1000 resultados para História moderna Séc. XX


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Ao longo do séc. XX, a história da demografia europeia ficou associada afirmao do processo de envelhecimento, sendo que no séc. XXI ocorreu uma generalizao, em larga escala, desse processo totalidade do territrio europeu e mundial, atendendo ao significado, perfil, protagonismo e necessidades de uma populao idosa em profundas transformaes. Com as alteraes biolgicas sofridas no processo de envelhecimento, h um crescimento na utilizao do ambiente domstico e na necessidade de interao social, sendo, por isso, importante a manuteno desses indivduos na sua prpria casa. O reconhecimento do significado da luz deve ser uma constante no desenvolvimento dos projetos de design de interiores, em geral, e nos projectos de design de iluminao, em particular. A relao entre a iluminao e o envelhecimento, deve ter o foco centrado em quem vivncia o espao, privilegiando o conforto e a segurana, que so requisitos bsicos para a promoo de uma melhor qualidade de vida, e na permanncia desses indivduos nos seus ambientes sociais.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Moderna

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Sob a figura terica e esttica da monumentalidade, a Sede e Museu da Fundao Calouste Gulbenkian, em Lisboa, constitui uma obra fundamental da arquitectura portuguesa dos anos de 1960, desde logo inovadora pelas condies e metodologia do concurso. O projecto e a obra de Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis Athouguia radicam numa conscincia propositiva dos valores da modernidade, reafirmando a ideia de manipulao esttico-funcional da natureza porque no conjunto da soluo arquitectnica o arranjo paisagstico tomava uma posio da maior importncia para a sua valorizao.

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O objectivo desta proposta de estudo a anlise do papel de Ana de Castro Osrio, no contexto da edio da literatura infantil, nos finais do séc. XIX e incios do séc. XX (at 1935). O livro infantil, enquanto objecto de expresso cultural, veicula discursos, contextualizados numa determinada poca, que o moldam, determinam e lhe conferem um sentido. O nmero de estudos no mbito da história e sociologia da leitura, em Portugal, no parece ser abundante e, no que se refere infncia, surgem sobretudo dados, enquadrados no campo da história da literatura infantil. Parece pois pertinente reflectir sobre o mercado livreiro do incio do séc. XX de livros para crianas, tendo como exemplo Ana de Castro Osrio, que cria e sustenta duas editoras, publica ttulos de 1897 a 1935, escreve em diversos jornais infantis e utiliza a edio em fascculos para poder publicar as suas obras. Para cativar os seus leitores, a autora/editora desenvolve estratgias para conseguir vingar no mercado, tais como, brindes ou prmios associado coleco Para as Crianas. Por outro lado, concorre para a incluso das suas histórias em manuais escolares e consegue-o, tanto em Portugal como no Brasil, quer no tempo da Monarquia quer durante a Primeira Repblica. So vrios os factores que podem condicionar o seu projecto e lev-la ao fracasso. O maior de todos talvez seja o facto de no existir propriamente uma literatura para a infncia com contornos definidos, na qual Ana de Castro Osrio se possa inspirar. Por outro lado, custos de edio, dificuldades de venda e distribuio, bem como um pblico aparentemente muito reduzido, na sua maioria analfabeto, podem afectar o sucesso da sua empresa. A acrescentar a estes aspectos, o facto estarmos a falar de uma mulher no mundo dos negcios, numa poca em o papel feminino se desenrola sobretudo na esfera privada, pode limitar a sua aco.

