963 resultados para Historia de género
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Fil: Caminos Lagorio, Catalina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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El presente ensayo es un intento de expresar el papel de la mujer esclavisada en la etapa de la acumulación originaria capitalista, lo anterior se esboza a partir de las circunstancias en las que se han desenvuelto una serie de códigos milenarios que se someten dentro del poder absoluto de la palabra masculinidad.Asumir la palabra desde un posicionamiento de género y clase oprimida es difícil, partiendo de la situación en las que se encuentran las mujeres, pues la visión filosófica eurocéntrica del mundo es particularmente masculina.
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The first evangelization of the Mesopotamian regions in the Syriac tradition: the Acta Maris as a continuation of the Doctrina Addai / Ilaria Ramelli -- El culto a las tumbas de los ancestros en el Levante Mediterráneo / Jordi Vidal -- Identifiable and associated cordage. Examples from Berenike (Egyptian Red Sea Coast) / André Veldmeijer -- “Ordalías”, parentesco y estado en La contienda entre Horus y Seth / Marcelo Campagno -- Lamentos neosumerios por ciudades destruidas. Continuidad de un rito y un género del período protodinástico hasta el período seléucida / Santiago Rostom Maderna -- Reseñas bibliográficas
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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula
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462 p.
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, e m 23 de novembro de 1608. e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi pua a Itália, onde permaneceu p r alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Epanaphoras de varia historia portugueza...’ na sua primeira edição publicada em 1660 trazia dedicatória do autor ao Rei D. Afonso Vl, substituída, pelo editor Craesbeeck, na segunda edição, por dedicatória a D. João da Silva, Marquês de Gouvêa. A obra é composta de cinco epanaforas. Em três delas, Francisco Manuel relata acontecimentos que testemunhou: na Epanáfora Política conta o levante ocorrido em Evora em 1637; na Epanáfora Bélica narra a batalha naval da armada de D. Antonio ocorrida contra os holandeses no Canal da Mancha, em 1637; na Epanáfora Trágica descreve o naufrágio da frota de D. Manuel de Meneses na costa francesa. Outras duas Epanáforas - a Amorosa e a Triunfante - não fazem parte do gênero das memórias; referem-se, respectivamente, a uma lenda sobre o descobrimento da Ilha da Madeira e a restauração de Pernambuco, em 1654. Inocêncio afirma que a primeira edição é ‘infinitamente superior a esta em correção’, onde se podem verificar vários erros, muito embora ambas sejam igualmente raras e tenham o mesmo valor .
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Este volumen presenta ocho películas sobre Japón y China englobadas en siete artículos. Cronológicamente abarcan un espectro amplio, particularmente en el caso japonés, que ya era una potencia cinematográfica desde los inicios del séptimo arte. El caso chino es algo diferente, con películas más bien recientes, aunque en este caso la temática histórica tiene más fuerza que en el caso japonés, en que las películas de corte histórico están casi ausentes. Así, para China, Araceli Rodríguez (Universidad Rey Juan Carlos) nos presenta La Linterna Roja, del genial Zhang Yimou, obra de temática histórica sobre la China rural de los años veinte. Fernando Martínez Rueda (Universidad del País Vasco) comenta la excelente ¡Vivir!, del mismo director, Zhan Yimou, que habla de la vida cotidiana de la China de Mao a través de los ojos de un propietario (afortunadamente para él) arruinado. Por su parte, Ricardo Martín de la Guardia (Universidad de Valladolid) nos presenta, en Juntos, la China actual con su contraste de modernidad y tradición y la difícil relación campo-ciudad que en todos los ámbitos se da hoy día en aquel país. En el caso japonés Carlos Giménez Soria (Film-Historia, Universitat de Barcelona) analiza dos películas de Kurosawa (El Ángel Ebrio y El Perro Rabioso), en las que se muestran aspectos del Japón de posguerra desde el punto de vista del neorrealismo japonés y del cine negro. En cuanto al principal trabajo de Yasujiro Ozu (Cuentos de Tokio), José Mª Tápiz lo analiza desde la perspectiva de la vida personal del gran director de cine. Otras dos películas merecen ser consideradas aparte: una de ellas de temática china (El Imperio del Sol) y la otra de tema japonés (Lost in Translation). Si bien entran dentro de la clasificación inicial, ambas han sido realizadas por directores extranjeros: la primera por Steven Spielberg y la segunda por Sofia Coppola. Podrían definirse como películas de introducción o aproximación, lo cual es de agradecer en dos culturas que, por ser muy diferentes a la nuestra, a veces requieren ser explicadas. Ambas fueron éxitos de taquilla, lo que invita a pensar sobre la utilidad de este tipo de género. A nadie se le escapa la objetiva utilidad de este tipo de cine, a la vez que el peligro que implica si se abusa del tópico. En los trabajos de Juan Vaccaro (Film-Historia, Universitat de Barcelona) y de Igor Barrenechea (Universidad del País Vasco) se nos intenta acercar al ser de ambas películas. El libro presenta también una lista, no exhaustiva, de películas chinas y japonesas que reflejan diversos aspectos de la historia de China y Japón en el siglo XX. Este volumen será de utilidad para aquellos que sientan interés por la cultura, la historia y la cinematografía de ambos países.
