990 resultados para Japão Relações exteriores China
Resumo:
Ps-graduao em Histria - FCHS
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Ps-graduao em Cincias Sociais - FFC
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Ps-graduao em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
Resumo:
As Artes Marciais tiveram, em sua maioria, origem no Oriente, em meados do sculo XIX, principalmente Japão, ndia e China. No inicio essas Artes apresentavam carter de defesa pessoal e militar. No entanto a intensificao do contato com o Ocidente e a evoluo das armas de fogo, fez com que as lutas que utilizavam apenas o corpo cassem em desuso, passando a ser usada como uma modalidade esportiva e competitiva. Atualmente tem adeptos no mundo todo que buscam avanos nos aspectos fsicos (sade), motores e psicolgicos, ale de aprimorar o autodomnio, superar limites e melhorar o poder de concentrao (KODOKAN, 1995). Dentre as modalidades mais difundidas pelo mundo, destacam-se o Karat, o Kung-fu, o Jiu-Jitsu e o Jud, destas darei maior nfase nas duas ltimas. A Psicologia do esporte uma rea da psicologia que visa promover a sade, a comunicao, as relações interpessoais, a liderana e a melhora do desempenho esportivo. Artes marciais so modalidades onde so encontrados altos nveis de estresse pelas mais variadas causas, sendo assim uma reviso bibliogrfica foi realizada para buscar analisar as variveis envolvidas e respostas de atletas das modalidades bem como os treinadores envolvidos
Resumo:
As relações entre Brasil e China vm se estreitando ao longo dos anos, principalmente aps a entrada da China na OMC em 2001, o que os tornou grandes parceiros comerciais. Esse padro de comrcio marcado pela exportao de produtos brasileiros abundantes em recursos naturais e importao de produtos chineses de alto uso tecnolgico. Sendo assim, notvel que a grande expanso da economia Chinesa reproduz grandes impactos no meio ambiente. Entretanto, o governo Chins mostra sinais de preocupao e est buscando formas de amenizar os problemas. Como a prioridade do governo a preveno de mais danos ambientais, o uso de barreiras no tarifrias de carter ambiental cada vez mais frequente. O presente trabalho analisa o uso dessas barreiras tcnicas e seus impactos na exportao de produtos brasileiros China. Foram calculados coeficientes que mostram, junto a outros dados empricos, que h uma forte proteo dos produtos Reatores Nucleares (HS84), Mquinas e aparelhos eltricos (HS85) e Automveis e tratores (HS87) quanto a essas barreiras
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Artigo de natureza institucional sobre execuo da poltica exterior no primeiro Governo Fernando Henrique Cardoso. Essa poltica externa, cujos princpios de atuao so claramente definidos, foi marcada por um permanente esforo de intensificar o dilogo com outros setores do Governo e entidades civis (iniciativa privada, organizaes sociais e a populao em geral) e de aumentar a transparncia do processo de deciso. O Itamaraty buscou modernizar-se para fazer frente aos desafios da sociedade globalizada e democratizada, cujo interesse por temas de poltica externa crescente. Tais transformaes se guiaram pela convico de que a instituio precisa aperfeioar os servios que presta sociedade, por meio de aes que favoream mais diretamente os cidados brasileiros tanto no Brasil quanto no exterior.
Resumo:
O objetivo do artigo fornecer uma base terica para a compreenso da "judicializao da poltica externa", tomando como ponto de partida as elaboraes clssicas de Locke e Montesquieu que conferiam ao Executivo uma grande dose de discricionariedade na conduo das relações exteriores, gradualmente contrabalanada pelo Legislativo e pelo Judicirio. Revisitando a literatura sobre "judicializao da poltica" e as deturpaes a que foi submetida, o autor procura aplicar o conceito para a poltica externa e analisa cinco casos da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho investigar o papel do Ministrio das Relações Exteriores na poltica externa do governo Collor, relao comumente observada como frgil. Argumenta-se que, em vez de marginalizar o Itamaraty, o presidente reconfigurou a chancelaria, tanto em termos de seus decisores principais quanto em termos administrativos. A consequncia foi o estabelecimento de uma poltica externa de feies mais liberais - um americanismo mitigado - em sintonia com os objetivos tradicionais das relações exteriores do Brasil.
Resumo:
Os cem anos do fim da gesto do Baro do Rio Branco no Ministrio das Relações Exteriores do Brasil coincidem com um momento politicamente propcio para se revisitar o legado do patrono da diplomacia brasileira, em especial o referente aos Estados Unidos e ao Prata, os dois principais eixos das relações externas do Pas. Examinam-se o teor das relações com a potncia hegemnica do hemisfrio e o carter oscilante daquelas com a Argentina. A partir de fontes primrias e bibliogrficas, o autor procura demonstrar que Rio Branco, alm do fechamento dos limites do territrio nacional, firmou tendncias e procedimentos que se incorporaram tradio da diplomacia brasileira, analisando, para isso, a funo do alinhamento Rio de Janeiro-Washington no conjunto da poltica externa do chanceler e o padro das relações com o governo argentino, fatores que influenciaram seus movimentos no entorno geogrfico. A poltica de prestgio desenvolvida por Rio Branco decorreu da aspirao em diferenciar seu pas do conjunto de naes do segmento sul do hemisfrio, identificadas com convulses polticas e insolvncia financeira.
Resumo:
consensual entre os analistas da Poltica Externa Brasileira o reconhecimento da priorizao do eixo Sul-Sul nas estratgias de insero internacional do pas durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro emprico s anlises sobre a retomada e repriorizao das relações entre Brasil e frica, este trabalho pretende analisar comparativamente a cooperao tcnica provida pelo Brasil para os pases africanos durante os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010). Procura-se identificar e comparar o nmero e os tipos de acordos firmados, a disperso geogrfica desses acordos e a diversidade temtica dos projetos de cooperao tcnica horizontal desenvolvidos pelo Brasil naquele continente. A fonte principal dos dados analisados, ainda pouco explorada pela literatura acadmica brasileira, o banco de dados do Departamento de Atos Internacionais do Ministrio das Relações Exteriores.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)