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Este trabalho, que obedece aos requisitos parciais para a obteno do grau de mestre em História Contempornea na Universidade Nova de Lisboa, enquadra-se no campo da História Local, incidindo sobre o Porto Grande na Ilha de S. Vicente de Cabo Verde, no perodo compreendido entre 1850 a 1914. Procurar-se-, luz da documentao disponvel, analisar a importncia do porto para a afirmao da urbe, numa altura em que por fora da Revoluo Industrial o barco a vapor entrou nos mares do mundo e revolucionou o sistema de transportes. Nessa altura, S. Vicente, que at ento mantinhase deserta de gente, elegida por hidrgrafos ingleses que procuravam um porto seguro onde pudessem instalar as suas companhias carvoeiras para abastecer os seus navios na rota do Atlntico Mdio. Foi s por essa altura que o povoamento da ilha tornou-se possvel, e a dinmica do seu crescimento uma realidade, impulsionada pelo porto e sob uma forte influncia inglesa. Este ritmo de desenvolvimento comeou, porm, a decair nos finais do séc. XIX, altura em que o Porto Grande comea a sofrer uma forte concorrncia por parte dos portos de Las Palmas e de Santa Cruz de Tenerife, no Arquiplago das Canrias, agravada ainda mais no inicio do séc. XX, quando, por altura da 1 Grande Guerra, o Porto Grande do Mindelo tambm sulcado por navios das potncias beligerantes, envolvidas no conflito.

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At ao final dos anos 40, o DNA no era reconhecido como portador da informao gentica. Era uma molcula demasiado simples, difcil de isolar e incompatvel com os mtodos de anlise da qumica orgnica e da biologia. Quando alguns cientistas comeam a acreditar na importncia do DNA, percebem que so incapazes, tecnicamente, de determinar a sua estrutura. nesse esprito que James Watson vai para a Europa e, na primavera de 1951, ao assistir conferncia de Maurice Wilkins, da Kings College, onde v uma fotografia do padro de difrao de raios X, percebe que ser esta a tcnica chave para a determinao da estrutura do DNA e, subsequentemente, dos segredos da vida. este o incio de uma das possveis narrativas sobre uma das principais descobertas cientficas do séc. XX que muitas vezes se reduz a: A dupla hlice do DNA foi descoberta em 1953 por Watson e Crick. Esta dissertao prope-se a demonstrar que, apesar de em termos estritos, se tratar de uma afirmao verdadeira, no suficiente para garantir uma experincia pedaggica significativa, nem fazer jus ao que o funcionamento da cincia, com todas as implicaes humanas, contextuais, ticas, consequncias e impacto.

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Dissertao de mestrado em Patrimnio e Turismo Cultural

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Los procesos de urbanizacin en la Europa occidental han sido analizados desde diversas perspectivas. En unos casos, como resultado de un diverso conjunto de cambios econmicos, polticos y sociales y en otros, como causa a su vez de otros procesos posteriores, que habran reforzado la senda del crecimiento. A menudo estas perspectivas son complementarias, al diferenciarse por las variables dependientes e independientes elegidas en cada caso. Reconocer esta situacin, sin embargo, no exime de precisar mejor dos cuestiones: cmo funcionaron los mecanismos de transmisin de los cambios observados entre unas y otras variables, y cmo evolucionaron en el tiempo estos mecanismos. En el presente artculo avanzaremos algunas respuestas a estas cuestiones. Con esta finalidad tomaremos como referencia aquellos razonamientos que ponen el acento en la evolucin de los ingresos, para explicar dos aspectos del crecimiento econmico: los cambios que se experimentaron en la dieta en los ncleos urbanos durante los siglos XIX y XX y los cambios que se experimentaron en la disponibilidad de sus componentes. En estos anlisis tambin se consideran los cambios en los precios, pero en la medida que esta variable acostumbraba a tener valores ms altos en las ciudades y que sus tendencias a escala espacial tendieron a confluir, su consideracin acostumbra a ocupar un lugar secundario en los anlisis mencionados. En este artculo discutiremos estas cuestiones, analizando el consumo de protenas animales en la ciudad de Barcelona entre mediados del siglo XIX y 1935.

