799 resultados para II GUERRA MUNDIAL


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Son pocas las ocasiones en que se cuenta con fuentes documentales que permitan analizar las relaciones entre planificación urbana y evolución industrial de una ciudad. Sin embargo, los informes y planes publicados por la Detroit City Plan Commission tras la Segunda Guerra Mundial proporcionan la oportunidad de estudiar estas implicaciones en una de las ciudades industriales más paradigmáticas. El objetivo de este artículo es valorar el papel de la planificación urbana de posguerra en la evolución de la estructura productiva de Detroit en la segunda mitad del siglo XX. El estudio de los documentos parece apuntar a que el planeamiento pudo contribuir a definir un modelo productivo rígido y excluyente que sentó las bases del posterior declive de la ciudad

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El presente trabajo pretende contribuir al conocimiento de la cobertura y tratamiento informativo que el Noticiario Cinematográfico Español de NO-DO dio a la Segunda Guerra Mundial, el acontecimiento histórico durante el cual fue creado el noticiario oficial, encargado de vehicular la propaganda audiovisual del gobierno franquista, durante unos años que fueron clave para el afianzamiento interior y exterior del Nuevo Estado surgido de la Guerra Civil. NO-DO fue creado por la Orden de 17 de diciembre de 1942, que configuró un medio de comunicación cinematográfica en régimen de exclusividad, obligatoriedad y onerosidad; pero a pesar de la naturaleza estatal del Noticiario, sus contenidos fueron sometidos al control externo llevado a cabo tanto por la Vicesecretaría de Educación Popular, de la cual dependía, como por la Delegación Nacional de Propaganda, como paso previo al sometimiento de las ediciones a la preceptiva censura. En todo caso, NO-DO fue un noticiario privilegiado en su época, porque estuvo en disposición de ofrecer al público español información rodada por uno y otro bando, y mientras se estaba librando la guerra. La cobertura que NO-DO dio a la Segunda Guerra Mundial fue comparativamente superior a la dedicada a cualquier otro tema, nacional o internacional, durante el trienio 1943-1945; e incidió en una mayor duración de las ediciones correspondientes de este periodo, respecto al metraje medio que se consolidó en los años siguientes. El tratamiento informativo evolucionó desde una clara tendencia germanófila, pasando por la paulatina moderación a medida que se confirmó el repliegue de las tropas Eje en los diversos frentes de batalla y se intensificaron las presiones de Estados Unidos y Gran Bretaña para que el gobierno franquista ofreciera muestras de un cambio real en sus políticas exterior y comunicativa; para terminar incorporando un discurso pro-aliado, de modo que la fase final de la contienda mundial y los primeros meses de la posguerra fueron narrados por los vencedores. El cambio de orientación ideológica en el tratamiento informativo de la guerra no fue drástico, sino gradual y con tempos e intensidad diversos dependiendo del frente de batalla...

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A presente dissertação é circunscrita no espaço e no tempo, tendo como objecto de estudo fundamental o concelho de Setúbal durante a I Guerra Mundial (1914-1918). Enquadrando historicamente os impactos do conflito no contexto nacional, Setúbal é revisitada entre os finais de oitocentos e os primórdios do século XX a fim de retratar política, económica, social e culturalmente um dos maiores centros urbanos portugueses dos finais da Monarquia Constitucional e do início da I República. Numa lógica de impactos políticos e económico-sociais, esta investigação promove o redescobrir das vivências quotidianas de Setúbal durante um dos períodos mais negros da História da Humanidade. Através do estudo dos mecanismos de acção e intervenção municipais, bem como dos resultados eleitorais e dinâmicas políticopartidárias locais, transmite-se como foram vividos acontecimentos marcantes da vida pública de Portugal, nomeadamente o 14 de Maio de 1915 e o coup d’état sidonista, realçando como dimensões operárias anárquicas e sindicalistas conviviam com grupos conservadores, católicos e monárquicos. Num plano de economia de guerra, o mundo agrícola é abordado em diferentes sectores, nomeadamente na laranja, na cortiça e nos vinhos, dando maior atenção às questões relacionadas com a decadência da fruta e à abertura de novos mercados exportadores, como o Brasil, pela Casa José Maria da Fonseca. A indústria de conservas de peixe, que viveu um boom neste período como resultado da intensa procura externa dos países aliados que tinham nas latas de conserva o alimento das tropas nas trincheiras, representa outro foco de análise deste trabalho. Consequentemente aborda-se o papel da estrutura portuária local na resposta às necessidades de consumo britânicas, francesas e italianas. Por fim, os impactos sociais do conflito em Setúbal constituem um dos enunciados desta investigação, compreendendo como o estudo de uma imprensa dividida na questão intervencionismo versus anti-intervencionismo reflectiu um concelho que viveu como poucos a crise de abastecimentos e a carestia de vida. A proliferação de greves, manifestações contra a guerra, as deserções militares e os assaltos colectivos representam o culminar de um vulcão que entrou em erupção e que ainda sofreu as agruras da epidemia da gripe pneumónica até ao final do ano de 1918.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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O contrabando é uma actividade comercial ilícita que não tem uma origem definida, uma vez que, ultrapassa todas as fronteiras espaciais e temporais. No entanto, a partir do século XIX e ao longo do período da Primeira Guerra Mundial, o tema constitui uma das principais preocupações dos países Aliados. Nas Conferências de Haia (1899 e 1907) e Londres (1908-09), o conceito é discutido e são promulgadas listas com as mercadorias consideradas contrabando de guerra. Durante a Primeira Guerra Mundial é criado o bloqueio económico com o intuito de reprimir o contrabando e a circulação de mercadorias com destino ao inimigo. Esta dissertação de mestrado tem como principal objectivo compreender o significado, a importância e o impacto do contrabando num contexto local e inserido numa conjuntura de guerra e pós-guerra. Destacando os actores, as dinâmicas de resistência e repressão, assim como as relações entre o poder central, poder local e contrabandistas.

