS: There was significant EARR (1.51 to 2.37 mm) during incisor retraction, but this was not related to the movement or the tipping of the root apex of almost all teeth. It was observed that after the retraction stage, EARR occurred in all evaluated incisors, but it was more significant (P < .05) in the mandibular right lateral incisor. CONCLUSION: The EARR that did occur was unrelated to movement or tipping of the root apex, except for the vertical root apex movement of the mandibular left central incisor and the inclination of the maxillary right lateral incisor.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Since instrumentation of the apical foramen has been suggested for cleaning and disinfection of the cemental canal, selection of the file size and position of the apical foramen have challenging steps. This study analyzed the influence of apical foramen lateral opening and file size can exert on cemental canal instrumentation. Thirty-four human maxillary central incisors were divided in two groups: Group 1 (n=17), without flaring, and Group 2 (n=17), with flaring with LA Axxess burs. K-files of increasing diameters were progressively inserted into the canal until binding at the apical foramen was achieved and tips were visible and bonded with ethyl cyanoacrylate adhesive. Roots/files set were cross-sectioned 5 mm from the apex. Apices were examined by scanning electron microscopy at ×140 and digital images were captured. Data were analyzed statistically by Student’s t test and Fisher’s exact test at 5% significance level. SEM micrographs showed that 19 (56%) apical foramina emerged laterally to the root apex, whereas 15 (44%) coincided with it. Significantly more difficulty to reach the apical foramen was noted in Group 2. Results suggest that the larger the foraminal file size, the more difficult the apical foramen instrumentation may be in laterally emerged cemental canals.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to compare the effects of active and passive lacebacks on antero-posterior position of maxillary first molars and central incisors during leveling phase. Twenty-three subjects with Class I and Class II malocclusion were treated with first premolars extraction using preadjusted appliances (MBT 0.022-inch brackets). The leveling phase was performed with stainless steel archwires only. The sample was divided into 2 groups: 14 subjects received active lacebacks (Group 1) and 9 subjects received passive lacebacks (Group 2). Lacebacks were made from 0.008-inch ligature wire. Lateral cephalometric radiographs were taken pre- and post-leveling phase. Student's t-test was applied to determine the differences between pre- and post-leveling mean values and to determine the mean differences between groups. In Group I, the first molars showed a significant mesial movement, whereas no change was observed in Group 2. In both groups, maxillary central incisor crowns moved to lingual side. In conclusion, active laceback produced anchorage loss of maxillary first molars whereas passive laceback did not affect the position of these teeth. Active and passive lacebacks were effective in preventing central incisor proclination.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

SUMMARY A recent systematic review demonstrated that, overall, orthodontic treatment might result in a small worsening of periodontal status. The aim of this retrospective study was to test the hypothesis that a change of mandibular incisor inclination promotes development of labial gingival recessions. One hundred and seventy-nine subjects who met the following inclusion criteria were selected: age 11-14 years at start of orthodontic treatment (TS), bonded retainer placed immediately after treatment (T₀), dental casts and lateral cephalograms available pre-treatment (TS), post-treatment (T₀), 2 years post-treatment (T₂), and 5 years post-treatment (T₅). Depending on the change of lower incisor inclination during treatment (ΔInc_Incl), the sample was divided into three groups: Retro (N = 34; ΔInc_Incl ≤ -1 degree), Stable (N = 22; ΔInc_Incl > -1 degree and ≤1 degree), and Pro (N = 123; ΔInc_Incl > 1 degree). Clinical crown heights of mandibular incisors and the presence of gingival recessions in this region were assessed on plaster models. Fisher's exact tests, one-way analysis of variance, and regression models were used for analysis of inter-group differences. The mean increase of clinical crown heights (T₀ to T₅) of mandibular incisors ranged from 0.6 to 0.91 mm in the Retro, Stable, and Pro groups, respectively; the difference was not significant (P = 0.534). At T₅, gingival recessions were present in 8.8, 4.5, and 16.3 per cent patients from the Retro, Stable, and Pro groups, respectively. The difference was not significant (P = 0.265). The change of lower incisors inclination during treatment did not affect development of labial gingival recessions in this patient group.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION A prerequisite for development of gingival recession is the presence of alveolar bone dehiscence. Proclination of mandibular incisors can result in thinning of the alveolus and dehiscence formation. OBJECTIVE To assess an association between proclination of mandibular incisor and development of gingival recession. METHODS One hundred and seventeen subjects who met the following inclusion criteria were selected: 1. age 11-14 years at start of orthodontic treatment (TS), 2. bonded retainer placed immediately after treatment (T0), 3. dental casts and lateral cephalograms available pre-treatment (TS), post-treatment (T0), and 5 years post-treatment (T5), and 4. post-treatment (T0) lower incisor inclination (Inc_Incl) <95° or >100.5°. Two groups were formed: non-proclined (N = 57; mean Inc_Incl = 90.8°) and proclined (N = 60; mean Inc_Incl = 105.2°). Clinical crown heights of mandibular incisors and the presence of gingival recession sites in this region were assessed on plaster models. Fisher's exact tests, t-tests, and regression models were computed for analysis of inter-group differences. RESULTS The mean increase of clinical crown heights (from T0 to T5) of mandibular incisors ranged from 0.75 to 0.83mm in the non-proclined and proclined groups, respectively (P = 0.273). At T5, gingival recession sites were present in 12.3% and 11.7% patients from the non-proclined and proclined groups, respectively. The difference was also not significant (P = 0.851). CONCLUSIONS The proclination of mandibular incisors did not increase a risk of development of gingival recession during five-year observation in comparison non-proclined teeth.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)