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El presente ensayo pretende evaluar la contribucin que haya podido suponer la condicin de territorio de frontera a las particularidades del proceso de desarrollo econmico de Catalua desde el siglo XVIII en adelante. En las secciones que siguen dedicar un breve espacio a presentar cada uno de los mecanismos relacionales que pueden asociarse a la existencia de la frontera y a los contactos que se mantuvieron regularmente con las economas de los pases al Norte de la misma. El primer apartado se dedica a las oportunidades del comercio, con el recurso a dos ejemplos especficos. El segundo se ocupa del comercio transfronterizo ilegal o de contrabando. El tercero atiende a los canales empleados para la transferencia de tecnologa. El cuarto se refiere a la inversin extranjera directa. El quinto est reservado al turismo internacional. El sexto trata de ponderar la nueva situacin que ha suscitado en la regin la incorporacin de Espaa a la Unin Europea a partir de 1986. Una seccin final ensaya una breve valoracin de conjunto.

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Aquest text planteja, des dun punt de vista historiogrfic, com el concepte de salut pblica es va construir histricament en les primeres dcades del segle XIX a Anglaterra i com es va construir historiogrficament a mitjan segle XX, al costat del procs de professionalitzaci dels salubristes.

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En este trabajo analizaremos en primer lugar la presencia i la importancia de los alimentos que caracterizan la dieta mediterrnea en los sistemas alimentarios espaoles del siglo XIX. Veremos como evoluciona esta presencia y el su peso a la dieta dentro del proceso de transicin nutricional moderna espaola, contemplando dos perodos: desde finales del XIX hasta la dcada de 1930, y la segunda mitad del XX, perodos caracterizados por un aumento de la ingesta de alimentos, cereales y patatas primer, y de productos de origen animal despus, y por la progresiva convergencia con las dietes de les sociedades desarrolladas, que diluiran o minimizaran progresivamente las caractersticas diferenciales mediterrneos. Situaremos los cambios que se producen a Espaa en el contexto europeo, i finalmente, analizaremos en que medida, en la etapa inicial, la dieta seguida se ajustaba a les necesidades de la poblacin y a la dieta actualmente recomendada, y si se produjeron cambios significativos en el curso de la transicin alimentaria.

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Treball de recerca realitzat per un alumne d'ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit cientfic del Jovent l'any 2009. Lobjectiu daquest treball s veure de quina manera les historietes de Tintn reflecteixen lpoca en qu van ser elaborades i establir una relaci entre la histria i el cmic. La metodologia que sha emprat ha estat centrada principalment en dues tasques paralleles i complementries. Duna banda, lestudi de la histria del segle XX a partir de lobra dEric Hobsbawm del mateix nom i daltres fonts bibliogrfiques per tal dadquirir una idea general sobre lanterior segle. Daltra banda, lanlisi duns determinats aspectes dels cmics de Tintn. Aquests sn: lpoca en qu va ser elaborat, una sntesi de largument, el recorregut geogrfic que fa Tintn, els conflictes i esdeveniments histrics - parallels a la realitat del moment- que hi apareixen, les problemtiques contempornies, i un comentari entorn de la documentaci i les fonts dinspiraci usades per Herg. Aquesta anlisi es va dur a terme a partir duna selecci de sis cmics del mateix perode. En conclusi, veiem que realment existeix una relaci entre els esdeveniments dels cmics i lpoca en qu van ser elaborats. Aix ens permet tamb apropar-nos-hi i conixer lautor, Herg, de qui podem dir que es basa en la realitat que lenvolta i en els esdeveniments del seu moment per elaborar els cmics.

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En esta breve aproximacin al recorrido histrico durante el siglo XIX y la mayor parte del siglo XX, el autor nos muestra la incapacidad de la derecha espaola para asumir un rgimen democrtico y el contrato social y poltico que fundamentan el Estado de derecho alumbrado por las revoluciones burguesas que se suceden en la Europa moderna y contempornea. Sin embargo, desde el restablecimiento de la democracia en 1977 hasta la actualidad, los partidos de derecha han conocido una evolucin poltica, organizativa, electoral y programtica que, de manera general, y, en algunos casos, desde su creacin primigenia, les aproxima de forma ms clara a sus homlogos del resto de las democracias occidentales.

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Dins del marc del nmero monogrfic dedicat a Jaume Vicens Vives, lautora fa un breu reps per lobra de lhistoriador, destacant sobretot la preocupaci de Vives per les qestions de carcter epistemolgic i metodolgic de lanlisi histrica