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Índice: - Glory (1989): una visión dramatizada sobre el origen de los Buffalo Soldiers (Óscar Álvarez Gila). - Los violentos años veinte: gánsters, prohibición y cambios socio-políticos en el primer tercio del siglo xx en Estados Unidos (Aurora Bosch). - La crisis de la democracia en América: Caballero sin espada (Frank Capra, 1939) (José-Vidal Pelaz López). - El manantial, una apología del individualismo norteamericano (José Luis Sánchez Noriega). - Cine y elecciones: El candidato como paradigma del género (Carlos Flores Juberías). - La diplomacia atómica en la Guerra Fría y Estados Unidos: ¿Teléfono rojo? Volamos hacia Moscú (Coro Rubio Pobes). - My Family (Mi familia) (Mario P. Díaz Barrado). - Lars von Trier y Bailar en la oscuridad: ¿lo hemos visto todo ya en el cine? (Iratxe Fresneda). - Estados Unidos: un recorrido por su historia a través del cine de ficción (Coro Rubio Pobes).
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A presente tese analisa as representações atuais nos discursos de mulheres negras das camadas pobres urbanas do Rio de Janeiro, assim como suas relações sociais entre o gênero masculino e feminino na atualidade. Focaliza esta discussão de gênero, em torno de temas como: família, relações de trabalho, participação social, emancipação da mulher e direitos. A partir de pesquisa empírica de histórias de vida buscamos analisar, comparativamente, as expectativas, os estereótipos, os problemas e as conquistas das mulheres de diferentes gerações. Verifica o que elas relatam ter mudado ou que permaneceu imutável na relação entre mulheres e homens: diferenças e semelhanças, conflitos e contradições e os seus anseios sociais presentes nas suas histórias e memória. Busca compreender como as mulheres negras estão lidando com as rápidas mudanças que afetam os papéis de gênero, analisando como se dá a convivência entre arquétipos considerados tradicionais e os modernos modelos de masculinidade e feminilidade. Destas diferenças trata esta tese. Especificamente, das relações sociais da mulher negra na religião, no trabalho, na família e na política, espaços que delimitado e que nos propomos debater. Quando as mulheres têm voz? É uma provocação para refletir sobre o tema a partir da memória de três mulheres nascidas entre a década de vinte e trinta que conquistaram espaços expressivos apesar das dificuldades postas às mulheres desta época. Á nossa pergunta é atribuído um significado de poder de participação e expressão que dialoga com mulheres no anonimato sem voz, que estão trabalhando para garantir a sobrevivência, são moradoras das periferias ou morros, estudantes de escolas públicas e mulheres donas-de-casa, mas que querem ter voz. A temática da mulher negra nos remete ao artifício da colonização, ao processo de dominação e sujeição, à memória de culto, a deuses, aos antepassados, à cultura, à história de vencedores e vencidos. As histórias das mulheres negras trazem em si a extensão da colonização. A memória individual existe sempre a partir de uma memória coletiva e a origem de várias idéias, reflexões, sentimentos e paixões que atribuímos a nós são, na verdade, inspiradas pelo grupo.
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Anejos de Veleia, Series Minor, 26. Editado por Vitalino Valcárcel.
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No presente trabalho, foram abordadas as representações sociais de gênero na violência contra a mulher, isto é, as representações de homem e de mulher, em homens que agrediram mulheres e em mulheres que foram agredidas por homens. Para tanto, este trabalho divide-se em cinco partes. Na primeira, trata-se da questão mesma do gênero, expondo-se as polissemias do conceito de gênero, e a forma como aqui é abordado, a perspectiva adotada e a natureza pela qual aqui se compreende este aspecto da vida humana, perpassando-se, em acordo com a perspectiva aqui adotada, de gênero enquanto um constructo social, pelas relações de gênero na história. A segunda parte ocupa-se da exposição do conceito e da teoria específicos das representações sociais, como sendo a via de acesso para o mundo, porquanto são as formas de construção das realidades sociais pelos indivíduos, incluindo o gênero. Na terceira parte, trata-se do tema da violência de modo geral, expondo-se as diversas teorias e perspectivas sobre a violência, abordando-se por fim, mais especificamente as violências - física, sexual e psicológica - contra a mulher. A quarta parte expõe os métodos que possibilitaram a pesquisa empírica para se alcançar os objetivos já acima mencionados. E, por fim, a quinta parte expõe os resultados obtidos e as discussões feitas acerca destes, bem como as reflexões finais do trabalho.
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UANL
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La publicación presenta una sección de enlaces web recomendados y un glosario de términos para favorecer la comprensión de los contenidos. - Parte de la bibliografía está comentada