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O presente trabalho tem por objetivo identificar as causas e as adaptações efetuadas à organização do Exército Metropolitano Português após a participação na IGM, mediante a condução de um estudo no âmbito da História Militar, através de um desenho de pesquisa histórica com o recurso à análise de fontes, estudos e obras literárias. Como resultados, identificámos que as causas que estiveram na origem da reorganização do Exército Metropolitano Português se encontravam intimamente relacionadas com a necessidade de reagir contra um ataque espanhol. Identificámos também, que as principais adaptações apresentadas na organização do Exército Metropolitano Português de 1926, foram estruturadas com base nas diferentes influências do Exército francês e inglês, fruto da instrução recebida pelas forças portuguesas durante a IGM bem como através da doutrina e modelos organizativos desses mesmos exércitos. Com isto concluímos que adaptação aos modelos militares francês e inglês durante o processo de reorganização do Exército Metropolitano Português, após a participação na IGM, se deveu a aspetos de aproximação organizacional e doutrinária, com vista a garantir uma melhor integração em caso de necessidade de colaboração contra a ameaça espanhola. Abstract: The present paper aims to identify the causes and the adjustments made to the organization of the Portuguese Metropolitan Army after its participation in WW1. The methodology approach involved in the study was based in a historical research design, in a Military History context, namely through review of historical sources, studies and literary works. As results, we have identified that the causes in the origin of the reorganization of the Portuguese Metropolitan Army were closely related to the need to react against a potential Spanish attack. We have also identified that the main adaptations contained in the 1926 reorganization of the Portuguese Metropolitan Army were structured on the basis of the different influences of the French and English Army. These appear as consequences of the training received by the Portuguese forces during WW1 and through embedment of doctrinal and organizational models of those same armies. With this we conclude that adaptation to the French and English military models during the process of Portuguese Metropolitan Army reorganization, after the participation in the WW1, was due to aspects of organizational and doctrinal approach, in view of ensuring easier integration in the event of a need for collaboration against the Spanish threat.

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O seguinte Trabalho de Investigação Aplicada tem como objetivo descrever de que forma foram integrados e como foram empregues os solípedes nas forças militares portuguesas durante a 1.ª Guerra Mundial em França, nomeadamente no Corpo Expedicionário Português, acompanhando a evolução doutrinária relativa aos quadros orgânicos e aos quantitativos de solípedes previstos e empregues, desde o momento em que foi sugerida a participação de Portugal no conflito até às forças portuguesas se encontrarem em França. O período em análise está inserido na 1.ª Guerra Mundial, decorrida entre 1914 e 1918, que provocou uma profunda alteração na forma de combater que até então se fazia. Este período é caracterizado por um contraste entre as táticas e técnicas que tinham sido utilizadas no passado e que não se ajustavam à nova realidade do armamento, levando a que as diferentes unidades e formações necessitassem de se adaptar, surgindo dessa forma alterações na forma como os solípedes eram empregues. Para a realização desta investigação teve-se como referência o método de investigação histórica, sendo analisada, numa abordagem diacrónica, a evolução da orgânica das unidades mobilizadas e a sua atividade operacional, e através de uma abordagem sincrónica, as variáveis atuantes como a falta de recursos ou as adaptações à organização britânica e as respostas que os portugueses encontraram no desenvolvimento da sua missão no Corpo Expedicionário Português.

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Se trata de abordar una sociología de la guerra desde la perspectiva del soldado, cuestionando algunos de los tópicos sobre los motivos de los actos bélicos (combate ideológico, lucha por la civilización, defensa de la patria) los cuales se ven desplazados por otros impulsos que aparecen de manera reiterada en los relatos o memorias de aquellos (solidaridad, hermandad de lucha, antagonismos con los oficiales) y que a su vez convocan aspectos inusitados del combate (el aburrimiento masivo, la culpabilidad de matar, la compleja relación con la retaguardia). La intención estriba en proponer una historia de las emociones en la guerra a través del análisis de los testimonios del frente para lo que se cuenta con una ingente cantidad de cartas, memorias y otros relatos de primera mano que fueron especialmente abundantes y se vieron estimulados por los dirigentes políticos y militares para cuidar la moral de la tropa en el conflicto de la Gran Guerra. La imagen resultante sugiere que la guerra no es (solo) el infierno y el soldado que empuña un arma no es una bestia enloquecida. En la guerra los actos de matar los cometen sujetos históricos provistos de lenguaje, emoción y deseo; dicho de otro modo, matar en tiempos bélicos es inseparable de cuestiones sociales y culturales más amplias, por lo que el combate no acaba con las relaciones sociales, sino que más bien las reestructura.

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Introducción Para  analizar las respuestas argentinas a la Primera Guerra Mundial, deberá comenzarse con tres premisas sobre el  comportamiento argentino. La primera es que los argentinos creían que las condiciones políticas establecían el marco y posible alcance del crecimiento económico. La segunda es que dentro de este marco, la cambiante distribución de beneficios reales alternativos entre los sectores, proporcionaba una conveniente explicación de la actividad económica.